Meu padrasto me comeu no mato do zoológico

Naquela época minha mãe resolveu participar de alguns seminários de enfermagem na cidade de São Carlos, como eu e meu padrasto estávamos de férias fomos todos juntos passar o final de semana lá. No dia seguinte a viagem nós três assistimos algumas palestras que eram abertas ao público e na parte da tarde minha mãe faria algo mais específico da área dela, nisso eu e meu padrasto resolvemos conhecer a cidade.

Descobrimos que tinha um zoológico perto da faculdade, demos uma volta nele, tiramos algumas fotos e num determinado cantinho mais isolado meu padrasto Márcio me chamou perguntando se eu não queria conhecer um lugar pra fora da cerca da área de visitantes, apenas um pequeno portão separava o zoológico de uma região de cerrado com bastante mato.

Nem pude falar nada quando percebi ele olhando se não tinha ninguém por perto e pulando o portãozinho, mesmo com receio fui atrás e adentramos por uma trilha, eu como garota da cidade já estava nervosa com medo de aparecer algum bicho, pra piorar os mosquitos estavam acabando com minhas pernas de tantas picadas, eu estava até arrependida de ter saído de shortinho naquele dia.

Andamos por alguns minutos e chegamos num lugar mais aberto, ao longe dava pra avistar uns prédios da faculdade, Márcio voltou e pegou outra trilha onde tinha mais mato, após uma caminhada ele chegou pertinho de mim e me abraçou, resmunguei:
- Ainn, o que tá fazendo, e se aparecer alguém?
- Que foi? Quem vai aparecer num lugar desses?
- Não sei, eu escutei umas conversas agora pouco...
- É na trilha lá na frente onde é aberto, aqui não tem ninguém!

Ele me arrastou mais pra dentro do mato e me encostou numa árvore, o medo de aparecer alguém junto da ansiedade de estar num lugar como aquele foi me dando várias sensações diferentes, toda apreensiva eu olhava pra um lado e pro outro enquanto ele percorria as mãos por meu corpo e beijava meu pescoço.

Márcio passou a beijar minha boca, agarrou minha bunda e foi me apertando forte contra aquela árvore, eu sabia que não tinha como escapar daquele tarado, me entreguei e deixei ele continuar com sua loucura, mão por todo canto, aquela língua invadindo minha boca, ansiedade por estar naquele lugar, aquilo foi me dando um tesão enorme. Grudei as unhas nas suas costas e toda ofegante resmunguei:
- Ainnn, maluco, quer me deixar louca é? Aqui não é lugar!

Ele desceu a mão sobre meu shortinho, esfregou os dedos na região da minha bocetinha e falou:
- Relaxa, não vai aparecer ninguém!
- hmmmm, safado! Se queria tanto pq não me levou pra um motel então?
- Vc ia lembrar mais de um motel ou de um lugar assim?
- ...... Claro que de um lugar assim, no meio do mato... seu maluco!
- Nunca deu no meio do mato?
- Nem vou te falar nada não.. só tarado arrasta uma garota pro mato desse jeito!
- E qual o problema? Então eu sou um tarado ué!
- Já percebi, se aparecer alguém vai achar que está querendo me estuprar isso sim!
- Estupro é se vc não quisesse.

Levei a mão sobre sua calça pra sentir aquele volume, apertei e resmunguei:
- E vc acha que eu quero?

Marcio segurou minha bunda com força e sussurrou no meu ouvido:
- Puta não escolhe quando quer da! Da em qualquer lugar!

Nossa, eu tremi com ele falando daquele jeito, mas respondi fazendo marra:
- E quem disse que eu sou sua puta?
- As pregas desse cuzinho que eu estourei duas semanas atrás!
- Ainnn, cachorro!! Olha como fala comigo seu cachorro!
- O que foi? Não aguenta?

Já louca de tesão apertei aquele pau e falei:
- Não, eu amo!

Marcio tirou o pau pra fora, em seguida levantou minha blusinha expondo meus seios, olhei pro lado numa última preocupação e resmunguei:
- Maluco, não acredito que estamos fazendo isso, se aparecer alguém vamos ser presos!
- Se aparecer mais alguém eu chamo pra vir ajudar a te fuder!

Comecei a punhetar aquele cacete e respondi:
- Hmmm, que delícia, a três no meio do mato?
- Gostou da ideia? A gente te amarrava nessa árvore pra ficar mais gostoso!
- Credo, amarrada não, num lugar desses...
- Pq? Tem medo do que?
- Sei lá, aparecer um bicho e me comer...
- Um bicho? Te comer? Não sabia que gostava de zoofilia...
- Ainn, maluco!! Não to falando disso.. Para de brincar!

Márcio me virou de costas pra ele, desceu a mão por minha barriga e desabotoou meu shortinho, seus dedos entram por dentro da minha calcinha enquanto ele sussurrava no meu ouvido:
- Não vou deixar nenhum bicho te comer não! Só eu que posso!

Me encolhi aos gemidos sentindo aqueles dedos por entre minhas pernas e levei a mão sobre sua calça, nesse instante falei:
- Tarado sem vergonha! Que delícia!

Enquanto ele me masturbava com a mão dentro do meu short abri seu zíper deixando saltar pra fora aquele pau duro, segurei aquela pica e após alguns instantes nos esfregando eu já estava maluquinha, me virei de frente pra ele e fiquei de joelhos.

Agarrei aquela pica e comecei a beijar a cabeça, fui lambendo e chupando até finalmente perder o medo que estava sentindo, ele mais tarado ainda segurava meus cabelos empurrando até minha garganta me causando ânsia de vomito, em uma dessas vezes me afastei babando, olhei pra ele e falei:
- Ainn, olha como ta me deixando, não posso voltar la pra faculdade assim!

Ele me segurou, me botou de pé novamente e falou:
- Falta mais de duas horas pra buscar sua mãe, da tempo da gente ir pro hotel tomar um banho antes...
- Então não quer ir e a gente continua lá?

Ele me abraçou com força, arrancou minha blusinha, fez uma massagem nos meus seios e respondeu:
- Não, eu te quero agora!!

Marcio deu algumas chupadas nos meus peitos e me puxou pra uma árvore meio torta que ficava ao lado, me curvei segurando nela e ele ficou de joelhos atrás de mim abaixando meu shortinho, senti na hora aquela boca encostar na minha bocetinha e começar a me chupar, me encolhi doida de tesão.

Após algumas chupadas ele ficou de pé atrás de mim, encostou o pau na minha bocetinha e foi forçando a penetração, gemi sentindo ele entrando, empinei mais a bunda acolhendo aquela pica inteira em meu ventre, assim que ele começou a socar me apoiei naquela árvore e me entreguei de vez.

Comecei a gemer enquanto ele ia bombando e falando no meu ouvido:
- Gostosa! Pode gritar, daqui ninguém vai ouvir não!
- Ainn, cachorro, que delícia!
- Ta gostando de da no meio do mato?
- To, me come gostoso no mato papis!

Ele me virou de frente, como sou um pouco mais baixa ele me levantou um pouco e me empurrou contra aquela árvore para ficar na altura certa pra encaixar em mim, deu umas socadas enquanto nos beijávamos até que resmunguei:
- Aiinn, para!! ta machucando minhas costas!
- Ahhh, caralho!! Ta difícil fuder essa bucetinha hoje!
- Falei que era melhor a gente ter voltado por hotel!
- Quieta! Vira assim!

Ele se encostou na árvore, abaixou um pouco e me puxou de frente enfiando o pau em mim, começou a movimentar o quadril pra cima e pra baixo enquanto eu rebolava sentindo as invadidas, olhando em meus olhos ele perguntou:
- Tá melhor agora tá? Já que não aguenta uns arranhões
- hmm, safado! Não posso fic.... ficar arranhada, o que minha mãe ia pensar?...
- Que vc tava dando ué! O que uma puta faz no mato com um homem?
- Ainn! Abusado! Eu adoro!! Me fode!!
- Adora fuder no mato?
- Adoro! Amo ser sua puta no mato!
- Tesão! Então geme dando essa buceta putinha! Caralho!!
- Hmmm, gostoso! Me come!

Ele me virou mais uma vez para aquela árvore, foi por trás bombando com força me fazendo gemer gostoso, logo resmungou:
- Gostosa! Ta aprendendo a pedir pica!
- Ainn, eu to! Adoro essa pica!
- Caralho! Então pede, pede mais pica vadiazinha!
- Hmmm, soca essa pica em mim paizin!
- Isso, rebola! Rebola essa buceta gostosa na pica!
- Ainnn, assim? Desse jeito?
- Porra! Gostosa!

Ele acelerou e foi bombando mais forte até que falou:
- Ahh, tesão!! Vou te encher de porra!
- Pode encher! Me da tudo!

Logo senti os jatos de leite quente explodindo dentro de mim, ele ficou la socado até parar de pulsar, enquanto isso fui esfregando um dedo no meu grelinho para gozar gostoso também.

Só então consegui me recompor e vestir minha roupa, enquanto caminhávamos de volta eu sentia aquela porra escorrer de dentro de mim melando minha calcinha, estava morrendo de medo de molhar meu shortinho e alguém perceber, voltei caminhando pelo zoológico até com as pernas fechadinhas pra chegar no carro, só então fomos pro hotel e pude tomar um bom banho, os arranhões nas minhas pernas ardiam, até coloquei uma calça com medo da minha mãe perguntar onde me enfiei pra ficar acabada daquele jeito.