Gozei no trabalho com um plug no cuzinho, graças a minha Domme

No relato anterior descrevi como encontrei a garota submissa que estava dentro de mim, na verdade minha Domme Melinna que chegou até ela, enxergou ela lá no fundo, prendeu ela com sua coleira, foi me dominando por inteira, a cada ordem comecei a me sentir mais excitada, mais entregue, o tesão de obedecer minha Dona começou a mexer muito comigo.

Uma sensação de ansiedade, submissão e desejo pelo que virá a seguir, ficar de joelhos pra ela fazia meu tesão explodir dentro de mim, quanto mais entregue mais me sentia excitada. Assim que me entreguei ela começou meu adestramento, eu não tinha mais nome, era sempre sua Cadelinha, deveria obedecê-la ou seria castigada de formas que sequer imagino.

Seguir suas ordens no meu dia a dia era quase uma tortura, o tempo todo excitada e sem poder me tocar, no trabalho ter que disfarçar meu tesão ao mesmo tempo que eu mandava mensagens implorando que ela me permitisse ir no banheiro para me tocar e aliviar aquelas sensações, cheguei a sentir que quanto mais implorava para gozar mais ela sentia prazer em me ver daquela maneira.

Até que chegou a um ponto extremo, minha Dona me ordenou a passar o dia todo com um plug no meu cuzinho, nunca fui uma garota que me excitava muito por sexo anal, meu cuzinho se contrai muito quando sinto arrepios e chega a doer, mas eu não tinha escapatória a não ser cumprir sua ordem.

Já nas primeiras horas na frente do computador aquele objeto tirou totalmente a minha concentração, eu só pensava na minha Dona, estava excitada, molhada sem saber o que fazer, quando conseguia eu via suas mensagens dizendo que eu não poderia jamais me tocar até o final do dia, fui ficando desesperada, mal consegui almoçar, cheguei a quase dar um basta naquilo e ir no banheiro me masturbar.

Porém eu já me sentia presa, como se minha Dona segurasse minhas mãos, prendesse meu corpo, controlasse minhas vontades, só que meu corpo começou a ter vontade própria, quase que involuntariamente comecei a rebolar devagar sobre a cadeira fingindo que estava pensando em algo caso alguém olhasse pra mim, comecei a sentir aquele objeto me estimulando por dentro, não sei se pelas paredes do cuzinho e da bocetinha estarem próximas, mas não fazia mais diferença, era incontrolável a vontade de continuar, como uma cadelinha no cio meu corpo inteiro formigava, meus mamilos coçavam e minha bocetinha melava a calcinha como nunca.

Minha mesa fica num dos cantos da sala mais ao fundo, observei por um instante as outras pessoas, o medo de alguém me notar naquela situação fazia meu coração acelerar, me senti uma puta, uma depravada por estar naquela situação, mas os rótulos não importavam mais, era aquele fogo consumindo meu ventre que me controlava por inteira.

Continuei rebolando devagar alucinada pelas sensações, até que não aguentando mais tive um orgasmo. Me segurei para não gemer e tremer, travei, fechei as pernas enquanto as pulsações percorriam meu ventre, meu cuzinho piscava, dava pra sentir meus líquidos escorrendo pra fora de mim, medo e ansiedade de alguém notar, de alguém me chamar, de minha calça ficar marcada pelos meus líquidos.

Meus pensamentos foram nas nuvens, me senti uma cachorrinha, uma puta entregue ao desejo, viciada no prazer de ser dominada, me mantive firme tentando não me mexer enquanto minha bocetinha e meu cuzinho davam as últimas piscadas, devagar me levantei e fui para o banheiro me limpar, minha calcinha estava melada, chegou a molhar até minha calça, por sorte ela era preta e ninguém perceberia.

Mas eu tinha desobedecido a ordem da minha Dona, ela tinha me proibido de gozar até a noite, momento que eu seria apenas dela e poderia gozar apenas com sua permissão, fiquei ansiosa, com medo de contar o que eu havia feito, mas não tinha mais escolha, mesmo se fosse castigada eu já não conseguia esconder mais nada da minha Dona.

De cabeça baixa contei pra ela o que havia feito, eu tinha sido uma cachorrinha desobediente, merecia castigo, merecia ser punida, no fundo eu queria esse castigo, pois sabia que seus castigos me deixam excitada, me fazem tremer de tesão, nesse mesmo momento ela me mandou ir no banheiro e enfiar o dedo na minha bocetinha, depois chupar meus líquidos para sentir o sabor de uma cadelinha no cio.

Senti meu próprio sabor, chupei meu melzinho, estava salgado por causa de todo o suor que aquela situação causou na minha bocetinha, me senti uma depravada, realmente eu estava me tornando uma cachorrinha, ficando viciada no prazer de ser submissa, no prazer de gozar desesperadamente, seja onde for.