Nós moramos em um sobrado e minha filha, Aline, casada, mora na parte superior. Minha esposa e meu gento trabalham à tarde e eu e Aline, na parte da manhã. Quando chegamos em casa, eles já sairam para o serviço e eu e Aline, ficamos sempre sozinhos. Sempre fomos liberais e não usamos "meias" palavras quando conversamos.
Um dia, ela estava tomando banho de sol, com as pernas bem abertas, eu passei e vi uns fios de pentelhos e fiquei olhando.
- Que foi, pai?
- E, essa pentelheira, ai?
Sem cerimônia, ela afastou o biquini para o lado e apareceu aquela buceta bem cabeludo.
- o que que tem?
- Homem não gosta de chupar buceta cabeluda, tem que ser bem depiladinha!
- O Rogério(marido), pouco me chupa e eu não sinto nada diferente quando ele faz isso!
- Não sente por que ele não te chupa até você gozar!
- Gozar com alguém me chupando? Não acredito.
- Não acredita? Pergunta para sua mãe, chupo ela até ela gozar e só depois lhe fodo!
Falamos isso e o assunto encerrou. Conversamos outras coisas até o final do dia. Escureceu, eu fui para dentro e Aline, subiu.
Um tempo depois, eu estava assistindo televisão, a Aline apareceu. Com uma toalha enrolada na cabeça e usando um roupão branco. Parou bem na minha frente, abriu o roupão e disse:
- É, assim que voces gostam?
Deixando sua bucetinha, bem depiladinha à mostra. Que coisa linda, bem gordinha e rosadinha. Eu coloquei a mão no meio de suas pernas e comecei a alisar sua buceta, que logo ficou bem quente.
- Que calor é esse?
Ela chegou mais perto ainda, colocou a buceta bem pertinho da minha boca e pediu:
- Faz, como você faz com mamãe. Me chupa até eu gozar, quero ver se é bom, como você falou!
Aquela bucetinha cheirosinha, molhadinha, não resisti. Comecei a passar a língua nela toda, depois coloquei ela deitada no sofà, meti a cabeça no meio de suas pernas e caprichei na chupada.
Ela começou a gemer baixinho e se contorcia toda. Quando eu passava a língua no seu cuzinho, ela ia à loucura e quando chupei seu grelinho, foi demais.
- Isso, paizinho, faz mais, faz mais! Que gostoso!
Vendo ela gemer daquele jeito, eu caprichava ainda mais na chupada. Ela empurrava minha cabeça, como se quizesse meter ela toda na sua buceta. E, assim, eu fiquei um bom tempo. Ela delirava, dava para notar que ela nunca tinha sido chupada daquele jeito.
- Pai, tá vindo, paiiiiiii...Ahhhhh!
Gritou alto e eu senti o gosto do seu líquido na minha boca. Chupei ela mais um pouco, depois me levantei, tirei minha roupa, fiz ela sentar no sofà e botei meu pau na sua boca.
- Agora, é voce, me chupa!
- Claro, pai, claro!
E, meteu todo na boca de uma vez,. Dava para sentir que ela estava com muita tesão, pois chupava com força e com muita vontade.
- Bem duro, que bom!
Agora, era eu que forçava sua cabeça. Ela engolia, tirava e engolia de novo, fazendo ele sumir naquela boquinha maravilhosa.
Depois de um tempo, ela deitou no sofà, abriu as pernas e pediu:
- Vem, pai, me chupa de novo! Acaba com esse meu tesão, vem!
E, mais uma vez, meti a cabeça no meio de suas pernas e comecei a chupar aquela bucetinha, que ainda tinha o cheirinho do seu gozo. A bucetinha ainda está "melada",mas eu não me importei com isso e continuei lhe chupando.
Quando senti que ela estava perto de gozar, parei de lhe chupar e fui subindo minha cabeça. Beijei sua barriguinha, até chegar nos seus seios bem durinhos. Comecei a mamar eles, me ajeitei no meio das suas pernas. Quando meu pau tocou na sua buceta, senti o calor que ela estava.
Coloquei a mão por baixo de sua bunda, levantei um pouquinho e comecei a meter, bem devagarinho. Quando ela sentiu o pau entrando, deu um gemido.
- Ahhhhh, paiiiiiii....!
Como ela estava bem lubrificada, meu pau não teve dificuldade de entrar e foi deslizando até sumir todo nela. Eu sentia meu pau latejando lá dentro e a sua buceta piscando no meu pau.
- Isso, pai, me fode gostoso, vai, me fode!
Eu comecei o vai e vem. Tirava meu pau quase todo fora e metia de uma vez só.
- Isso, assim...assimmm..que delicia!
Assim, eu fiquei um bom tempo metendo naquela buceta gostosa, depois falei:
-Filha, vou gozar!
- Espera mais um pouco que eu tô quase lá!
Eu parei de socar e só ela ficou remexendo o quadril. Dali à poucou, falou:
- Vem, pai, Agora, Agora....
Eu comecei a meter bem rapido, nos abraçamos e gozamos juntos. Fiquei em cima dela, até sentir meu pau amolecendo. Quando tirei, a porra escorreu e manchou o sofà. Ela sentou no sofà, e vendo meu pau ainda pingando porra, me chupou e deixou meu pau bem limpinho.
- Que delicia! Na outra vez, eu quero tomar todo seu leitinho, tá?
Quando vimos a mancha no sofà, começamos a ride.
- Que loucura foi essa?
- Uma loucura bem gostosa, pai!
Na outra vez que fudemos, ela fez o que disse qua iria fazer. Quando falei que estava quase gozando,ella tirou meu pau da buceta e começou a me chupar. Eu meti dois dedos na sua buceta e comecei a lhe masturbar.
Quando enchi sua Boca com minha porra, senti seu líquido escorrendo nos meus dedos.
- Gostou do leitinho?
- Adorei. Sempre gostei. Uma vez tomei o leitinho do Rogério, ele ficou uns três dias sem me beijar, então, eu nunca mais fiz. Já estava com saudade.
Fuder o seu cuzinho já foi bem mais dificil. Toda vez que eu falava no assunto, ela dizia que não, pois seu marido fudeu uma vez ele machucou ela bastante e doeu muito. Mas de tanto eu insistir, Ela concordou, mas fez eu prometer se doesse eu tinha que parar.
Concordei, e nas primeiras vezes, eu metia só a cabeçinha e cada metia um pouco mais. Hoje ela me dá o cú normalmente e até gosta. Toda vez que fudemos, ela fica de quatro, me oferecendo o cuzinho, e eu, claro, não recuso.
Um dia desses, depois de mais uma foda bem gostosa, ela falou:
- Minha bucetinha, eu divido com voce e o Rogério, mas meu cuzinho, eu só deixo você fuder. Voce faz muito gostosinho!
Eu fiquei content em ouvir isso, pois, afinal, o que um Pai mais quer é ver a filha Feliz. Enquanto ela quizer minha rola, eu vou fazer de tudo para agradà-la. Pai, também, é para isso: dar prazer.