FODI MINHA CUNHADA, ENQUANTO SEU MARIDO DORMIA NO BANCO DE TRÀS DO CARRO!
Este é um conto ràpido, mas foi tão diferente e gostoso, que eu tenho que contar para vocês. Minha cunhada e o marido estavam de férias no Nordeste e um dia antes de voltarem, ela me ligou pedindo para ir buscà-los no aeroporto, pois iriam chegar muito tarde. O aeroporto fica a umas três horas de onde moramos em outra cidade. Eu já estava esperando quando eles chegaram, em torno das 23:00hs. Colocamos as malas no carro e o marido dela disse que estava cansado e que iria no banco de tràs para descansar e dormir e disse para ela ir comigo no banco da frente. Assim, que pegamos a estrada de volta, começou a chover e em poucos minutos, ouvimos o ronco do marido dela dormindo. Ela deitou pouco seu banco, eu até pensei que fosse dormir, e continuei dirigindo pois estava muito escuro e a chuva continuava forte, todo cuidado era pouco. Só se ouvia o barulho da chuva e o ronco do marido dela. Mais ou menos, uma hora de viagem, eu senti uma mão no meio das minhas pernas, me assustei, olhei para ela, ela sorriu, colocou o dedo na boca, fazendo o sinal para eu ficar em silêncio. Foi sentando devagarinho, sem fazer barulho, olhando para o marido, para ter certeza que ele estava dormindo, abriu meu zíper, tirou meu pau para fora e começou a alisar, até ele ficar bem duro. Depois veio, avaixou a cabeça r começou a me chupar, eu quase pirei quando senti sua boca engolinfo minha rola. Não sabia de cuidava o volante, gemia baixinho ou cuidava para ver se seu marido não iria acordar. Enquanto, ela se deliciava com meu pau, colocou a mão na bucetinha e começou a se masturbar. Dali à pouco, eu avistei um posto de combustivel, já estava fechado, tudo escuro e alguns caminhões estacionados. Entrei ali, parei embaixo de uma àrvore, onde ninguém nos via. Deixei ele me chupar mais pouco e descemos em silêncio e fomos para tràs do carro. Encostei ela no carro, ela virada de bunda para mim, levantei seu vestido, baixei a sua calçinha até o joelho e comecei a me encaixar. Ela ajudou, empinou a bunda e logo eu senti meu pau tocar na sua bucetinha quente e molhadinha. E, aos poucos, comecei a meter o pau nela e ela sentindo o pau entrar, jogava a bunda para tràs para o pau entrar mais e mais. E, assim, foi, até entrar tudo, então, ele começou a mexer a bunda para frente e para tràs, e o meu pau entrava e saia daquela bucetinha gulosa. A chuva que caia sobre nós, fazia aquela foda ficar mais excitante e só aumentava nosso tesão. Não demorou muito, ela jogou a bunda para tràs com força, deu um gemido abafado, e eu senti seu líquido escorrendo no meu pau, eu aproveitei, tirei da buceta e meti no seu cuzinho, que engoliu todo meu pau, sem reclamar. Soquei bastante e quando vi que estava perto de gozar , meti na bucetinha Dela, enchendo ela com minha porra. Fiquei alguns instantes agarrado nela, até meu pau sair da sua buceta. Assim, que meu pau saiu, ela puxou sua calçinha rapidamente, para a porra não escorrer mas suas pernas. E, antes de colocar meu pau para dentro da cueca, ela se agachou, chupou meu pau, mesmo ele estando todo lambuzado do nosso gozo e engoliu as últimas gotinhas que saia dele. Demos um tempinho e voltamos para o carro,ce o corninho dormia que nem um anjo, nem sonhava, que tinha acabado de levar chifre. O resto da viagem foi tranquila. Quando chegamos na casa deles, ela acordou ele, descarregamos as malas, então, ele veio me agradecer e perguntou quanto tinha custado a viagem. É, claro, que eu não cobrei nada, pois já tinha recebido um pagamento especial: a bucetinha e o cuzinho da sua esposa.
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