A TIA INSACIÁVEL DE MARCUS

*****Um garoto de 21 anos, chamado Marcus, conhece sua tia branca Karen, de 32 anos, pela primeira vez. Ele deveria compartilhar uma fazenda com ela e cuidar dela. Ele fez mais do que o necessário.

Meu nome é Marcus e eu sou um mestiço de 21 anos. Eu sei que minha presença é intimidadora para alguns, especialmente para os brancos. Tenho quase um metro e oitenta e a cor da minha pele é marrom escuro. Meu pai era branco, mas minha mãe era negra.

Aprendi com minha mãe que ela era casada com meu pai, mas por causa da pressão social, ele acabou por se divorciar dela. Talvez fosse uma mentira apenas para me fazer sentir-se legitimo me fazer sentir legítima, nunca conheci meu pai.

Disseram-me também que, depois de deixar minha mãe, meu pai se casara com uma mulher branca e se estabeleceu em uma fazenda e construiu uma nova família. Minha mãe me criou sozinha até os onze anos e depois morreu em um acidente de carro enquanto dirigia bêbada. Na morte dela, seu irmão, meu tio Rico, me deu abrigo. De um ângulo a rua era bom negócio para um garoto como eu, mas de outro era ruim. E fiz algumas merdas pesadas por algum. Isso durou mais alguns anos até eu completar 19.

No que dizia respeito à minha educação sexual, meu tio simplesmente não teve nenhum papel nela. Eu tive de aprender tudo por min mesmo, por assim dizer. À medida que amadureci, descobri os prazeres da masturbação e encontrei algumas das revistas pornô do meu tio que me ajudaram a aprender muito sobre sexo. A única coisa boa sobre o tio Rico era que ele mantinha uma boa biblioteca de revistas que tive acesso.

Então, do nada, recebi uma carta de um cara chamado Pedro, que trabalhava em um escritório de advocacia. Em sua carta, ele me informou que meu verdadeiro havia falecido recentemente. Ele não tinha filhos de sua segunda esposa, então eu era seu herdeiro em certo sentido. Antes de morrer, ele fez um testamento no qual deixou sua fazenda para mim. A carta me informou que meu pai sentiu pena por ter me negligenciado por todo esse tempo e desejava que eu cuidasse de sua irmã Martha após sua morte. Fui aconselhado por Pedro a encontrá-lo imediatamente.

No dia seguinte, parti para encontrá-lo sem contar nada ao meu tio Rico. Quando conheci Pedro, disseram-me que precisava dividir a fazenda com a irmã de meu pai, Martha. Eu nunca conheci minha tia Martha, mas me disseram gostou de saber que eu estava vindo. Martha talvez tivesse 11 anos quando nasci. Como eu, ela também era o produto de uma casa infeliz. Ela se casou aos 19 anos, mas o homem com quem se casou era do tipo sádico. Ele a machucou física e emocionalmente. Somente com a interferência do irmão, ela se divorciou do marido aos 25 anos. Atualmente, ela estava namorando um viúvo vizinho. Ela esperava que ele a pedisse em casamento logo, porque ele era um homem que poderia oferecer segurança financeira, se nada mais desse certo. Perguntei a Pedro sobre a segunda esposa do meu pai. Ele disse que logo depois que Martha chegou à fazenda apareceram rusgas entre eles. O relacionamento terminou em divórcio.

Depois de me contar sobre minha família desconhecida, Pedro me pediu para assinar alguns documentos e depois me levou para a fazenda em que eu deveria morar com minha tia Martha. Era um dia bonito quando chegamos. Minha tia Martha deu um grande sorriso para mim e me recebeu com muita alegria. Ela estava um pouco acima do peso, embora tivesse apenas 32 anos. Tinha um rosto de menina, com olhos azul-celeste, cílios longos, nariz pequeno e aristocrático, boca de formato maravilhoso e lábios grandes e grossos. Mas a característica mais notável em seu corpo eram os seios... garoto, ela tinha seios muito grandes, duas verdadeiras belezas. "Que puta!" Eu pensei comigo mesmo. Ela me ajudou a carregar minhas malas para dentro quando Pedro partiu. Eu me certifiquei de carregar eu mesmo bolsa onde havia colocado a preciosa coleção de revistas pornôs que havia confiscado do meu tio. Imaginei com antecedência que poderia me sentir sozinha e desfrutaria de uma boa sessão de punheta vendo algumas mulheres bonita e aqueles paus grandes em suas bocetas e bundas.

Martha me mostrou meu quarto e disse-me para colocar minhas coisas onde quisesse e depois relaxasse já que eu estar cansado da viagem. Eu desempacotei minhas coisas, colocando-as cuidadosamente no guarda-roupa, em um esforço para arruma-las, não era bom com isso. Depois de cerca de uma hora, minha tia me chamou para uma refeição. Conversamos um pouco depois que comemos. Ela tinha muitas perguntas para me fazer sobre a vida e o que eu faria agora que crescia e já era quase adulto. Enquanto conversávamos, não deixar de apreciar aquele grande par de peitos. Ela estava com uma blusa fina e eu podia ver claramente o contorno do seu grande sutiã. Devia fazer um serviço extra pra sustentar aqueles grandes melões. Os botões superiores haviam desabotoados graças ao peso deles, então havia muito decote para ver. Eu lutei contra a natureza para não ser obvio, mas meu pau logo estava duro por tudo aquilo. Senti a necessidade de me masturbar enquanto continuava olhando seus peitos e seu corpo grande.

- Eu acho que você notou meus peitões Marcus, disse ela sorrindo. Eu sei que você estava tentando ser sutil, mas tá tudo bem, não fique preocupado por nada. Já faz um tempo desde que alguém me olhou dessa maneira.

Sua franqueza me assustou e eu tentei parecer o mais composto possível.

- Sinto muito", respondi. Eu não pude deixar de olhar para eles. Eles são muito grandes, tia Martha
- Você tem 21 anos, Marcus, e é bom notar o corpo de uma mulher ela sorriu olhando nos meus olhos.

Eu me senti um pouco desconfortável, mas Martha não parecia se importar e me senti mais confortável conversando. Nossa conversa logo mudou para alguns outros tópicos, mas eu estava me sentindo muito excitado. Depois de mais algumas conversas, fui para o meu quarto. Uma vez no meu quarto, fechei a porta, deitei na cama com pensamentos na minha tia sexy. Foi mais do que suficiente para me deixar de pau duro. Pensando nela, descobri que minha mão havia automaticamente abaixado meu calção, eu estava acariciando meu pau, que agora estava totalmente excitado com todos os seus 27 cm de músculo pulsante e quente, eu sabia que tinha uma grande ferramenta comparando-me com meus colegas de classe já na época da escola.

Até hoje eu não havia conhecido minha tia Martha, mas de repente parecia que eu estava pensando nela de uma maneira sexual. Meu autocontrole havia desaparecido e eu tinha meu pau fora tocando uma punheta de louco com uma imagem da minha tia Martha na minha cabeça meu pau acabou fazendo o inevitável E de repente entrou em erupção como um vulcão, atirando não na lava derretida, mas porra quente e espessa, direto no ar, com a gravidade rapidamente trazendo-a de volta para terra, neste caso principalmente na minha barriga coberta com a camiseta.

À noite, saí e decidi dar um passeio no grande campo logo atrás da casa. Era um campo grande no final do qual havia uma cerca de arame separando o próximo campo e da mesma forma no final daquela outra cerca que o separava do próximo e assim por diante até onde os olhos podiam alcançar. A mesma configuração estava à minha esquerda, mas à direita havia um trecho arborizado que separava o campo. Decidi caminhar pelo caminho que atravessa a área arborizada. Atravessando o campo de repente, tive a sensação de que alguém estava me observando, virei abruptamente olhando para a casa. Com certeza, na janela minha tia, Karen estava espiando, mantendo a cortina aberta, que caiu assim que me viu virar. Por que ela estava me checando, eu me perguntei, mas continuei andando.

Depois de voltar para casa, encontrei minha tia novamente na sala assistindo TV. Fiz-lhe companhia por um tempo. Então ela foi para a cozinha e me chamou para jantar. Uma ceia quente me esperava. Novamente assistimos televisão, mas às nove e meia começamos a cochilar, então fui para o meu quarto e caí no sono, adormecendo quase que instantaneamente. Devia ter sido cerca de doze horas da noite quando senti que alguém estava no quarto ao lado da minha cama, abri os olhos e olhei para cima, quando meus olhos se acostumaram à escuridão que pude distinguir minha tia. Foi à mesa lateral acendendo um abajur, ela estava de pé ao meu lado, em uma camisola transparente, com um decote em V, seu amplo peito mal contido, minha cabeça alinhada com sua virilha, onde eu claramente não podia dizer que havia uma calcinha.

- Só vim para te cobrir do frio e ver se havia algo que você poderia precisar

Eu não sabia o que dizer. Enquanto eu tentava me levantar, ela saiu da sala.
- Boa noite durma bem.

No dia seguinte, minha tia me pediu para ajudá-la na administração da fazenda. O trabalho incluiu reparar a cerca, alimentar os animais, plantar as sementes e colher ovos das galinhas. Tinha alguma ajuda de trabalhadores locais, mas a maioria das tarefas estava nas mãos da tia Karen. A casa foi dividida em duas partes, uma para os humanos e outra para os animais. À noite, os animais são geralmente reunidos em uma área fechada e coberta. Depois de alguns dias, meu nervosismo com minha tia diminuiu. Eu não queria nada além de ganhar o carinho dela, e também mostrar a ela que eu era um homem. Muitas vezes eu trabalhava sem camisa, esperando impressioná-la com meu corpo musculoso. Uma tarde, tive que consertar a fiação de uma luminária no celeiro. Tia Karen segurou a escada e olhou para mim enquanto eu trabalhava. Eu senti seu olhar no meu peito e barriga nus, e comecei a ficar excitado. Mas quando meu pau começou a montar meu calção, não fiz nenhum esforço para escondê-lo. As roupas da tia Karen também se tornaram mais reveladoras, embora não me ocorresse na época que isso era para meu benefício. Um dia, tivemos que trocar o óleo na caminhonete. Martha queria aprender a fazer sozinha, então me sentei a seus pés enquanto ela deslizava sob o motor em um carrinho de rolimãs e dava suas instruções. Ela usava uma saia não muito justa e uma blusa branca. Seus mamilos balançavam visivelmente sob o material fino, deixando claro que ela não estava usando sutiã. Ela deitou-se na prancha do carrinho e empurrou-se gradualmente para baixo da velha camionete até que apenas sua barriga e pernas estavam visíveis. "Qual é o filtro de óleo?" "É um cilindro redondo, provavelmente laranja ou amarelo", respondi. "Oh, aqui está. Como faço para tirá-lo?" "Tente torcer com as mãos." Enquanto ajustava o corpo para ganhar força, as pernas se separaram e ela levantou os joelhos. Ela começou a grunhir enquanto lutava com o filtro, empurrando os quadris para cima a cada contorção. O tecido da saia subiu centímetro por centímetro até que suas nádegas ficassem de fora. "É difícil entender bem essa coisa. Você poderia segurar minhas pernas com força para o carinho não deslizar tanto?" Eu me posicionei entre as pernas dela e coloquei meus joelhos atrás das nádegas dela, agarrando seus joelhos. "Como, assim" "Boa." Quando ela apertou as pernas em volta de mim e retomou sua luta com o filtro, olhei para a virilha, agora delineada pelo meu pau dolorosamente duro, que estava pressionando tão violentamente contra o material frágil do meu short de corrida que o cós foi empurrado para longe. meu estômago. Uma voz abafada me tirou do meu devaneio. "Marcus, isso é muito apertado!" "Ok, aqui, tente isso", eu resmunguei. Ela estendeu a mão e eu lhe entreguei a chave do filtro de óleo. "Por que você não me deu isso em primeiro lugar?" ela gritou. "Acho que achei que você era forte o suficiente." Ela agitou a perna e me chutou nas costas. "Aqui, é melhor você ficar pronta com isso", eu disse, passando o cárter para ela. A essa altura, sua blusa já estava levantada torcida ao redor do torso, logo abaixo dos seios. Sua linda barriga branca estava à vista e, a cada movimento, seus músculos do estômago se tornavam mais pronunciados. "Cuidado ao desaparafusar o filtro. O óleo vai disparar ..." "Aaah!" Ela se contorceu para o lado para evitar o jorro de óleo. "Você está bem?" "Sim, mas fiquei com um pouco de óleo na cara. Você vai me tirar?" Agarrei suas pernas e a tirei de baixo da camionete e comecei a rir quando vi seu rosto. Não era tão ruim quanto eu pensava, mas algumas manchas haviam caído em suas bochechas e cabelos. "Você acha isso engraçado?" ela disse, depois levantou a mão coberta de óleo e espalhou óleo preto por todo o meu estômago. "Seus Bruto!" Agarrei sua mão e tentei forçá-la de volta ao seu próprio corpo, mas ela lutou e girou até eu a segurar por trás com o braço em volta do ombro. Sua bunda estava batendo na minha virilha, e o monte da minha ereção aninhou-se nela. Continuei tentando fazer com que a mão dela não tocasse minha barriga, e ela continuou empurrando-a para longe de si mesma, e no processo batendo sua bunda mais forte contra mim. Ela estava rindo, mas ela deve ter sentido meu pau duro pressionando contra ela. De repente, me tornei autoconsciente e afrouxei meu aperto nela, recuando. "Ok, devemos nos limpar para o jantar", eu disse, "podemos deixar o óleo escorrer durante a noite e terminar de manhã. Vou tomar um banho." Comecei a caminhar até a casa. "Sim, você está muito sujo", ela falou atrás de mim.

Minha grande chance veio depois de um mês durante uma onda de calor. Vivíamos perto de um riacho onde se podia ir no verão para se refrescar. Numa tarde quente, tia Marta sugeriu ir até lá nos banhar. Conversamos normalmente e ela entrou no banheiro para trocar de roupa de banho. Pouco tempo depois, ela saiu vestindo uma peça cor-de-rosa que era justa e não tinha o estofamento usual no sutiã ou na virilha. Caminhamos os 500 metros até uma área que tinha uma pequena cachoeira. Marta estava conversando e tudo em que eu pensava era em como eu faria minha jogada. Eu tinha que descobrir uma maneira de entrar naquele maiô rosa e experimentar o tesouro que estava por baixo dele. Sentamos nas cataratas e, quando a água passou correndo por nós, fiquei ousada. Comecei a tateá-la. Eu estava alternando entre seus enormes seios e bunda e buceta. Ela olhava para baixo algumas vezes sem saber se era a água ou as minhas mãos. Eu estava ficando ainda mais excitado, pois a água fria e quente tornara seu maiô ainda mais transparente, e seus mamilos e aréola mais pronunciados. Finalmente, ela me perguntou se essa era minha mão. Eu confessei e ela apenas sorriu.
- Você está excitado pelo maiô, hein"? Ela perguntou.

- Não, estou excitado com o que está por baixo dele
.
Nós dois rimos e, com isso, ela deu um beijo em mim e nossas mãos começaram a vagar. Decidimos rapidamente mudar nossas atividades para o banco de areia do riacho. Nós tiramos o maiô um do outro e quando eu olhei para tudo aquilo quase acabei ali mesmo. Ela parecia uma garota do poster central da Playboy dos anos 1970, 1980. Tia Martha deu uma olhada nos meus quase 30 centímetros que eu tinha entre as pernas.
-Muito legal. E que cabeça grande e preta você tem. Agarrei-a e beijei-a. Sentamo-nos em um local com sombra e arenoso e fui em frente. Eu nunca tinha comido uma boceta antes, mas eu era um estudante ardiloso. Ela tinha um vasto arbusto púbico preto grosso ao redor do pote de mel. Quando cheguei lá, sua umidade e seu perfume feminino e almiscarado me deixaram saber que ela já estava excitada. Eu enfiei a língua em seus lábios molhados e rapidamente encontrei seu clitóris. Era como um pau pequeno e duro que eu alternava lambendo e chupando enquanto usava minhas mãos para espalhar sua abundante selva de cabelo e ter acesso a sua boceta. Ela rapidamente estava ofegante e cobriu meu queixo com seu mel. Eu estava duro como uma rocha e preocupado que gozasse antes de entrar na gruta
.
Isso continuou por alguns minutos até o corpo dela entrar em orgasmo. Ela sorriu para mim e disse:

- Você é natural e estava na hora de esclarecer algo entre nós

Com isso eu me deitei na grama e meu pau latejante apontando para o céu pulsando com as batidas do meu coração. Martha começou a me montar como numa sela. Ela ainda estava pingando e deslizou facilmente sobre o meu pau inchado. Fiquei tão excitado que sabia que não duraria muito. Ela estava ciente disso e ajoelhado começou a me montar lentamente para cima e para baixo como um pônei. A suavidade aveludada de sua vagina era divina. Seu controle muscular era bom demais e sua boceta era surpreendentemente apertada. Logo pude sentir o a porra começando a subir em minhas bolas quando
- Continue fodendo Marcos", disse ela. Encha a xota quente da sua tia com seu esperma. Seu pau jovem tem muita porra pra atirar. “Coma gostoso a titia” Eu não aguentava mais enquanto sentia meu pau endurecer cada vez mais, pronto para explodir em sua boceta gorda. Tia Martha apenas continuou a me montar com um olhar celestial e um sorriso no rosto. Eu olhei para cima e vi aqueles grandes melões balançando para cima e para baixo e passei pelo ponto sem retorno; peguei os quadris e segurei firme. "Ummmmmmmm" eu gritei. "Eu vou gozar em você. Pegue minha gozada, tia Karen. Quero tudo na sua xana quente, hummmmmmmmm!" Eu senti uma onda enorme do meu escroto sair pela ponta do meu pau. Devo ter contado cerca de 8 jatos de porra que joguei profundamente dentro dela. Rapidamente terminei e ficamos abraçados por alguns segundos enquanto minhas bolas pesadas estavam agora drenadas. Ela rolou e eu pude ver nosso coquetel de amor misturado correndo pela perna dela, pelo meu pau e pelo meu escroto. Quando eu retirei meu pau de seu corpo, ela perguntou nervosamente.
- Nenhum arrependimento?
- De jeito nenhum", respondi.
Ela abaixou a mão e enfiou um dedo na buceta.
- Merda!
Ela disse, e um olhar de pânico tomou conta dela. Ela me disse que, embora não tivesse filhos em seu casamento, isso não significava não se preocupar com o controle da natalidade e que eu poderia tê-la engravidado no calor do momento. Sendo um tolo de 19 anos, o pensamento de minha semente incestuosa nadando dentro dela só me deixou com mais tesão, querendo transar com ela e bater meu pau em sua xana, ela disse que não sabia o que fazer se ficasse grávida porque não gostava da ideia do aborto. Eu disse a ela para não se preocupar, porque se ela engravidasse eu cuidaria dela completamente. Logo eu a vi se levantar e abaixar a cabeça até a minha virilha. Segurou firmemente meu pau, inspecionando-o de cima para baixo, ela pareceu satisfeita com o que viu:
- "Você tem uma ferramenta muito bonita aqui Marcus quase do tamanho da que seu pai teve para administrar a família
.
Do que ela estava falando? Ela devia estar trepando com o irmão, senão como saberia disso? Não havia tempo para fazer essas perguntas. A revelação, no entanto, me deixou meio bolado.. Ela olhou para mim antes de abaixar a cabeça mais uma vez, eu podia sentir sua largura quente da sua boca na superfície da cabeça do meu pau enquanto sua língua serpenteava limpando-a de todo o pré-gozo que havia se reunido lá. Ela parou como se saboreasse o sabor com um bom copo de vinho, sua boca voltou a envolver a cabeça da minha ferramenta mais uma parte substancial do seu cumprimento, ela chupou enquanto sua língua passava sobre a cabeça em pequenas movimentos circulares deliberados Eu pude sentir o acúmulo em minhas bolas e de novo que eu não seria capaz de resistir ao desejo de encher sua boca com meu creme branco, ela era tão obviamente experiente. A sucção que ela exerceu no meu pau deve ter sido o que você esperaria de um aspirador de pó industrial. Preparando meu pau, ela se agachou de frente para mim e abaixou sua boceta até que vi meu pau desaparecer em sua abertura. Fiquei muito surpreso ao encontrar sua entrada apertada, considerando sua idade. Ela começou a me montar trazendo os joelhos para a frente e um para o outro, de modo que sua boceta parecia se contrair em volta do meu pau agora dolorido. Levantei minhas mãos até seus seios, beliscando com força seus mamilos salientes. Tendo gozado várias vezes durante as horas seguintes, eu sabia que seria capaz de durar um pouco mais enquanto ela me cavalgava com força, sua boceta apertada e bem lubrificada de vez em quando sentia a cabeça do meu pau tocar colo do útero, o que ela parecia gostar, inesperadamente, ela se inclinou para frente, seus seios quase me sufocando "OOOHHHH ... AAAHHH VOCÊ ... PEQUENO BASTARDO ... SEU ... PAU ... É ENORME!" ela gritou com seu corpo se contorcendo em cima de mim, sua boca beijando avidamente minha boca, sua língua dura e deliciosa empurrando em minha boca, ela deitou em cima de mim, banqueteando-se em minha boca uma vagabunda desinibida que parecia viver para o sexo. Minhas próprias necessidades haviam atingido um pico febril Eu precisava liberar a carga em minhas bolas que agora doíam, meu pau palpitava dentro dela, deixando-a sem sua disponibilidade, ela apertou e soltou seus incríveis músculos da boceta agindo como uma máquina de ordenhar.

- Bem, meu querido sobrinho, estou muito satisfeito com seu arrependimento, mas não vou permitir que você deixe novamente a sua porra na minha buceta, Com isso, ela se moveu para o meu lado, curvando-se, de modo que sua bunda estava no ar, não me deixando dúvida sobre o que ela queria de mim. O mero pensamento de minha vara afundando profundamente em sua bunda me deu a emoção de uma vida, eu manobrei atrás dela, abaixando minha cabeça em seu cuzinho em forma de estrela usando minha língua para preparar sua passagem para minha entrada minhas mãos, ocupadamente estimulando sua boceta e seios, ela gemeu:

- Você definitivamente está se apaixonando por mim e posso ver que em breve você será meu parente favorito,

Eu me concentrei no cú apertado da minha tia, que agora estava bem lubrificado, de modo que, quando o forcei minha língua, ela passou levemente pela abertura inicial. Ajoelhado, eu estava na altura certa, segurando meu pau, avancei para a frente, guiando minha enorme ereção para o orifício dela, empurrando suavemente para frente até que seu esfíncter cedeu ao visitante e a cabeça do meu pau passou por ele, empurrei todo o comprimento da minha vara para a frente, de modo que agora eu estava no fundo de seu cú apertado, ela soltou um gritinho quando toda a minha vara foi inserida. Agora comecei a foder com ela, sentindo a resistência de seu reto e esfíncter enquanto usava os peitos dela para me ajudar a manter o equilíbrio como um par. de trilhos. Depois de dominar o método, consegui colocar a mão entre as pernas dela e procurei o recurso que eu achava mais fascinante, o clitóris, que agora se destacava com firmeza e erguia o capuz o deixando livre, eu o acariciava e beliscava. Ela tornou a falar: "Oh, sim, isso é tão bom ahhh sim, continue fazendo isso aahhh, coma a bunda titia, sim, ohhh sim, não pare de foder minha bunda!" Eu a fodi o mais forte que pude, puxando meu pau por todo o caminho até quase sair completamente fora de sua bunda apertada e depois empurrando de volta por todo o caminho com um longo impulso, enquanto continuava meus esforços com suas e o clitóris até sentir meus sucos começarem a levantar-se pronto para uma ejaculação profunda em suas entranhas. Eu agora redobrava meus esforços querendo fazê-la gozar novamente antes que a noite acabasse, entendo que ela agora também estava muito perto devido a sonoridade de seus gemidos, juntamente com palavras que eu não conseguia decifrar enquanto ela gritava, ela agora estava empurrando seu cú para trás,. para mim como se estivesse tentando meter minhas bolas nela também, se meu pau tivesse mais 4 cm de comprimento, tenho certeza que ela teria gostado de tudo. Eu agora estava acostumada à moda repentina com que ela gozava, mas ainda era tomado pela surpresa quando seu esfíncter se fechou em volta do meu corpo como um vício, sua boceta palpitando em volta dos meus três dedos com os quais eu conseguia enfia nela, enquanto meu polegar estava ocupado esfregando a ponta de seu enorme clitóris. Eu estava quase lá mais dois ou três impulsos e eu gozava profundamente dentro de seu corpo, mas ela tinha ideias contrárias sobre o fim em que queria para minha porra, puxando-se do minha vara negra empaladora, girou de volta para a cabeça dela e mergulhou até meu pau de boca aberta engolindo a cabeça enquanto agarrava com a mão o corpo intumescido dele e o masturbando avidamente por tudo o que valia, até que finalmente foi recompensada com montões da minha porra cremosa, ela continuou até que eu estivesse com todo meu drenado. Ele estava muito sensível e tentei evitar seu toque por um instante
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- Isso é impertinente da sua parte jovem, você estava indo tão bem até agora, me empurrando assim significa que você terá que ser punido mais amanhã, então acho que é melhor descansar até então.

- Eu balancei a cabeça, sabendo pelo sorriso em seu rosto e pela maneira como ela falava que meu castigo seria mais do mesmo e rezei para que fosse mais cedo ou mais tarde.

No dia seguinte, só consegui pensar em sexo com tia Martha. Eu não podia acreditar que eu realmente tinha transado com ela. Meu pau estava constantemente duro, parecia. Eu me perguntava que diversão poderíamos desfrutar a seguir. Ela era muito sexy e eu esperava que ela tivesse algumas coisas mais divertidas em mente. Eu estava assistindo TV quando a ouvi chamando meu nome,
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- Marcus", ela chamou. "Você poderia vir para o seu quarto, por favor." Levantei-me e fui pelo corredor até o meu quarto. Fiquei me perguntando o que ela queria. Eu não sou a pessoa mais arrumada, então imaginei que ela queria que eu fizesse algo com o meu quarto. Quando entrei, notei que ela tinha algumas das minhas revistas na mão. "Sinto muito, Marcus", afirmou. "Eu não pretendia bisbilhotar. Eu estava apenas limpando o quarto e tropecei nas suas revistas. Você não precisa mantê-las escondidas. Eu sei que quando você as trouxe, pensou que eu poderia desaprovar e o tempo de masturbação é uma coisa privada, mas acho que você já sabe que podemos ser muito abertos ". Eu já tinha feito isso e estava tudo bem que ela os encontrou. Ela se sentou ao lado da cama e me perguntou se poderia vê-las. "Claro, tia Karen", respondi. "Essas são algumas das melhores. Elas têm ótimas fotos e homens e mulheres bonitas. Não acredito no tamanho de algumas dessas picas." "Venha aqui e sente-se ao meu lado", disse ela. "Vamos olhar para alguns deles juntos. Eu também os aprecio e quero ver alguns dessas grandes picas que você está falando. Eu realmente me molho quando vejo uma boceta sendo penetrada por um belo pau". Meu pau estava duro novamente compartilhando minhas revistas de putaria com Tia Martha. Eu sempre as mantive escondidas, mas agora podia olhá-las e apreciá-las com uma mulher que compartilhava meu interesse por pornografia. "Umm, isso parece ser bom", ela disse enquanto abria uma. "Eu posso ver por que você os trouxe Marcus. Eu aposto que sua jovem pica já está dura. Aqui, veja esta foto. Ela com certeza está arregaçada e sua boceta está raspada também. Ele com certeza está enterrado no seu buraco." Eu olhei para a foto de uma mulher deitada de lado com o homem por trás, seu pau profundamente em sua boceta raspada. "Por que não ficamos mais confortáveis?" ela perguntou. "Quero mostrar a você meu belo conjunto de sutiã e calcinha que recebi no outro dia. Vestir-se sexy me faz sentir sexy. Uma mulher maior também precisa de roupas íntimas. Para mim, elas devem ser vistas por um homem." "O que você acha desse sutiã e calcinha?" ela perguntou enquanto jogava as roupas no chão. Ela usava um padrão floral principalmente vermelho e muito sexy. O sutiã era do tipo copo macio de material de nylon. Seus mamilos duros estavam aparecendo. A calcinha era do tipo de corte completo. Mesmo sendo uma mulher grande, sua calcinha era muito sexy. Seu sutiã realmente não suportava seus grandes seios, então eles cediam um pouco, mas pareciam tão bons. Ela se virou para que eu pudesse ver as costas e sua bunda grande toda coberta por aquelas calcinhas cheias. "Você parece muito bem, tia Karen", respondi. "Essa estampa de flores é muito legal e essas calcinhas são maravilhosas. Gosto desse sutiã e do jeito que é transparente e seus mamilos aparecem nele." "Eu sei que meus peitos caem um pouco de dentro dele mas por que são grandes e pesados. Há muito o que chupar e brincar neles Marcus", disse ela. "É difícil encontrar calcinhas grandes do meu tamanho que sejam sexy, mas elas são legais. Com o meu tamanho grande, acho as mais confortáveis e sexy também! Passamos alguns minutos olhando uma para a outro e depois pegamos outra revista para olhar. Chegamos a uma série de fotos de uma mulher chupando um pau. Era grande e ela estava tentando engolir tudo. As fotos finais o mostravam saindo pela boca, um pouco de esperma escorrendo pelo queixo. algumas ótimas fotos, Marcus - ela disse. - Veja como ela o chupa e então ele goza em sua boca. Ele está dando a ela uma boa bebida de porra. Vejo pelo seu calção que você também gosta. "Eu estava realmente duro enquanto olhava para as fotos. Minhas bolas estavam cheias e precisavam de liberação. Então tirei meu jeans e camisa para mostrar a ela meu pau tia. “Querido” Tia Martha disse." Deixe-me chupar seu pau, como nessas fotos. Eu quero ter seu jovem esperma na minha boca. Eu quero provar seu suco. "Eu estava tão duro agora e disposto a dar a tia Martha uma boa mamada. Eu queria sentir sua boca quente ao redor do meu pau e fazê-la secar meu leite." Ohh, tia Martha. "Eu estou tão duro e preciso gozar. Eu quero que você chupe meu pau e prove minha porra de novo. Eu nunca fui chupado antes e quero que você faça mais isso.” Tomando meu pau em sua boca, tia Martha chupou como uma prostituta devassa, gemendo ao redor, babando por toda parte, pingando saliva nos lençóis. Enquanto isso, eu gemia, rendido a sua boca. Tia Martha parou, tirou o pau da boca e disse: "Aqui, querido, deite-se. Deixe-me ficar em cima de você. "Quando me deitei na cama, tia Karen se levantou e perguntou:" Você faria algo por mim? "" Sim, claro o que é? "" Me chupe também enquanto cuido do seu pau? "" Claro! "Tia Martha, em seguida, sentou-se no meu rosto, colocando sua boceta sobre a minha boca que a esperava como um presente do céu" Oooohh, sim! ", Ela sussurrou:" Isso é legal. "Nos próximos minutos, perdemos o nosso próprio mundo tabu. A cabeça de Martha balançava para cima e para baixo na minha pica enquanto brincava com minhas bolas. Eu continuava lambendo, mordiscando, beijando a boceta da minha tia, enquanto enfiava um dedo no seu rabo. Nós gememos e gememos e choramos de prazer até que nós dois nos soltássemos. Eu em sua garganta ansiosa enquanto ela jogava seus sucos orgásticos na minha boca. Depois que tia Martha saiu de mim, ela deitou-se e começou a brincar com meu pau ainda duro e viril. "Eu quero que você me foda tanto" sussurrou em meu ouvido. "Eu também quero transar com você", sussurrei de volta. Tia Karen se levantou para me montar como ontem. Nenhuma palavra foi dita, ela apenas se abaixou no pau duro. Ela simplesmente olhou nos meus olhos quando ele olhou "OH DEUS!" Tia Karen gritou, sentindo cada centímetro do meu pau deslizando mais fundo em sua boceta. "Oh sim! Sua boceta é muito macia tia” Então ela começou a me montar. Eu brinquei com os seios dela; beliscando seus mamilos duros e eretos, e depois abaixando minhas mãos para amassar suas nádegas. Então eu segurei sua cintura e empurrei-a, transando com ela enquanto ela me fodia de volta, batendo meu pau nela. "Oh! Oh! Oh! Oh Deus! Oh Marcus!" Tia Martha chorou enquanto eu batia meu pau em sua boceta. Tia Karen começou a ofegar em orgasmo, desmoronando em cima de mim, enquanto eu continuava empurrando minha pica até gozar mais uma vez. Eu segurei minha tia nos braços enquanto ela beijava meu peito. Eu me perguntava o que poderia estar reservado para mim a seguir.
As coisas pareciam estar ficando melhores e mais divertidas com a tia Martha. Eu me perguntava o que ela poderia me mostrar a seguir. Ela com certeza estava disposta a fazer quase tudo. Eu já havia aprendido muito sobre sexo. Ela chupou meu pau e me viu se masturbar e me mostrou como as mulheres fazem isso usando brinquedos sexuais. Em um canto de nossa casa, lá fora havia um banheiro improvisado. O banheiro era apenas uma cabana colocada sobre um buraco cavado para. Vi as paredes de troncos da cabana quando entrei. Vi o buraco e depois vi tia Karen de cócoras. Ela sorriu e um fio de urina despejou de sua boceta. "Sinto muito ..." eu disse e tentei me virar. "Não fique." ela chamou
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"Não fique." ela chamou. "Eu estava curioso para saber se você já teve alguma fantasia de assistir uma mulher fazer xixi? Eu tenho a sensação de que a maioria dos meninos tem pensamentos sobre uma mulher indo ao banheiro. Eu aposto que esses pensamentos passaram pela sua cabeça, como espiar pelo buraco da fechadura para vislumbre uma garota puxando a calcinha para baixo de cócoras e fazendo xixi "Eu tive pensamentos assim. Eu nunca contei a ninguém, porque parecia bastante excêntrico e não algo que eu diria a alguém. Eu podia sentir meu pau ficando mais duro. O que ela poderia ter em mente? "Como estamos aprendendo tudo sobre sexo", disse ela. Eu acho que você deveria explorar mais esses pensamentos. Aqui está uma boa mijada para você ver. Gostaria de assistir tia Karen esvaziar a bexiga cheia só para você? "" Oh, tia Karen ", respondi." Eu realmente gostaria de assistir você. Meu pau está tão duro só de pensar nisso. Ela se arreganhou mais, me dando uma excelente visão da sua linda racha. Ela sorriu e se abriu um pouco mais. Era lindo ver sua bexiga esvaziar por sua fenda. Ela se abaixou e abriu os lábios, dando-me uma visão completa.
“Eu com certeza gostaria que você me observasse Marcus - disse ela. - Um jovem deve poder assistir sua tia mijar para ele. Gosto de compartilhar essa coisa privada com meu sobrinho. Umm, com certeza tenho um monte de mijo legal para você. Agora parece que estou pronta, me sinto muito melhor agora. "Ela disse e se levantou. Ela inclinou o quadril para o lado e limpou a bunda com um pouco de papel. Ela olhou para mim com mais desejo." Agora olhe para seu pau duro. Eu sei o que você precisa, precisamos resolver. Vamos para o meu quarto. "