Era só minha mãe olhar pro lado e Márcio me fitava de cima a baixo, sem dizer uma palavra eu já sabia o que ele estava imaginando, mas sabia também que naquele dia não tinha a menor chance dele fugir da minha mãe pra tentar algo comigo.
Só que minha maldita mente me guiou para provoca-lo, eu sabia que minha mãe demorava pra se arrumar, assim que ela foi pro banho me aproximei para falar qualquer coisa e de surpresa ele segurou meus cabelos e me puxou pra um beijo, resisti falando:
- Louco, o que ta fazendo? minha mãe ta ali...
- Relaxa, ela demora no banho!
- Não, hoje não dá! Ta maluco?
Ele apertou minha bunda com força e respondeu:
- Menina, vc não sabe como que to hoje!
Me fazendo de curiosa esfreguei a mão sobre sua calça falando:
- Seu abusado, cria vergonha! Já ta até duro!
- Ta muito! Aperta mais!
- Não! E se ela aparecer...
- Rapidinho, ela vai demorar! Qualquer coisa eu disfarço!
- Rapidinho o que doido?
Marcio abriu o zíper da calça tirando aquele pau pra fora, segurando meus cabelos ele me fez curvar sobre seu colo, assim que encostei os lábios naquela pica senti um frio na barriga com medo da minha mãe aparecer, mas não tinha como fugir dele.
Comecei a beijar e lamber aquela pica, logo ele me empurrou para engolir mais, assim que a cabeça encostou na minha garganta comecei a babar muito, minha saliva já escorria por todo seu cacete quando ele acariciou meus cabelos na região da nuca e falou:
- Isso, que tesão, relaxa vai, daqui eu consigo ver quando ela sair do banho!
Dei uma chupada forte naquela pica e apertei suas bolas, aquele pervertido abusado estava brincando com a sorte, só que para meu tormento eu estava adorando de fazer aquilo, Marcio segurou meus cabelos com força e começou a guiar meus movimentos, era cada empurrada forte que eu sentia até ânsia de vomito, pra piorar nem podia fazer barulho com risco da minha mãe escutar.
Ele ficou uns dois minutos fudendo minha boca dessa maneira, em seguida soltou meus cabelos, me afastei ainda meio sem ar e senti sua mão indo por entre minhas pernas, resmunguei:
- Tarado, para! Aqui não é lugar!
Com dois dedos esfregando sobre meu shortinho bem na região da minha bocetinha ele respondeu:
- Não né? E a saudade que eu to dessa bucetinha, como faz?
Apertei aquele pau lambuzado dando uma punhetada e respondi:
- Vai ficar com saudade, eu sei que hoje vcs vão no cinema!
- Eu podia dar uma escapadinha!
- Como? Ela já ta ali se arrumando pra isso!
- Eu invento que......
Apertei aquele pau com força falando:
- Não! Não vai fazer isso com ela de novo, no outro dia não sei nem como ela não desconfiou daquela ‘escapadinha’!
- Caralho, não vou conseguir sair desse jeito!
- O que foi papis? Ele ta tão duro, ta doido pra gozar né safado?
- To, demais!
Me curvei sobre ele dando mais uma chupada naquela pica e respondi:
- Que bom, vc merece esse castigo seu cafajeste!
Ele segurou meus cabelos com força e me puxou para abocanhar aquele pau enquanto falava com raiva:
- Ahh putinha, vou gozar nessa boca então!!
Ele começou a bombar dentro da minha boca, mas naquele mesmo momento escutamos o barulho da porta do banheiro abrindo, rapidamente me afastei e saí pro meu quarto, nem pretendia mais pisar na sala aquele dia, deitei na cama e levei os dedos por dentro do meu shortinho, senti o quanto estava melada, mas naquela noite não tinha jeito, tive que me satisfazer com meus próprios dedos mesmo, só que eu não imaginava o que iria acontecer mais tarde da noite, mas isso fica para o próximo conto.
Sonho de minha enteada fazer isso em mim
E agora nem ilustrado. Deliciosa em dobro
Delicioooosaaaas
Irei amar vc mamar o chocolate
delicia de boquete
Ola Tricia. Parabens pelo delicioso conto. Muito esxitante. Beijos