O safado mentiu pra minha mãe que tinha viajado a trabalho e estava me pedindo para mentir pra ela também, não pensei duas vezes, inventei que ia encontrar uma amiga para estudar e para minha surpresa ela nem perguntou quem era, parecia até mais aliviada de eu não estar em casa naquela tarde, não tive dúvida que ela também estava tramando algo.
Peguei um Uber até o local onde marcamos e me encontrei com ele, saímos rapidamente de lá e fomos por uma rodovia, eu não sabia onde ele estava me levando, mas vi que não era dentro da cidade, entramos por uma estrada de terra e em alguns minutos chegamos numa casa.
Marcio me disse que ele alugava aquele lugar para pessoas passarem o final de semana, mas naquele dia não tinha ninguém, apesar de ter uma bela piscina o lugar era meio mal cuidado, garrafas espalhadas por todo canto, um pouco de sujeira, até embalagens de preservativo vi jogadas pelo chão.
Mas isso pouco importava, bastou descermos do carro e ele me agarrou num abraço forte, apertou minha bunda e me levantou pra um beijo, enquanto sua língua invadia minha boca ele foi me empurrando até a área lateral da casa, assim que pegou a chave pra abrir a porta resmunguei:
-- Ainn, apressado, já ta assim é, nem vai me mostrar o lugar?
-- Porra, depois de ontem, o que vc acha?
-- Depois de ontem? Ontem o que? Eu escutei o que vc fez a noite ta...
-- Não... Do carro.. A noite não....
-- Cachorro safado, é um sem vergonha mesmo!
Me afastei e virei de costas pra ele, nesse instante ele me agarrou por trás e falou:
-- Deixa de ciúmes, eu queria era você!
-- Queria? E pq não foi no meu quarto mais tarde então?
-- Sua mãe tem sono leve, não tinha como!
Ele começou a percorrer as mãos por minha barriga e seios enquanto lambia devagar meu pescoço, me encolhi e gemi baixinho:
-- hmmm, mentira, vc tava é cansado depois do que fizeram!
-- Claro que não, eu tava louco pra te ver sim!
Rebolei me esfregando naquele volume e falei:
-- Sei, e o que ia fazer se ele já estivesse mole?
-- Pra vc ia ficar duro rapidinho!
-- Ainn, to sabendo que ia sim, safado sem vergonha...
-- Vc que me deixa assim!
Ele me levantou e me colocou sentada numa muretinha ao lado da churrasqueira, apertou meus seios e me deu um beijo, perguntei:
-- Não mora mais ninguém aqui perto? E se alguém ver a gente?
-- Não mora não, a casa mais próxima tem quase um quilômetro, da pra andar pelado aqui o dia inteiro!
-- E pra que ficar pelado o dia inteiro?
-- Teria vantagens, eu poderia te trazer aqui pra morar comigo
-- E me ver pelada o dia inteiro? Ia enjoar logo!
Ele percorreu as mãos por minhas coxas, subiu por meu ventre e respondeu:
-- Ia é ficar de pau duro o dia inteiro!
Levei a mão sobre sua calça e perguntei:
-- Duvido, mesmo depois de me dar bastante leitinho ia continuar duro?
-- Tem bastante aqui, pra vc não acaba!
Abri as pernas, puxei ele pra mim e falei:
-- É mesmo? Vai me dar tudinho?
Ele começou a esfregar aquele volume contra meu shortinho enquanto me abraçava, logo desci a mão até ele, apertei e desabotoei sua calça deixando saltar pra fora seu pau duro, agarrei e olhei em seus olhos perguntando:
-- Tava com saudade de mim?
-- Tesão! Muita, tava ficando louco já!
Empurrei ele um pouco pra trás, me ajoelhei na sua frente e dei umas punhetadas, em seguida comecei a beijar devagar aquela cabeça inchada observando uma babinha escorrendo dela, fui lambendo, chupando aos poucos, sentido suas reações a cada toque dos meus lábios, Marcio acariciava devagar meus cabelos apenas me observando brincar com seu cacete.
Assim que me afastei ele me agarrou e falou:
- - Caralho! Vem aqui! Vamos entrar!
Ele me agarrou e me puxou pra dentro da casa, mal consegui observar o lugar e fui arrastada pra dentro do quarto, apesar de não estar muito bagunçado, só o cheiro daquele lugar me fazia imaginar todo tipo de putaria, começamos a nos agarrar e ele foi arrancando minha roupa.
Assim que me deixou nua ele se sentou na beirada da cama, me colocou de pé na frente dele, segurou minha cintura dando um beijo na minha barriga e falou:
-- Gostosa! Vontade de te agarrar que eu tava!
Sua boca desceu beijando meu ventre, logo ele me virou de costas e foi lambendo minha bunda, me encolhi louca de tesão enquanto sentia ele explorando meu corpo como bem queria, senti sua língua encostar até no meu cuzinho, aquilo me causava tremores deliciosos.
Me curvei empurrando mais minha bunda contra seu rosto, nesse momento ele passou um braço por volta da minha cintura e começou a me lamber gostoso, gemi rebolando a bunda na sua cara. Marcio me empurrou de quatro na cama e começou a me chupar loucamente, pirei de tesão com sua língua subindo e descendo na minha bocetinha enquanto um dedo esfregava no meu cuzinho. Não demorou e aos gemidos gozei gostoso na sua cara, era cada chupada, lambida, mordida, eu estava mais entregue do que nunca.
Ele nem me tirou daquela posição quando senti seu cacete esfregando na minha entradinha, estava tão lambuzada do meu melzinho e de saliva que aquele pau entrou deslizando de uma forma deliciosa pra dentro de mim.
Ele começou a me comer gostoso naquela posição, tapas, puxões de cabelo, eu gritava, rebolava, gemia pedindo por pica. Após algumas socadas ele agarrou meus cabelos e me puxou para chupar seu pau melado, abocanhei com vontade sugando aquela pica até deixar ela limpinha.
Um momento depois ele me agarrou e me colocou sentada em seu colo, encaixou o pau dentro de mim e começou a movimentar minha cintura sobre ele, eu conseguia sentir nas paredes internas da minha xoxotinha as pulsações daquele membro, resmunguei pra ele:
- Que delícia, continua assim, hmmmm...
- Tesão, me chama de pai vai!
- Ainn, não... De pai não.. Qualquer outra coisa!
Ele deu um apertão na minha bunda e falou:
- Garota desobediente, ta merecendo castigo!
- Hmm, qual castigo?
- Levar pica igual uma puta!
Rebolei mais forte sobre ele dando uma sentadinha e falei:
- Ainnn, mais puta que minha mãe?
- Caralho, muito mais, vc me deixa maluco!
Ele me empurrou deitada na cama, começou a socar freneticamente em mim me fazendo gritar alto, era cada socada forte que gozei mais uma vez debaixo dele, me vendo desesperada daquele jeito ele foi ficando mais agressivo , meteu sem dó até anunciar que ia gozar, travei as pernas por volta da sua cintura puxando ele pra entrar inteiro, os jatos explodiram bem no fundo do meu ventre enquanto aquele homem se debruçava gemendo sobre mim.
Enquanto ele se acalmava perguntei baixinho:
- Vc não pode mesmo ter filho né?
- Não posso, fiz cirurgia, mas se preferir posso gozar nessa boquinha..
- Eu acho mais gostoso dentro...
Ele percorreu um dedo nos meus lábios e falou:
- Pode ser uma vez dentro e uma aqui!
- Hmm, vem, deixa eu sentir o sabor então...
Devagar ele saiu de cima de mim com aquele pau um pouco mais mole e todo melado em direção a minha boca, ainda escorria umas gotinhas de porra, agarrei ele e comecei a chupar, assim que limpei bem ele agarrou o cacete na base e começou a esfregar nos meus lábios, foi batendo devagar no meu rosto e para minha surpresa começou a endurecer novamente.
Ele não parecia mais tão eufórico como antes, me fez chupar mais um pouco aquela pica e se deitou por cima de mim, foi empurrando devagar olhando em meus olhos e vendo minhas reações, minha boceta começou a fazer uns barulhos expulsando parte da porra que estava dentro dela pra fora, ele sussurrou:
- Essa buceta de puta ta escorrendo porra
- Ainn cachorro sem vergonha, eu amo porra!
Ele agarrou meu pescoço olhando em meus olhos e começou a meter mais rápido gritando:
- Fala putinha, fala mais que gosta de porra!
- Eu amo! Amo sua porra dentro de mim paizinho!
- Ahhh caralho, que filha puta essa minha, tesão do caramba!
- Isso, empurra paizinho, me enche de porra de novo!
- Gostosa, vou goza nessa bucetinha todo dia!
- Vai mesmo? Pode goza, é todinha sua, pode fazer o que quiser com ela!
Por um instante ele parou com o pau enterrado inteiro dentro de mim, mordeu meu pescoço e sussurrou no meu ouvido:
- Vadiazinha, agora vc é minha puta!
- Sou? Vai fuder sua puta todo dia?
- Vou! vou socar nessa buceta até deixar ela arrombada!
- Ainnn, então soca! Hmmmmmm!! Que delícia!
Pouco depois ele parou, me virou de lado e foi por trás, enfiou por alguns instantes e senti seu pau mais mole escapando pra fora, mudamos de posição, ele me colocou de quatro e começou a bater aquele pau na minha bunda, foi se masturbando até ficar duro novamente, de uma vez socou em mim bombando mais devagar, eu rebolava, gemia, me deliciava com aquela pica me invadindo.
Assim que voltamos num papai e mamãe ele foi metendo loucamente até esporrar mais uma vez dentro de mim, eu estava mole, cansada, molhada de suor e chocada em transar daquela maneira com meu padrasto, ficamos na cama por um bom tempo apenas nas carícias até recuperar a energia e irmos pro banho.
Voltei pra casa já era tarde, minha mãe nem me perguntou o que eu tinha feito durante o dia, acho que o dia dela também tinha sido bom afinal.
que tesão...o maior engano do homem ou da mulher, é imaginar que seus desejos são exclusivos, que o parceiro não sente tesão ou tem fantasia e mais, as realiza...votado
Votado...muito bom o conto...muita tara e tesão...
Votado...muito bom o conto...muita tara e tesão...
Votado...muito bom o conto...muita tara e tesão...
Votado...muito bom o conto...muita tara e tesão...
Maravilhoso relato top gostoso de mais vcc hummm
Que delicia de conto, amei, votadissimo, tenho conto novo postado, irei adorar sua visita na minha página, bjinhos Ângela
Mais um da série de seus deliciosos contos. Esse seu "ainn..." mata qualquer paizinho do coração rsrs. Votadissimo