Eu me chamo Joana, nasci e me criei no sítio, na roça, mesmo. Lá não temos muitas opções de lazer, e a minha única diversão era brincar com os filhos do nosso vizinho, o Juares e o Clàudio. O Juares mais rude, mais fechado, já o Clàudio, brincalhão e bem mais mais "atrevidinho". Às vezes, quando brincàvamos, o Clàudio, passava a mão na minha bunda, me encoxava, que eu sentia seu "pintinho" roçando em mim. Mas o tempo foi passando, crescemos, eu criei seios, minha bunda cresceu, minha xoxotinha começou a criar pentelhos, as pernas engrossaram, enfim, quase uma mulher, mas as brincadeiras continuavam. Numa certa noite, nossos pais estavam na àrea da casa conversando e tomando chimarrão e nós brincando de esconde-esconde. Era a vez do Juares nos procurar. O Clàudio pegou minha mão e fomos nos esconder no mayo. Estava muito escuro e ficamos atràs de uma àrvore. Então, ele começou a passar a mão na minha bunda, me abraçava por tràs, até que ele me virou e me deu um beijo. Quando eu senti sua língua na minha, me arrepiei toda e um calorão tomou conta de mim. Me abracei no seu pescoço, ele foi me empurrando até me wncostar na àrvore. Senti meu vestindo subindo, sua mão alisando minha coxa, até chegar na minha buceta, colocou a mão por dentro da minha calçinha e começou a esfregar minha bucetinha, que já estava bem quente e molhadinha. Nisso, ele tirou o pau para fora e colocou minha mão nele. E, assim, ficamos, nos beijando, ele com a mão na minha buceta e eu alisando o pau dele. Aos poucos, ele foi baixando minha calçinha, até tirar. Veio para o meio de minhas pernas, levantou uma e colocou na sua cintura e começou a esfregar seu pau na minha buceta. E, eu, doida que ele metesse logo, pois eu não aguentava mais de tanta tesão, foi quando ouvimos a voz do Juares, bem perto de nós. Nos soltamos ràpido e voltamos. Que ódio! Se a Juares demorasse mais uns dez minutos, o Clàudio tinha me fudido e com a tesão que eu estava, com certeza, seria bem gostoso. Quando o Clàudio completou dezoito anos, ele se mudou para a cidade para trabalhar. Então, eu comecei a namorar o Juares, e eu, louca para fuder, logo casamos. Entre namoro e casamento foram seus meses e nesse tempo, o màximo que o Juares fez foi passar a mão na minha bunda. Na noite de núpcias, assim que entramos em casa, eu fui para o quatro, tirei Toda minha roupa, deitei, peladinha, esperando meu macho vir. Até que ele veio, tirou a roupa e o meu olho brilhou quando vi o tamanho do seu pau, grande, grosso e bem cabeçudo, tudo o que eu e minha bucetinha precisava. Ele sorriu, entrou embaixo da coberta, já de pau duro. Ele me deu ins beijos e já veio para cima de mim, ajeitou o pau com a mão na minha buceta e começou a meter. Quando o pau foi entrando eu dei um grito e comecei a chorar. Eu não estava excitada e nem minha bucetinha lubrificada. Aquele pau entrando parecia que estava me rasgando, a dor era terrivel, mas ele só parou quando meteu tudo. Minha buceta latejava, ardia, então, ele começou a socar com força. Cada socada dele, era um grito que dava de dor. Ele metia com tanta força, que as vezes, o pau saia da minha buceta, ele ajeitava e metia, de novo, sem dó. Dei graças à Deus, quando ele gozou e saiu de cima de mim. Naquela noite, ele me fudeu mais duas vezes e sempre do mesmo jeito. No outro dia, eu acordei, toda dolorida, parecia que tinha levado uma surra. A minha buceta estava inchada, machucada da brutalidade dele. Não foi a noite que eu tinha sonhado. Não foi uma noite de amor, e sim, Uma noite de terror. Com o passar do tempo, eu me acostumei com seu jeito bruto de me fuder. Ele não se importava comigo, subia para cima, gozava e saia, e eu, ficava chupando o dedo, na verdade, eu era só o depósito de sua porra, prazer eu nunca tive. Mas ele me fodia com freqüência, dificilmente, ele ficava dois dias sem me fuder. E, isso, eu gostava muito, e sentia falta quando ele não me fodia. Acostumei a levar rola quase todo dia. Dois anos, depois de casada, a situação ficou dificil no sítio e resolvemos ir para a cidade. O Juares vendeu as terras dele, compramos uma casa e mudamos para a cidade. Levamos sorte, e logo conseguimos emprego, mas nossos horàrios eram diferentes. Eu trabalhava de manhã e ele à tarde. Quando eu chegava, ele já tinha Saudi e quando ele chegava , geralmente, eu já estava dormindo. Isso fez com que nossas fodas fossem ficando escassas. A gente só fodia nos finais de semana, isso quando o Juares não fazia hora extra. E,eu, acostumada a levar rola quase todo dia, já estava ficando doida com vontade de fuder. Era muito tempo sem levar rola e eu não estava aguentando mais. Inclusive, um colega de trabalho me convidou para sair. A principio, eu aceitei, mas fiquei pensando que o Juares fazia aquilo para melhorarmos de vida, e por isso, não merecia levar chifre e desisti de sair com ele. Só que eu não sabia quanto tempo mais, eu aguentaria sem fuder com alguém. Foi ai que aconteceu um fato que mudaria nossa vida. O Clàudio, meu cunhado veio morar com a gente. Estava "bombado", com tatuagem, mas continuava o mesmo safadinho da roça. Ele começou a trabalhar no mesmo horàrio que eu, de manhã, então, a gente saia juntos para trabalhar, mas eu chegava um pouco mais cedo que ele. Geralmente, eu estava tomando banho out já estava deitado tirando um soninho. Às vezes, eu esquecia que ele morava conosco e saia do banheiro só de calçinha, ou me levantava só de calçinha. Um dia, eu estava super excitada, trabalhei decidida que iria esperar o Juares chegar e iria fazer ele me fuder de qualquer jeito, mesmo que estivesse cansado. Cheguei do serviço, tomei banho, me enrolei numa toalha e fui na cozinha fazer um lanche, nisso o Clàudio chegou e foi direto para o banheiro. Esperei ele sair e fui escovar os dentes. Deixei a porta aberta, ele veio e ficou na porta me olhando, e eu, me escovando. De repente, ele me abraçou forte por tràs e falou no meu ouvido: - Lembra que a gente fazia isso no sítio? Quando senti sua viz no meu ouvido, eu tremi toda, e só balancei a cabeça que sim. - Só tem uma diferença hoje. -Qual? perguntei - Hoje você está mais bonita e mais gostosa que antes! Me virou para ele e me beijou, quando senti sua boca e a sua língua na minha, lembrei daquela noite no mayo e o tesão tomou conta de mim. Esqueci de tudo, que era casada, que ele era meu cunhado, que era errado o que estava fazendo e correspondi ao beijo. Com agilidade, ele tirou minha toalha e começou a alisar meu corpo. Não tive como segurar mais e o inevitàvel aconteceu. Ele me pegou no colo, sempre me beijando me levou para o quarto. Me deitou na cama mordeu minha orelha, beijou meu pescoço e começou a mamar meus seios com carinho, que logo ficaram duros e arrepiados, uma loucura. Mamava um , depois o outros passava a língua nos mamilos, fazendo eu gemer alto. Foi descendo, beijou minha barriga, até chegar na minha bucetinha, que parecia que iria pegar fogo de tão quente que estava. Quando ele começou a me chupar, parecia que eu estava sonhando, sempre quiz see chupada assim. De repente, tremi toda, senti um líquido escorrendo na minha buceta carente, uma sensação gostosa que eu nunca tinha sentindo antes. Então, ele tirou a roupa, fez eu sentar na beira da cama, me segurou pelos cabelos e foi levando minha cabeça em direção daquela maravilha bem dura, pediu para eu abrir a boca e foi metendo o pau, até onde minha boca suportava. Começou a fazer um vai e vem na minha cabeça. Sentindo aquele pau bem duro,meu tesão voltou com tudo. Segurei o pau dele na mão e chupei com toda a tesão que eu estava sentindo. Ele me deixou bem a vontade, deixando eu me deliciar naquela gostosura. Era bom demais chupar aquela rola bem dura. Depois , ele deitou com aquela maravilha apontando para cima e pediu para eu sentar nele. Eu ajeitei e aquele pau foi deslizando na minha bucetinha molhadinha, até sumir toda dentro dela. Comecei a rebolar de uma maneira, que nem eu imaginava que sabia rebolar, também com uma delicia daquela dentro da buceta, não tem como não fazer um rebolando gostoso, e para completar, ele enfiava o dedo no meu cuzinho, me deixando mais alucinada ainda. Não demorou muito, outra gozada incrível. Então, ele me colocou de quatro e mais uma vez, atolou seu pau todo na minha buceta. Que posição gostosa, eu sentia seu pau tocar bem lá no fundo. Depois de um tempo, ele lubrificou meu cuzinho e começou a forçar o pau nele. Como eu estava afim de aproveitar bem e para não quebrar o clima, eu deixei. Eu estava de uma maneira que topava tudo, até que senti meu cú se abrindo e aquele pau entrando. Senti dor, mas não se compara a dor que senti quando meu marido me fudeu pela primeira vez. O prazer era maior que qualquer dor, e o meu cuzinho virgem, agora estava todo arrombando com aquele pau lhe fudendo. Fudeu bastante meu cuzinho e depois voltou a meter na buceta e mais uma vez eu gozei loucamente. Delicia de pau. Antes de gozar, tirou o pau da buceta e fez eu lhe chupar de novo e eu experimentei porra pela primeira vez. Foi ma tarde inesquecivel, fiz tudo o que gostaria que meu marido fizesse, mas quem fez, foi seu irmão. Depois desta vez, não paramos mais. Quando ele chega e eu estou deitada, ele toma banho e vai deitar comigo e fizemos muitas loucuras. Quando saimos para trabalhar, antes de pegar o ônibus, ele me dá um beijo na boca. Quando não estamos na cama, ele està sempre me fazendo carinho, parecemos um casal recém casados. Agora posso dizer que tenho dois maridos. Um que me fode , arregaça minha buceta, goza e sai de cima, e outros que me dá carinho, faz eu GOZAR gostoso, realiza meus desejos e faz eu me sentir mulher de verdade, que é o meu cunhadinho gostoso. Se isso , é ser puta, pode ter certeza, que eu sou a puta mais feliz deste mundo.
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