Aprendendo a dar com uma verdadeira puta, literalmente – Parte 2

Continuando o relato anterior, lá estava eu de pernas abertas na cama com Mel segurando a pica de Gil e esfregando-a nos lábios da minha bocetinha, já a ponto de me penetrar, ela movimentava devagar pra cima e pra baixo fazendo lambuzar toda a região pelo líquido que brotava daquela cabeça, até que olhou pro Gil perguntando:
- Ta gostando safado?
- Ahh caralho, que tesão da porra!! Vai, deixa eu colocar!
- Calma querido, temos um assunto antes... E a camisinha?
- Ela, ela... ta tomando pílula...
- Não é só pra isso, e as doenças?
- Eu fiz os exames, vc sabe, te mandei ontem!
- Ta bom então, mas viu só lindinha, nunca faz isso com um desconhecido, é perigoso, só essa babinha que está escorrendo já não pode!

Ela continuou guiando aquela cabeça por entre minhas pernas e deixou ele ir empurrando até entrar quase inteiro em mim, comecei a gemer, nesse instante Mel beijou minha boca e falou:
- Ta gostando lindinha?

Mordi os lábios e virei os olhos gemendo com ele me penetrando, Mel começou a massagear meu corpo enquanto aquela pica me invadia devagar, ela mordeu minha orelha e sussurrou no meu ouvido:
- Ta sentindo ele entrar? Lindinha pervertida, dando escondido para o amigo do papai
- Aiin que delícia, adoro isso!!

Mel olhou pra ele falando:
- Ouviu Gil? Ela disse que adora dar escondidinha, agora não precisa ficar com remorso

Ele empurrou tudo pra dentro de mim e respondeu:
- Porra, que tesão! Remorso de que?
- O pai dela não é seu melhor amigo?
- Por isso mesmo, estou cuidando tão bem dela!

Gil ia empurrando devagar aquela pica pra dentro de mim me fazendo contorcer enquanto eu escutava toda aquela conversa safada sem saber como reagir, pouco depois ele tirou aquele pau lambuzado, Mel me puxou deitada na frente dele e me fez começar a chupá-lo, dei uma sugada forte enquanto ela sussurrava no meu ouvido:
- Olha só, to vendo que gosta de chupar né lindinha...

Mel segurou meus cabelos e começou a guiar meus movimentos, sentir aquele pau duro invadindo minha boca de acordo com as orientações dela foi me deixando mais molhadinha ainda, de vez em quando ela me puxava para um beijo e em seguida me empurrava de volta pra sugar aquela pica.

No momento que me afastei mais, segurei aquele pau e falei pra ela:
- Sua vez vadia, até agora não escutei um gemidinho seu!

Empurrei Mel deitada na cama e abri suas pernas, Gil se posicionou sobre ela e foi socando de uma vez, ela respirou fundo e soltou um gemido, me virei indo em direção a sua boca, Mel pregou as unhas na minha nuca e me puxou pra um beijo.

Comecei a escutar o barulho das estocadas fortes que ele dava naquela boceta, me afastei e falei pra ela:
- To com vontade de fazer uma coisa...
- hmmmm, o que lindinha?

Desci beijando sua barriga e logo Gil tirou o pau de dentro dela, levou ele na minha boca, dei uma chupadinha e em seguida comecei a chupar aquela xota, senti um gostinho salgado mas logo me acostumei, enfiei um dedo, dois, três, chupei com força e ela sempre pedindo mais forte.

Gil chegou ao meu lado e me entregou um vibrador, fui enfiando ele devagar dentro dela, Mel gemia gostoso enquanto eu brincava, logo enfiei o vibrador quase inteiro e comecei a forçar mais dois dedos junto, ela gemeu:
- ainn, assim vc vai me estourar vadiazinha, ta achando que sou arrombada desse jeito?
- To sim!
- Cachorra, vou fazer essa sua bucetinha apertada ficar igual a minha!

Gil foi por detrás de mim e enfiou a pica de uma vez resmungando:
- Deixa que eu ajudo!

Mel olhou pra ele gritando:
- Pode arregaçar ela, vou levar essa lindinha pra ser puta comigo!

Gil começou a empurrar com força pra dentro de mim enquanto Mel segurava meus cabelos me fazendo continuar chupando e penetrando sua xota, eu louca com aquela putaria quase me afogava por entre suas pernas enquanto era fodida bem gostoso.

Assim que fomos mudar de posição Mel me empurrou de pernas abertas e começou a me chupar, ela enfiou dois dedos dentro de mim e falou:
- Ainda continua toda fechadinha, vai precisar de bastante pica pra me acompanhar lindinha!
- Ainn cachorra, eu quero!

Ela deu uma chupada forte na minha bunda e subiu para beijar minha boca, em seguida sussurrou baixinho no meu ouvido:
- Que delícia, perdeu toda vergonha amor, vc ia fazer bastante sucesso comigo!

Gemi sentindo Gil me penetrando novamente, ele deu algumas bombadas e se virou me puxando para cavalgar sobre ele, comecei a sentar devagar, nesse momento Mel foi por trás, segurou minha bunda guiando minhas descidas.

Gil me abraçou me fazendo curvar sobre seu corpo, nesse instante ainda com aquela pica dentro de mim senti Mel esfregando o dedo no meu cuzinho, foi me invadindo, me curvei gemendo:
- Ainn, o que vai fazer?
- Quero sentir suas preguinhas lindinha!

Gil me segurou e falou:
- Relaxa, vc já ta acostumada a brincar atrás amor...

Ela despejou um óleo no meu cuzinho e sem me deixar sair de cima do pau dele, começou a forçar meu cu com um consolo, eu estava maluca, aquele pau pulsando dentro da minha xota e ela tentando penetrar meu cuzinho era alucinante.

Ela deixou o consolo de lado e voltou a brincar com os dedos, assim que seu dedo entrou senti ela socando algumas vezes, aos poucos foi movimentando minha cintura para subir e descer na pica de Gil enquanto permanecia com o dedo no meu cuzinho, logo depois se afastou por um instante, voltando em seguida vestindo uma espécie de cinta com uma pica de borracha preso nela, Mel se ajeitou por trás de mim e começou a empurrar no meu cuzinho.

Eu não esperava ser duplamente penetrada daquela maneira, meu cuzinho travou não deixando entrar nem a ponta daquela pica preta de borracha, por mais que ela tentasse não entrava sem me fazer gritar de incômodo, com calma Gil me tirou de cima dele, minha bocetinha estava escorrendo com nossos líquidos de tanto tesão.

Mel me botou de quatro e voltou a forçar meu cuzinho, dessa vez entrou mais fácil, ela falou olhando pro Gil:
- Acho que ela não da conta de dois, mesmo assim olha os gritos..

Gemi falando:
- Ainnn, devagar, não tem um mais fininho?
- Esse é o mais fino, vc ta precisando ficar mais arregaçadinha lindinha..

Mel enfiou algumas vezes no meu cu, enquanto eu gemia ela falou pro Gil:
-Vem, tenta vc!

Ela saiu de mim e Gil encaixou aquela pica no mesmo instante em meu cu, era menos incômodo que aquele objeto de borracha, me encolhi ainda sentindo minhas preguinhas arderem, enquanto Mel foi até o banheiro limpar o consolo sujo, Gil continuou penetrando devagar meu cu até ela voltar.

Ela voltou segurando um plug com uma longa calda, nem disse nada e encaixou ele em mim, logo em seguida falou:
- Vem, deixa eu te mostrar como fazer!

Mel colocou aquela cinta em mim e sentou na pica do Gil, em seguida pediu que eu enfiasse no seu cu, passei um óleo naquele consolo e comecei a empurrar, sem muito esforço senti seu cu se abrindo pra mim, foi entrando sem muita resistência enquanto ela gemia e gritava.

Comecei a enfiar algumas vezes e ela falou:
- Que delícia, ta sentindo como é comer um cu lindinha?

Eu apenas observava aquele objeto sumindo pra dentro dela enquanto Gil tentava socar de baixo pra cima em sua xota, confesso que me deu muito tesão a sensação de foder ela daquele jeito, fui acelerando as estocadas enquanto ela gritava:
- Ainnn vadia, ta estourando meu cuzinho, ta gostando né puta? De fuder um cu!

Preguei as unhas naquela bunda e falei:
- To amando, deu até vontade de ter uma pica de verdade!
- hmmm, cachorra, eu ia dar pra vc todo dia!

Meti mais algumas vezes e mudamos de posição, Mel pegou aquele consolo todo sujo e lavou-o, mas antes de colocar a cinta de volta em mim ela buscou um vibrador e encaixou dentro da minha bocetinha. Com um pequeno controle remoto testou a vibração, me encolhi sentindo aquele objeto pulsar em meu ventre, finalmente vesti a cinta de volta e fui sobre ela.

Na primeira socada que dei naquele cu Mel ligou o vibrador me fazendo tremer, Gil pegou controle e se posicionou com o pau na boca dela, segurou seus cabelos fazendo ela engolir sua pica e me falou:
- Vai, come o cu dessa puta com força!

Ele aumentou a vibração enquanto eu tentava me concetrar nas socadas naquele cuzinho, com o pau na boca ela não conseguia nem gritar mais, despejei mais óleo e soquei sem dó naquele cu, gozei gostoso com aquele vibrador pulsando dentro de mim e louca de tesão por ver Mel submissa daquela maneira.

Assim que saímos daquela posição Mel me puxou pra um beijo e falou:
- Cachorra, vc acabou com meu cuzinho!
- Ué, não é vc que ia me ensinar a dar o cu?
- Pelo jeito ensinei foi a comer um, conheço uns caras que iam gostar de te conhecer...
- Hmm, ta falando sério? Vc conhece cara que curte?...

Gil segurou nossos cabelos e falou:
- Caramba, vcs duas são umas vadias, que isso...

Não é o que vc queria amor? Duas putas pra fuder?

Gil puxou o cabelo dela e falou:
- Então vem aqui puta!

Ele empurrou Mel na cama e socou a pica de uma vez na sua boceta, começou a estocar com força fazendo ela gemer e gritar alto, por alguns instantes observei aquela cena e fui lavar a cinta, assim que estava voltando ele me falou:
- Quer tentar em vc agora?

Apenas fiz um sim com a cabeça, Mel pegou a cinta da minha mão e prendeu ela na sua cintura, no mesmo instante Gil me puxou sobre ele.

Mel devagar tirou o plug que estava em meu cuzinho e antes que Gil me penetrasse ela começou a esfregar o consolo no meu anelzinho, encaixou no meu cu e com movimentos lentos foi indo cada vez mais fundo, só então Gil me fez começar a sentar em sua pica.

Nossa, me senti estufada sendo duplamente penetrada daquela maneira, a posição não era nada confortável e eu sequer conseguia me mexer no meio daqueles dois sem sentir um incômodo no meu cuzinho, Mel começou a empurrar devagar enquanto Gil se mantinha parado dentro da minha bocetinha.

Eu nunca tinha experimentado uma safadeza tão grande como aquela, estava paralisada, sem saber como reagir, até que num esforço para me acostumar com tudo aquilo tentei relaxar mais, isso foi o suficiente para um prazer enorme me consumir e logo tive um intenso orgasmo, comecei a tremer gemendo presa daquele jeito.

Já cansada e com dor nas coxas saí daquela posição e me sentei na cama, Mel tirou a cinta se preparando para ser invadido por Gil, porém já na primeira enfiada na sua boceta ela me disse que queria me chupar, me posicionei sobre sua boca, Mel tirou a língua pra fora e começou a me chupar, fui rebolando em seu rosto já louca de tesão novamente com aquela putaria.

Gil começou a ficar mais eufórico nos seus gemidos enquanto socava pra dentro dela, porém ele parou de bombar repentinamente, me levantei e vi o rosto da Mel todo sujo de maquiagem borrada, ela me agarrou e me puxou para um beijo, em seguida me falou:
- Vadia! Vc quase me afogou com essa bucetinha gostosa!

Dei mais um beijo nela, puxei seu cabelo e falei:
- Vc ficou linda assim!

Começamos a nos beijar e senti Gil esfregando a mão na minha bunda, logo ele me empurrou de quatro e começou a socar na minha bocetinha, Mel se deitou na minha frente e me puxou para chupar sua xota, segurando meus cabelos ela me fazia esfregar o rosto com força enquanto as bombadas de Gil estalavam em mim por trás.

Rapidamente ele começou a urrar mais forte e acelerar as bombadas, Mel gritava:
- Isso, fode nossa putinha, arromba ela vai!

Em instantes senti os jatos de porra explodindo dentro de mim, ele enterrou o pau inteiro e ficou dando pequenas bombadas até conseguir se acalmar, assim que saiu detrás de mim Mel agarrou aquele pau melado de porra e me fez chupar até limpá-lo, em seguida enfiou dois dedos dentro de mim tirando eles lambuzados de porra e chupou aquele líquido.

Eu estava exausta, me joguei mole sobre a cama, Mel me deu um beijo e perguntou:
- Ta cansada lindinha? Nunca ficou tanto tempo fudendo assim né?
- Ainn, to morta, to toda mole...

Levantamos e fomos para o banheiro nos limpar, depois fomos para a cozinha comer algumas coisas e ela me passou seu telefone sem Gil perceber, disse que queria conversar mais comigo, eu sabia que ia acabar fazendo outras besteiras por causa disso, mas isso fica pra outra história.