Cada ordem passou a me acompanhar pelo meu dia a dia, no trabalho, em casa, com minha família, desde estar sem sutiã, sem calcinha ou com algo dentro do meu cuzinho, quanto mais obedecia mais me excitava, mais desejava receber ordens, disposta a tudo para aumentar aquele prazer. A garota submissa que sempre esteve lá escondida dentro de mim começou a tomar o controle, me fazendo cada vez mais entregue, mais domada, meus medos e inseguranças sumiram, dando lugar ao desejo de me entregar cada vez mais as suas vontades.
Depois de muito tempo de conversa e trocas de mensagens, pela primeira vez eu me encontrava em seu quarto, ansiosa, paralisada sem reação fiquei de pé paradinha quando ela me mandou entrar, minha Dona devagar chegou por trás e me abraçou, uma das mãos desceram pela minha cintura enquanto a outra subiu pelo meu pescoço, escuto um sussurro no ouvido:
- Minha cadelinha tá cheirosa, raspou a bocetinha como pedi?
- Ras... raspei... sim...
Sinto um apertão mais forte no meu pescoço e um novo sussurro:
- Não é assim que responde, é "Sim, minha Senhora", "Sim minha Dona"!
- Si.. Sim minha Senhora...
- Isso, gosto de uma cadelinha obediente, daqui a pouquinho vou ver se ficou do jeito que gosto.
Senti um abraço mais forte e uma pequena mordida no pescoço que me fez arrepiar inteira, logo em seguida minha Dona me puxou até a beirada da cama e me colocou em seu colo, recebi alguns carinhos enquanto conversávamos sobre tudo que passamos até chegar naquele momento. Apesar de carinhosa, seu jeito dominante foi me fazendo ficar excitada, até que de súbito ela falou:
- De joelhos cadelinha, vai, de joelhos!
Assim que me ajoelhei ela se levantou, percorreu a mão devagar pelos meus cabelos e falou:
- Olha para sua Dona, a quem essa cadelinha pertence?
- Pertenço a você minha Senhora, sou sua!
Ela se aproximou mais de mim, quase encostando aquelas coxas grossas no meu rosto, pude sentir o cheiro do seu corpo, o cheiro da minha Dona, não sei se era algo psicológico, mas o cheiro dela me excitava ainda mais, cheguei a me curvar pra frente apoiando o rosto nas suas pernas, nesse instante ela voltou a falar:
- Assim que eu gosto, bem obediente e mansinha, sua Dona vai te amansar ainda mais, se prepara minha cadelinha!
Suas mãos seguraram meus cabelos e apertaram meu rosto por alguns instantes contra suas coxas, senti sua pele, senti o calor da minha Domme no meu rosto, nesse momento ela fez algumas carícias na minha cabeça e me mandou continuar naquela posição, foi até uma gaveta, de lá voltou com uma venda e com calma cobriu meus olhos.
Meu coração acelerou, não senti mais sua presença, apenas alguns barulhos de gavetas se abrindo e fechando, eu não tinha ideia do que ela estava fazendo ou do que iria acontecer, aquela expectativa foi me deixando doida, senti minha bocetinha ficando toda úmida, de súbito me assustei, senti que minha Domme também estava de joelhos e me abraçava por trás, involuntariamente fui para me afastar, ela me segurou sussurrando no meu ouvido:
- Calma cadelinha, vc ta muito arisca, ta com medo da sua Dona?
Com a respiração acelerada respondi:
- Não.... não minha Dona, é que me assustei...
Senti suas mãos segurando meus seios e fazendo uma leve massagem, devagar foi descendo, apertando minhas coxas até que senti seus dedos esfregando por entre minhas pernas, me encolhi soltando um gemidinho, nesse instante minha Dona com a outra mão segurou meus cabelos e falou no meu ouvido:
- Que cadelinha sensível essa minha, relaxa, ainda nem comecei!
Aqueles dedos começaram a esfregar sobre meu shortinho, respirei fundo gemendo, nesse momento minha Dona puxou meus cabelos levantando minha cabeça e deu uma mordida no meu pescoço, em seguida me fez ficar de pé e me jogou deitada na cama, senti ela sobre mim na altura do meu ventre e rapidamente segurou e amarrou minhas mãos me prendendo na cabeceira da cama, senti uma nova massagem nos seios e minha Dona se deitou sobre mim sussurrando no meu ouvido:
- Agora minha cadelinha não escapa nunca mais, vai ficar bem mansinha pra sua Dona!
Ofegante e ainda mais excitada respondi:
- Ainn, eu vou, assim vou ficar maluca!
Nesse momento ela segurou meu rosto apertando minhas bochechas e falou colada na minha boca:
- Esqueceu como responde, sempre diga "minha Dona"!
- Desculpa minha Dona, estou muito excitada..
Recebi uma mordida nos lábios e um beijo forte, pouco depois minha Dona saiu de cima de mim de cima de mim, desceu massageando meu corpo e abriu minhas pernas, senti seus dedos percorrendo sobre o tecido do meu shortinho quando ela perguntou:
- Preparada para ter sua primeira vez como uma cadelinha assumida?
- Ainn, estou minha Dona, que delícia!
- Nunca mais vai esquecer da sua primeira vez com sua Dona, vai ficar toda mansinha..
Antes dela terminar de falar senti suas mãos puxando e arrancando meu shortinho, lá estava minha bocetinha exposta e eu sequer podia ver o que ia acontecer, senti um dedo percorrendo a região do meu púbis enquanto minha Dona falava:
- Bem lisinha, do jeito que gosto, que cadelinha obediente essa minha..
Eu me tremia toda com aqueles toques, já estava molhadinha, sentia meus líquidos quase escorrendo pra fora de mim com toda aquela situação, foi quando minha Dona abriu os lábios da minha bocetinha e senti sua respiração chegando bem perto, me encolhi num arrepio, nesse instante ela me segurou mais forte e aquela língua percorreu toda a extensão da minha bocetinha, soltei um gemido me tremendo toda, minha Dona falou num tom sádico:
- Pode gritar cadelinha, hoje seu melzinho de cadela no cio é todo meu!
Senti uma sugada forte, como que querendo extrair todos os meus líquidos de uma vez, me contorci aos gemidos me debatendo na cama, ela abriu ainda mais minhas pernas e começou a me chupar forte, delirei de prazer, meus braços até começaram a doer por estar amarrada e me contorcer tanto. Logo tive um maravilhoso orgasmo, gemi alto enquanto sentia minha Dona ainda me sugando por completa.
Um tempo depois quando me acalmei um pouco ela se afastou e senti algo tocando na minha barriga, parecia estar escrevendo alguma coisa, mas só quando minha Domme tirou minha venda pude ler as palavras "CADELA DA MELINNA" escritas com batom na minha barriga, na minha coxa esquerda estava a data que disse sim aceitando sua coleira e na minha coxa direita a palavra "ETERNAMENTE".
Mas o que mais prestei atenção foi que ela tinha colocado sua cinta com uma rola enorme, sem dizer nada ela devagar se posicionou por cima de mim, começou a esfregar na minha entradinha, encaixou um pouquinho e logo empurrou até entrar inteiro pra dentro de mim, mesmo deslizando fácil por eu estar totalmente lambuzada, me senti arrombada por algo daquele tamanho, foi tão fundo, gemi alto enquanto ela se mantinha dentro de mim e começava a beijar minha boca.
Vieram as primeiras bombadas, me contorci inteira de prazer, comecei a gritar e gemer enquanto minha Dona ia acelerando a velocidade, meu tesão era tanto que rapidamente tive um orgasmo delicioso, fortes pulsações percorreram meu ventre enquanto minha Dona continuava me penetrando sem dó, quando meus gemidos aumentaram ainda mais ela sussurrou no meu ouvido:
- Isso, late cadelinha, geme pedindo pra sua Dona te fuder!!
- Ainnn, tão fundo, me fode minha Dona, que delícia!
Ela acelerou as estocadas, explodi em mais um orgasmo, dessa vez mais intenso ainda, comecei a gemer e me contorcer desesperada debaixo dela, com força minha Dona segurou meu rosto e ficou me observando gritar até as pulsações pararem, só então saiu de dentro de mim e pude sentir o vazio deixado por aquela rola enorme. Rapidamente ela veio com aquela rola em direção ao meu rosto e enfiou na minha boca dizendo:
- Sente o gosto, sente o gosto de uma cadelinha no cio!
Chupei aquela rola lambuzada com meus próprios líquidos que a pouco estava fundo dentro de mim, nesse momento minha Dona me olhou dizendo:
- Ta gostoso cadelinha? Hoje vai ficar bem mansinha
Sequer consegui responder, estava ofegante, desesperada pelas sensações que estava tendo, ela segurou meu pescoço e voltou a falar:
- Perdeu a voz cadelinha? Não vai responder sua Dona?
- Que delícia minha Dona, estou mansinha, mole... sem forças
Ela se levantou e pegou uma bisnaguinha de lubrificante, voltou por cima de mim se sentando sobre meu ventre e falou:
- Sabe o que deixa uma cadelinha bem mansinha?
- Ainn, o que minha Dona?
- Arrombar bem gostoso o rabinho dela, até ficar sem forças..
Gelei por dentro, eu sabia o que me esperava pelo que já havia conversado por mensagem com ela, mas fiquei sem palavras, paralisada de ansiedade e desejo. Senti ela se apoiando ainda mais forte sobre mim enquanto abria aquele lubrificante, minha Dona lambuzou a ponta do dedo e começou a esfregar no biquinho do meu seio, me arrepiei toda com ela dizendo:
- Agora vc é minha cadelinha para sempre, seu corpo me pertence, eu decido o que vc vai fazer, o que vai sentir!
- Sim minha Senhora, sou sua, para sempre!
Ela beliscou meu mamilo me fazendo gemer baixinho, em seguida foi por cima de mim, devagar desamarrou minhas mãos e me virou de quatro, soltou alguns tapas na minha bunda me fazendo dar gritinhos de dor e aos poucos foi lambuzando meu cuzinho com aquele lubrificante, logo começou a esfregar aquela rola no meu cuzinho, devagar foi empurrando, senti minhas preguinhas sendo abertas com força, uma dor percorreu minhas preguinhas, me encolhi, mas sem chance de escapar, pouco a pouco foi entrando, me arrombando por completa.
Minha Dona começou um vai e vem que me fez sentir sendo dilacerada por dentro, virei os olhos gemendo e desmontei sem forças na cama, após algumas empurradas meu cuzinho foi dilatando mais, cada vez deslizava mais fácil pra dentro de mim, cada vez a sensação era mais alucinante, fiquei mole, me senti mais entregue do que nunca. Comecei a gritar, gemer, a cada socada forte meu corpo inteiro tremia com o impacto, dar o cuzinho daquela maneira me fez sentir ainda mais entregue, mais vulnerável e submissa, e isso foi me deixando ainda com mais tesão, sem mais controle sobre meu corpo explodi em gozo alucinadamente.
Vendo meu desespero minha Dona puxou meus cabelos e socou tudo dentro de mim, em seguida soltou seu corpo sobre o meu, mordeu minha nuca e começou a puxar mais forte meus cabelos, em seguida falou no meu ouvido:
- Goza cadelinha, vc é minha entendeu? Vc é minha cadela!! Pra sempre, vou te fuder sempre que quiser e do jeito que eu desejar entendeu?
- Sim minha Dona, sou sua, para sempre serei sua cadelinha minha Dona, estou entregue.
Ela me virou de costas, colocou dois travesseiros debaixo das minhas costas e olhando nos meus olhos começou a esfregar a rola no meu cuzinho, após um empurrãozinho minha Dona forçou até entrar inteiro, gemi me contorcendo, nesse instante ela segurou meu rosto com duas mãos dizendo:
- Ta sentindo sua Dona cadelinha, agora você é minha!
- Ainn, eu sou... sou sua minha Dona, sou sua para sempre, me fode, eu imploro!!
A partir desse instante minha Dona me levou a loucura, fiquei paralisada de prazer sendo penetrada daquela maneira, gozei ainda mais enquanto minha Dona me ensinava a me tornar uma verdadeira cadela, mas isso descreverei nos próximos relatos.
Beijos da cadelinha da Domme Melinna.
Votado
Tenho uma coleira e rabo de raposa para plugar em seu cuzinho
Tricia, você é um encanto de mulher (repeti, mas é o que eu sinto em você). Quero você pra mim, por inteira, com tudo que VC tem dentro de seus prazeres é devaneios. Betto o admirador do que é belo
Gostei muito. Votado
Maninha, que conto de entrega delicioso, uma entrega total, seu rabinho foi dilacerado pela rola enorme e grossona da nossa Dona, ficou mansinha de tudo, agora vc pertence a nossa Dona pra sempre! Fotos super sensuais...bjs
Que delicia de relato minha cadelinha, sua Dona adora foder bem gostoso minha cadelinha, possuir bem forte, deixar toda entregue e mansinha com sua Domme, encoleirada e enjaulada no meu canil, será minha por toda vida, sempre obediente as minhas ordens, você é minha, sempre será minha, hoje e sempre.