Mas por curiosidade resolvi ler algumas delas, até que me deparei com aquela que viria a ser minha futura Dona, com um tom carinhoso Melinna me elogiou perguntando se eu já tinha tido algum relacionamento lésbico, pois todos os meus relatos eram com homens, por algum tempo pensei comigo se responderia ou não, afinal eu nem a conhecia e até aquele momento nunca tinha pensado muito a respeito desse assunto.
Minha curiosidade foi maior, respondi que o máximo que havia feito eram algumas experiências a três, aos poucos fomos trocando mais mensagens, a cada palavra eu sentia seu ar de dominadora, com um jeitinho de que queria cuidar, uma mistura que foi mexendo com minha imaginação.
Sem receio ela me revelou que era uma Domme, eu até já tinha assistido vídeos de sadomasoquismo algumas vezes, mas o que percebi nela foi algo diferente, nossa conversa foi desenrolando, ela me dizendo que eu tinha uma submissa presa dentro de mim, porém eu resistia, como assim submissa? Submissa em que? Sou uma garota livre, estudei, trabalho, me tornei financeiramente independente da minha mãe, me mudei de país para me especializar, como assim submissa? Por algum tempo meus pensamentos borbulharam tentando entender o que eu estava sentindo.
Até que ela finalmente perguntou se eu aceitava que ela colocasse sua coleira em mim, minha imaginação foi longe, afinal, seria um coleira de verdade? Eu seria amarrada, abusada, dominada fisicamente? Ou então seria uma coleira mental? Onde eu me sujeitaria a seguir suas ordens, vontades e prazeres. Qualquer que fosse a situação imaginar aquelas coisas começaram a me excitar.
Mais mensagens, ela apenas me pedia um SIM, fiquei sem saber o que fazer, ansiedade e desejo começavam a me consumir, se aceitasse não sabia se estaria preparada para suas ordens, se rejeitasse não sabia os prazeres que poderia estar perdendo, ela sabia que no fundo eu estava doida para ser submissa, doida para me entregar de joelhos e aceitar sua coleira, doida para obedecer, doida para ser devorada por suas vontades.
Mas num súbito momento de ansiedade tentei fugir, me recusei a ler suas novas mensagens, buscando aliviar aquela tensão me masturbei loucamente até o gozo explodir no meu ventre e o breve momento de lucidez me fez acreditar que eu tinha feito a escolha certa de fugir dela, fugir com o rabinho entre as pernas como uma cachorrinha medrosa se escondendo do inevitável.
Pouco tempo depois acabei entrando na internet procurando vídeos de dominação, observar aquelas garotas sendo amarradas, usadas para o prazer de suas donas, gemendo a cada puxão de cabelo, se contorcendo a cada socada forte que recebiam foi me excitando novamente, quase que inconscientemente eu me colocava no lugar delas, mais uma vez sucumbi e me masturbei até ter um delicioso orgasmo, naquele momento coloquei na minha mente que já tinha sido suficiente, não iria mais procurar aquele tipo de coisa.
Ahh como eu era inocente, no dia seguinte acordei com Melinna na minha mente, pensei e pensei no que fazer, reli suas mensagens, em especial a última onde ela dizia que mesmo eu tendo parado de falar com ela sua coleira continuaria me esperando, era só eu libertar a submissa que estava presa dentro de mim.
Assustada sem saber o que fazer pensei em ver algo na internet, foi quando no meu navegador apareceu justamente o histórico dos vídeos que eu tinha assistido, saí do computador, deitei na cama inquieta, nesse momento já sentia o calor percorrendo meu ventre, quase que involuntariamente tirei meu shortinho, imaginando o que Melinna faria me vendo exposta daquela maneira.
Até que não resisti mais e falei com ela, eu sabia que não devia ter fugido, ela podia e com razão me castigar pelo que eu havia feito, com a cabeça baixa pedi desculpas, ela mais dominadora ainda fez novamente a proposta, dessa vez não resisti e respondi SIM, respondi que aceitava sua coleira no meu pescoço, mas eu era inocente, sua coleira já tinha me prendido bem antes, foi sua coleira que me fez gozar daquela maneira, era ela o tempo todo.
Finalmente aceitei de uma vez por todas com minhas palavras, aceitei ser dela, aceitei colocar meus desejos e prazeres nas suas mãos, aceitei entrar na minha jaula de cachorrinha, deixei minha submissão aflorar e a partir desse momento ela era minha Dona, para fazer o que quisesse comigo.
E o que ela queria era me fazer gozar, ela sabia que uma cachorrinha viciada no gozo se torna mais dócil e submissa ainda, seu castigo para minha desobediência era me fazer implorar pelo gozo, implorar para meu ventre ser preenchido com as pulsações de um orgasmo.
Recebi suas regras, meu coração acelerou ainda mais lendo cada uma delas, senti os líquidos aflorando dentro de mim, um calor delicioso percorreu meu ventre, comecei a cumpri-las, cada vez mais excitada, cada vez mais molhada, quase ao ponto do meu mel escorrer pelos lábios da minha rachinha
Eu estava louca para me masturbar alucinadamente, me acabar por inteira imaginando minha Dona me possuindo, porém não era mais eu que decidia, eu só seguia suas ordens, mesmo me melando de desejo, se minha dona não permitisse eu nada poderia fazer. Como uma boa cachorrinha, implorei para que ela me permitisse satisfazer meus desejos, me imaginei amarrada, presa na sua cama entregue às vontades da minha Dona, imaginava o que ela faria... Será que iria me amordaçar? Deixar minha bunda vermelha com seus tapas? Explorar minha boceta com seus lábios? Me invadir? Me fazer gritar?
Minha Dona foi descrevendo ainda mais os detalhes do que eu merecia por ser uma cadelinha desobediente e ter tentado fugir, meu tesão aumentava a cada palavra, deitada nua na cama comecei a sentir meus líquidos escorrendo pra fora de mim, se continuasse daquele jeito logo melaria até o lençol.
Ela finalmente permitiu que eu me tocasse, nas suas próprias palavras, ela queria que eu gozasse, era uma ORDEM! Um arrepio percorreu meu corpo e senti aquela pulsação gostosa no meu ventre com o primeiro toque nos lábios da minha bocetinha, lá estava eu, uma cachorrinha no cio louca para ser dominada.
Vem minha dona, me castiga por ser desobediente, me faz implorar pelo prazer que apenas suas mãos podem me dar, me amarra, me prende, me faz gemer implorando por um orgasmo. Agora sou sua, todinha sua, cada pedacinho do meu corpo é seu. Libertei a garota submissa que vc havia visto desde o primeiro momento, aliás, libertei não, entreguei ela para ser presa na Jaula da minha Dona.
Foi muito excitante ter você como minha cadela, mas quando houve a inversão em que você me dominou e me fez de cadela eu gozei muito obedecendo as suas ordens, você é uma excelente Domme e isso é inegável.
Votado
Até eu já to querendo conhecer a Domme Melina
Mais uma cadelinha dominada...Melina é muito fera neste assunto...
delicia de conto e fotos
Colossal
Irmãzinha, que entrega deliciosa a sua...o poder de sedução e domínio que nossa Dona tem é enorme, quando ela sente essa submissão dentro da gente, não tem mais volta, ela nos coloca de 4 e de coleira, e nos dá muito prazer! Bem vinda ao canil, irmãzinha...bjs
experiencia, conhecimento, prazer, tudo é bom...até ser uma cadelinha, ja tive e tenho meu canil...são obedientes e extremamente felizes...aproveita..votado
Minha cadelinha, agora sou a sua Dona, a sua Senhora, está de quatro ao meu lado com minha coleira no seu pescoço, me obedecendo como uma cadelinha obediente e adestrada, agora é publico sua submissão a mim, que todos do site saibam que sou a sua Dona, você é minha posse, seu corpo é meu, você é minha cadela, somente minha, para sempre.
Melinna é uma sortuda, por ter como cadelinha, uma delícia de mulher linda como vc, sua presa!!! Sortuda! Betto o admirador do que é belo