O tempo foi passando e apesar daquele homem ter idade para ser meu pai, comecei a sentir algumas coisas toda vez que o via, pior que quanto mais ele dava aquelas olhadas disfarçadas para meu corpo mais eu sentia vontade de me exibir pra ele, nisso sempre que ia visitar Carol fazia questão de vestir algum shortinho ou sainha curta só para ver ele me observando.
Chegou então o dia que nunca vou esquecer, eu tinha combinado de passar a noite na casa da Carol para jogarmos conversa fora e assistirmos uns filmes, ao chegar lá descobri que sua mãe Carla estava viajando, então só estavam Carol e Marcos em casa, minha mente começou a borbulhar na primeira olhada que ele deu para meu corpo, eu sabia que se fosse pra acontecer algo seria naquela noite.
Era começo da noite quando fomos jantar, no instante que cheguei na cozinha Marcos me fitou dos pés à cabeça, percebi na hora que meu shortinho minúsculo tinha mexido com ele, tanto que ele não parava de me olhar nem mesmo estando do lado da sua própria filha.
Assim que fomos para a sala seus olhares ficaram ainda mais descarados, ele nem fazia questão de esconder, era só Carol virar para o lado que ele me comia com os olhos, até que no momento que e ela íamos para o quarto Marcos sussurrou pra mim no momento que ela foi no banheiro:
- Quando a Carol dormir vem aqui que quero te mostrar uma coisa...
Eu gelei sem saber o que fazer e como responder, fui para o quarto em silêncio com a mente borbulhando de ansiedade, ficamos lá conversando até quase meia noite, assim que Carol dormiu saí do quarto e fui ao banheiro, escutei o som da TV ligada, sabia que Marcos estava lá, assim que passei pelo corredor ele me viu e me chamou perguntando se Carol já dormia, respondi que sim e ele me chamou para conversar, assim que me aproximei ele me fitou dos pés à cabeça, observou por um instante o shortinho do meu baby-doll e se ajeitou no sofá até meio desconcertado.
Fomos conversando, ele perguntando coisas da minha vida, aos poucos dizendo que me achava maravilhosa ia avançando mais, é claro que eu sabia que aquele safado queria algo comigo, mas fiquei lá paradinha ao seu lado, veio então o primeiro toque no meu braço, algumas carícias e fiquei la sem reação.
Assim que aquela mão tocou minha coxa senti um calafrio percorrer meu corpo, fiquei quietinha apenas sentindo aquele homem avançar sobre mim, seus dedos foram subindo e empurraram meu shortinho até quase encostar na minha bocetinha, nesse instante resmunguei:
- Ainn Marcos, o que ta fazendo?
- Vc sabe que desde o primeiro dia que te vi sou louco por vc né?
- Mas não tá certo, vc é casado, e tem a Carol..
- Ela nunca vai descobrir, vem aqui vem...
Ele me puxou para sentar em seu colo, apertou minha bunda e foi para me beijar, nesse instante ainda fazendo charminho tentei desviar o rosto dizendo:
- Ain para, não tá certo...
- Relaxa, senta aqui vai, gostosa, olha essas coxas.. delícia
Aquela boca sugava meu pescoço me dando deliciosos arrepios, me entreguei toda, comecei a respirar fundo e deixar ele explorar meu corpo como bem desejasse, logo nossos lábios colaram num beijo e nesse mesmo instante ele me apertou ainda mais contra ele.
Ficamos um tempo la nos amassos até que Marcos me virou de costas pra ele sobre seu colo, desceu a mão por minha coxa e foi indo em direção a minha bocetinha, assim que começou a esfregar aqueles dedos sobre meu shortinho sussurrou no meu ouvido:
- Delícia, vc é muito gostosa garota, puta que pariu!
- Ainn Marcos, seu safado, isso não ta....
- Quieta, abre mais essas pernas, bem aqui...
- seu safado, hmmmmmmmmm
- Que foi, quero sentir a delicinha que vc tem aqui
Eu já estava doidinha de tesão quando ele levou o dedo por dentro do meu shortinho e começou a esfregar meus lábios, gemi baixinho praticamente sem reação enquanto ele me falava:
- Que bucetinha macia, vou cuidar bem dela essa noite!
- Devagar Marcos! isso, ainnn
- Não me chama de Marcos não, me chama de titio, igual quando ta com a Carol
- Ainn titio, seu safado!
- Gostosa, que bucetinha macia, olha como vc ta me deixando.
Ele segurou minha cintura e me fez rebolar sobre seu colo, senti o volume que se formava debaixo da minha bunda, me esfreguei sobre ele por um momento e aquele homem ficou ainda mais doido, eu conseguia sentir suas pulsações em minha bunda, ao mesmo temo ele continuava esfregando seus dedos em mim quase já me penetrando.
De súbito ele me posicionou um pouco para o lado e levou minha mão sobre sua bermuda me fazendo sentir aquele cacete, comecei a apertar devagar observando suas reações, ele resmungava:
- Isso, aperta ele tesão, delícia!
- Como ta duro, seu tarado, olha isso...
- Ahhhh, gostosa, tira ele pra fora vai!
Puxei sua bermuda pra baixo libertando aquele membro, agarrei ele e dei uma leve punhetada, ele gemeu falando:
- Caralho, que tesão! de santinha só esse rostinho lindo mesmo
- Tenho cara de santinha titio?
- Tem, e isso me dá mais tesão ainda!!
- Quer ver o que sei fazer então? Vou te mostrar que sou uma boa garota!
Me levantei e me ajoelhei na frente dele, fui me aproximando daquele membro duro, agarrei ele na base segurando-o bem ereto, dei um beijinho na glande e pouco a pouco comecei a lamber aquela cabeça inchada, Marcos se curvou pra trás no sofá e olhando nos meus olhos falou:
- Caralho, tesão, que boquinha gostosa, meu deus!
Comecei a sugar com mais força aquela pica, ele segurou meus cabelos massageando minha nuca, nesse instante olhei pra ele e falei:
- A tia Carla chupa assim titio?
- De jeito nenhum, essa sua boquinha é a mais perfeita! Ahhhhhh caralho, desse jeito, continua!
Seu pau pulsava com cada chupadinha minha, fui sugando cada vez mais sentindo ele descer em direção à minha garganta, nesse momento Marcos segurou minha cabeça e começou a empurrar ainda mais, ele resmungava:
- Caralho que tesão, engole essa pica menina, delícia! Engole que logo vou socar ela todinha em vc!
Abaixei de vez sua calça e comecei a chupar pra valer, aquele pau todo lambuzado com minha saliva deslizava gostoso pra dentro da minha boca, foi aí que comecei a apertar suas bolas enquanto chupava, ele me falou:
- Vai, seja uma boa putinha e chupa as bolas tbm!
- Putinha? Seu abusado, vai ver só!
Desci a boca até suas bolas e suguei elas de uma vez, ele gemeu alto se contorcendo no sofá, quase gritando falou:
- Ahhhhh, vadiazinha safada, vc gosta de chupar umas bolas hein?
Me afastei um pouquinho e respondi:
- O que vc acha?
E voltei sugando tudinho, ele gemeu
: Caralho, vou te fuder inteira garota!!!!!!
- Vai? Mas não pode, e se a carol descobrir?
- Não vai descobrir, eu tapo essa sua boquinha pra vc não gemer muito!
Ele rapidamente me puxou sobre seu colo e me fez esfregar sobre aquele membro duro, como o shortinho do meu baby-doll era bem folgado ele nem precisou tirá-lo e daquele jeito mesmo conseguiu posicionar seu cacete no meio da minha bocetinha, começamos a nos esfregar daquela maneira, entrei em transe com a sensação deliciosa de fazer aquilo, quando fui perceber ele já estava entrando todo dentro de mim.
Lá estava eu sentada sobre aquele homem com seu cacete inteiro dentro de mim, o medo de aparecer alguém me consumia, mas o tesão era ainda maior, ele me segurou lá paradinha sobre ele enquanto sussurrava colado na minha boca:
- Isso, rebola gostosinha, rebola no pau do seu macho
- Aiin titio, que delícia, me come vai
Nesse momento ele me levantou no colo e me levou até o quarto de hóspedes que ficava na outra extremidade da casa, bem longe do quarto da Carol, rapidamente ele se deitou por cima de mim aos beijos e começou a arrancar minha roupa, em instantes eu estava nua sobre sua cama, ele parou e me fitou por inteira, levou a mão até minhas coxas e abriu minhas pernas dizendo:
- Que bucetinha gostosa, vou fuder ela todinha
Marcos começou a esfregar seu pau na entradinha babada e logo empurrou ele inteiro em mim novamente, gemi debaixo dele enquanto ele começava a socar gostoso, me senti uma putinha dando daquele jeito para o pai da minha melhor amiga, mas era impossível resistir ao tesão, eu gemia:
- Ainnn, me come, me come titio, gostoso, ahn ahn ahn ahnnnn
- Isso, geme putinha, delicia que é fuder essa bucetinha gostosa!
Ele socava loucamente aquele pau em mim enquanto mordia meu pescoço e falava putarias a meu respeito, eu não sabia se gemia ou se me controlava para não fazer barulho, mas era impossível evitar o barulho daquelas bolas estalando na minha boceta a cada socada.
Em um dado momento após me fazer cavalgar sobre seu pau, ele me agarrou e falou:
- Vai, fica de quatro, quero te comer do jeitinho que vc merece!
Assim que me posicionei de quatro na frente dele levei um tapa na bunda com ele dizendo:
- Empina mais essa bunda gostosa, bem aqui... Delícia!
Aquela mão desceu sobre minha bocetinha e penetrou um dedo de uma vez em mim, gemi alto:
- Ainnnn, seu puto safado!
- Geme vadiazinha, olha como ta melada essa xota!
Ele tirou o dedo e desceu com a boca até minha bocetinha, beijou e deu uma chupada forte falando em seguida:
- Gostosa, essa bucetinha ta piscando de vontade de da
- ahnn, ahnn, ahnnn me come titio, soca vai, ahhhnnnnnn
Ele foi por trás e começou a esfregar a cabeça na entradinha, foi empurrando inteiro pra dentro de mim e logo começou o vai e vem, aquele safado puxava meus cabelos, dava tapas na minha bunda, esfregava o dedo no meu cuzinho me fazendo gemer ainda mais, logo falou:
- Ta gemendo muito tesão, vem aqui, deixa eu dar um jeito nisso
Ele pegou sua cueca, enrolou ela e enfiou na minha boca falando:
- Assim, deixa ela aí que agora vou fuder essa bucetinha como ela merece!
Ele me botou de quatro novamente e começou a me estocar freneticamente, eu tremia e me contorcia com aquele pau me invadindo daquela maneira, gozei gostoso com aquelas socadas, foi ai que ele parou por um instante dentro de mim e falou:
- Rebola nele putinha, assim, desse jeito, gostosa!!
Eu robolava com seu pau enterrado inteiro dentro de mim, dava pra sentir aquela cabeça me massageando bem la no fundo, pra piorar ele mantinha um dedo socado no meu cuzinho, ahhh como eu amava o jeito que aquele puto me fodia.
Um tempo depois ele me colocou deitada na cama, abriu minhas pernas e ficou de joelhos entre elas, nesse instante levantou minha bunda e colocou um travesseiro debaixo das minhas costas e me puxou para se encaixar no seu pau, eu ainda com sua cueca em minha boca olhava em seus olhos enquanto ele segurava minha cintura e aquele cacete entrava e saia de mim de mim deliciosamente, eu resmungava sem poder dizer uma palavra enquanto ele me comia como bem desejava.
Mais algumas socadas e Marcos anunciou que ia gozar, me puxou e arrancou a cueca da minha boca falando:
- Não posso gozar aqui dentro, que tal nessa boquinha?
- Ainn cachorro safado!
- Vem, tem muito leitinho aqui pra vc beber!
Ele me puxou para chupar sua pica, chupei por alguns instantes com ele punhetando e logo os jatos vieram, senti espirrando direto na minha garganta, aquela porra quente inundou minha boca e escorreu por meus lábios, engoli tudo que consegui enquanto massageava suas bolas e suguei as últimas gotinhas que ainda saiam daquela cabeça, assim que foi ficando mais mole tirei ele da minha boca e massageei devagar dando beijinhos e observando os últimos gemidos daquele homem.
Já era mais de duas da manhã quando fui tomar um banho e me limpar de toda a porra e suor que cobriam meu corpo, estava cansada mas satisfeita de ter me tornado a putinha do pai da minha melhor amiga.
.ais um sortudo...rs
Papai sortudo VC ser amiga da minha filha uiii delícia
Perfeito conto
Menina que delícia sua história e você é safada hein! Me deixou de pau duro...vou ter que me aliviar agora!
Como gostaria de estar no lugar desse tio, gostaria que amigas de minha enteada lessem esses contos.
Tesãoo de conto...perfeito
Aorei o conto. Votei
Delicia gozei pra você