A ENFERMEIRA

NOTA: Aqui está um conto que me foi enviado por alguém. O que vem em seguida é sua experiência escrita exatamente como ela me narrou. Espero que desfrutem e quem for do ramo que faça o mesmo por seus pacientes.

Eu sou uma enfermeira de 34 anos em um hospital da minha cidade. A história que vou contar é verdadeira.
Fiquei interessada pela enfermagem durante o ensino médio, quando com outras amigas fomos voluntárias em um hospital.
Eramos um tipo de meninas doces na época e apenas duas de nós ficamos presa a isso por algum tempo. Eu sou a única que realmente fiz da enfermagem a minha carreira.

Sou casada e tenho dois filhos. Meu marido me satisfaz sexualmente muito bem, mas eu tenho uma obsessão que se revelou muitas vezes durante meu trabalho como enfermeira.

Tudo começou quando eu ainda fazia trabalhos voluntário. Desde que eu manifestei interesse de fazer da enfermagem a minha profissão, acabei conseguindo um emprego de meio período no hospital depois da escola e durante os fins de semana. Não pagava muito dinheiro, mas foi inestimável já que eu estava aprendendo muito tudo que viria a ajudar-me nos meus estudos de enfermagem.

Eu acabaria trabalhando no turno da noite com uma velha enfermeira um pouco robusta de 60 anos. Ela era muito legal comigo e me ensinou muito do que sei da pratica. Eu presumo que ela tenha me ensinado também a minha obsessão, ou pelo menos plantou a semente para isso.
Em uma noite de sábado, enquanto estávamos dando voltas em nosso plantão pelos corredores, passamos em um quarto onde havia um paciente, um homem de 32 anos que teve seu apêndice removido e estava se recuperando bem, exceto por uma febre persistente que deveria ser observada pelos médicos por um ou dois dias antes ele pudesse receber alta.

Quando entramos no quarto dele, ele estava acordado e parecia não conseguir relaxar, sua temperatura estava alta, e ele estava suando um pouco. Seu prontuário dizia que haviam lhe aplicado um banho de esponja embebido em álcool mais cedo para manter sua temperatura baixa. Então, Maria me disser pra pegar uma garrafa de álcool e uma esponja no deposito, ela puxou a coberta e desamarrou o calção do homem e o deslizou para fora das pernas e depois a blusa deixando- completamente nu.

Eu tive que sufocar um suspiro quando o pênis dele apareceu. Estava flácido, mas tinha uns bons 15 cm de comprimento. Eu não era uma jovem virgem há época, estava transado com um namorado, então eu tinha algo para uma comparação. O pau do menino com quem eu trepava não era tão grande quanto o daquele homem mesmo quando ele estava duro.

Eu observei atentamente com Maria começando pelo o pescoço e ombros com a esponja, e descendo pelo seu estômago, tendo cuidado para evitar a sua incisão operatória. Ela evitou completamente a sua área genital e desceu pelas coxas e pernas. Enquanto eu olhava seu pau, fiquei chocada ao vê-lo começar a tremer, pulsar e começar a crescer eu tive que lutar contra o desejo e a curiosidade de ir para o outro lado da cama para ver se ele estava ficando mais duro. Mas eu fiquei atrás de Maria observando tudo atentamente.

Ela o havia virado para ficar de costas para cima e quando acabou com as costas, e torna-lo a posição inicial, tive um choque ao encara-lo totalmente duro. Seu pau era tão grosso quanto longo, uns 27 cm, tão grosso quanto meu pulso. Era grande demais para ficar apontado pra cima e ele meio que pendia em angulo sobre suas coxas. A cabeça era enorme e quase roxa, parecia que ia explodir.
Maria foi até a pia e lavou as mãos. Eu perguntei porque ela não o cobria de volta. Quando ela voltou, ela disse em um sussurro baixo, “É o que acontece quando eu trago uma gracinha jovem comigo”. Com isso eu assisti chocada quando ela envolveu a mão direita no pau duro e começou lentamente a masturba-lo. Eu estava em um estado de excitação por ver um pau tão grande, mas ver Maria bombeando aquele eixo enorme como se nada estivesse acontecendo, me fez começar a vazar pela minha calcinha.

Pela primeira vez desde que vi seu pau incrível, eu olhei no rosto do homem. Eu tinha estado por todo esse tempo com vergonha de olhá-lo nos olhos. Eu não precisava ficar preocupada. A mão especialista de Maria o deixou em um estado de sonho. A cabeça dele estava de volta no travesseiro, os olhos fechados, com um sorriso satisfeito em seu rosto. Não demorou muito e ele começou a bombear para encontrar de mão de maria a cada golpe.
Maria pegou a outra mão e segurou firmemente suas bolas, ele soltou um gemido e jorro após jorro de esperma dele veio disparando de sua enorme ereção. Depois que os surtos cessaram, Maria limpou tudo e o vestiu novamente. Saímos do quarto sem sequer dizer uma palavra.
Quando voltei ao posto de enfermagem, não consegui esquecer aquele pau enorme gozando e se esvaziando. Eu fui até o banheiro e dei a min mesmo um orgasmo rápido para me aliviar. Quando voltei Maria me lançou aquele olhar conhecedor e apressou-se em me dizer que era normal ter os sentimentos que eu estava experimentando. Ela me disse a razão de ter feito o que fez, que quando um homem estava doente e era despertado daquela maneira, era clinicamente correto alivia-lo de pelo menos uma de suas condições.

Se uma enfermeira não pudesse aliviar a febre, ela poderia pelo menos aliviar sua tensão sexual. Maria explicou que ela aprendeu ao longo dos anos que essa “mão amiga” geralmente fazia o paciente se recuperar muito mais cedo.
“Você ficou animada lá, não? Eu apenas assenti.
“Eu não culpo você; ele tem um pau infernal ali”
“Você acabou de se masturbar no banheiro, não foi?”
“Eu...”
“Não tenha vergonha, se eu fosse tão jovem quanto você, eu seria gostosa como o inferno também”
“Mas como eu disse, eu já vi e esvaziei muitos paus duros.”

Finalmente encontrei minha voz e comecei a tropeçar nelas ao concordar que aquilo era mesmo um grande pau. “Vi alguns até mais grande no meu tempo”, foi a resposta dela. “Só nunca suba em um desses ou chupe um, mesmo que seja tentador, você nunca sabe o que pode pegar garota”
Antes que o paciente tivesse alta tivemos que usar a esponja mais uma vez, E, como antes, ele ficou de pau duro de novo. Só que desta vez, Maria deu um passo para trás e fez um gesto para eu fazer as honras. Eu me aproximei timidamente e segurei minha mão em torno daquele pau magnifico e comecei acariciando.

Ainda haviam uns 5 cm de espaço para que as ponta dos dedos da minha mão se tocassem ao envolve-lo com ela em toda sua espessura. Minha buceta estava pingando enquanto eu acelerava meu movimento de mão, peguei o indicador da outra mão e espalhei seu pré gozo ao redor da cabeça e deslizei meu dedo lubrificado em seu cú até a segunda junta.

Ele gozou quase imediatamente alto no ar e aterrissando por todo caminho até sua cabeça. Eu continuei mexendo meu dedo em seu cú enquanto seu pau explodia porra pra todo lado. Depois que ele parou, deslizei meu dedo pra fora e limpei seu esperma com a esponja carinhosamente. Eu estava tão corada, por ter tido um orgasmo junto com ele sem nem me tocar.

Quando eu e Maria saímos para o corredor, ela olhou para a calça do meu uniforme e disse: “Melhor você ir se trocar querida, e parece que você é natural nisso” Olhei para baixo e vi minha virilha inteiramente molhada como tivesse sido atingida por um balde de água.
No vestiário, me livrei da calcinha molhada. Minha mão foi instintivamente na minha fenda. No momento que meu dedo entrou em contato meu grelo duro, tive um orgasmo violento que fez meus joelhos dobrarem-se, tive que sentar para não cair. Eu nunca tinha gozado tanto.
Bem, desde então, é isso. Dei alivio a ereção de muitos pacientes, posso dizer “muitos” com certeza! Recebo todo tipo de ofertas dos homens que alivio de seus paus duros, mas permaneço fiel ao meu marido. Se eles pegarem na minha bunda ou passarem as mãos em minhas pernas, paro imediatamente a ação da minha mão e digo a eles que se tocarem novamente não ganharão o prêmio final
Eles param e não tentam novamente, não querem ser deixados em tal estado, e têm que parar, eu não quero isso também. Eu aprendi a amar a visão de um pau jorrando.

Eu as vezes caiu entre os joelhos do meu marido. Eu chupo seu pau até que ele comece a jorrar então eu engulo o máximo que posso, certificando-me que minha língua limpe tudo que escapou. Ele gosta muito disso.
Conheço muitas enfermeiras no hospital que aliviam um pau duro quando a oportunidade aparece, então não tenha medo se ficar com tesão e tiver vontade. Você conseguira o melhor emprego para sua mão em toda vida.

Foto 1 do Conto erotico: A ENFERMEIRA

Foto 2 do Conto erotico: A ENFERMEIRA

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Comentários


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csandivick Comentou em 15/02/2020

Nossa, melhor do que o conto são estas fotos! Será que são da autora?

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morsolix Comentou em 14/02/2020

Aí está.Nunca tinha lido nada nesta categoria.Bem escrito e inusitado.Lido e votadissimo.

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vovobonzinho Comentou em 30/01/2020

Muito bom seu conto, adorei vovo da dodói precisa ficar internado no seu hospital, vice alivia vovo adorei sua buceta alinda pelos peitos vovo ta tão carente

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vovobonzinho Comentou em 30/01/2020

Muito bom seu conto, adorei vovo da dodói precisa ficar internado no seu hospital, vice alivia vovo adorei sua buceta alinda pelos peitos vovo ta tão carente

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walkercbr Comentou em 30/01/2020

Muito bom, altamente excitante.

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hedonista67 Comentou em 29/01/2020

Que buceta maravilhosa !!!

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casalbisexpa Comentou em 29/01/2020

delicia de conto e fotos




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Ficha do conto

Foto Perfil assisoliveira
assisoliveira

Nome do conto:
A ENFERMEIRA

Codigo do conto:
151151

Categoria:
Masturbação

Data da Publicação:
29/01/2020

Quant.de Votos:
20

Quant.de Fotos:
5