MINHAS FILHAS DELICIOSAS

Tenho 50 anos e sou pai de duas lindas mulheres adultas de 25 e 26 anos. Sou muito orgulhoso pela forma liberal como elas lidam com as suas respectivas vidas sexuais. Tudo graças ao modo como eu e a mãe delas as educamos durante o tempo de jovens adultas de 18 e 19 anos. Elas nunca se aproximaram antes dos garotos e permaneceram inocentes assim por um longo tempo apenas descobrindo o sexo com a mamãe e o papai.

Tudo começou quando uma noite eu, sem querer, flagrei a mais velha Tina, vamos chama-la assim, se masturbando na cama dela a noite. Não pude evitar de ver seus dedos pequenos tocando sua buceta gordinha e de pelos ainda ralos, o indicador e o polegar brincando suavemente com seu brotinho rosa. Sua calcinha se encontrava puxada para baixo no meio das coxas. Eu a observei por alguns minutos, não pude evitar de ficar excitado com a visão. Decidi que iria entrar e conversar com ela.

Ao me ver entrar em seu quarto ela parou imediatamente de se masturbar, subiu a calcinha e se recompôs imediatamente, mas não entrou em pânico. A bem da verdade seu rosto corado era mais um indicativo da sua excitação do que da surpresa em ter sido flagrada por min em seu momento de intimidade consigo mesma. Fui o primeiro a quebrar o silêncio que nos cercava:

“Tina, minha querida. Não vou dizer que o que você estava fazendo antes do papai entrar seja algo errado que uma garota não pode fazer. Nem que isso lhe torne uma pessoa diferente. Não. Você e é absolutamente normal fazendo algo normal, entende?”

“Sim papai, eu entendo” respondeu ela em meio a um sorriso envergonhado, mas tranquilizado com minha abordagem”

“Este é um momento só seu que deve ser feito em privado.” Continuei. “Por isso, da próxima que você sentir vontade, certifique-se que a porta esteja trancada para que nem eu, a mamãe ou sua irmã possa lhe perturbar.”

“Então o senhor não está bravo, eu só estava fazendo algo que me faz sentir-se bem” disse ela.

“Não querida. Eu não estou bravo com você, mas reforço que você tem que fazer isso em particular”, eu disse.

Com isso lhe dei um beijo de boa noite, não precisei fazer o mesmo com sua irmã Lena que estava na outra cama e dormia profundamente. Voltei para meu quarto ainda excitado com a lembrança daquela visão.

Entrei no quarto e fui para cama junto a minha esposa que me esperava. Ela quis saber se tudo estava bem com as meninas e eu disse sobre ter pego Tina se masturbando. Menti para ela dizendo que tinha falado sério sobre aquilo e que nossa filha havia prometido não fazer mais diante da minha indignação. Foi o que pensei em falar por não saber ao certo como lidar com aquela situação na frente da minha esposa.

Enquanto eu lhe falava ela pegou no meu pau por baixo do lençol, e talvez por tê-lo encontrado meio duro começou a masturba-lo. Ela estava fora dos lençóis vestida apenas com sua pequena camisola de dormir. Enquanto me masturbava começou a brincar com a buceta e perguntou: “Ela estava fazendo assim? Ela parecia gostar?” “Oh sim, querida! Ela estava fazendo assim.”

Ela estava com os dedos envolvendo meu pau enquanto movimentava para frente e baixo.

“Ohhh sim, querida ela parecia gostar” Eu respondi já bem excitado pelos seus movimentos no meu pau duro.

“Você ficou duro assim por vê-la se masturbando?” Ela perguntou novamente. “Quanto tempo você ficou olhando para ela se tocar antes dela lhe ver?”

“Sim, eu fiquei duro por vê-la fazendo sim!” Eu disse. “Ela tem uma linda e adorável buceta. Eu observei alguns minutos quando meu pau ficou duro com isso”

Minha mulher continuou com a mão no meu pau me masturbando lentamente e a outra em sua própria buceta. Fiquei ali curtindo o tesão dela me tocar e assistindo ela brincando com seu clitóris. A realidade estava ali na minha frente, mas combinado com minha lembrança de Tina tocando sua jovem e doce bucetinha deixava meu pau duro como nunca e ela sabia disso.

“Você quer um pouco dessa buceta gostosa, quer?” Ela perguntou. “Precisa colocar um pouco do seu pau nela?

Dito isso, ela rolou para cima de min e sentou. Eu assenti quando ela começou a esfregar sua buceta ao longo de todo comprimento do meu pau duro. Senti como ela estava molhada com os lábios lisos deslizando no meu pau.

“Coloque seu pau em min e pense na bucetinha gostosa da Tina. Pense em você deslizando nela enquanto me fode!” Disse pegando meu pau e guiando a cabeça para o bichano dela.

Eu podia ver sua buceta depilada enquanto ela engolia meu pau. Ela subia e descia nele enquanto ia pra frente e para trás e girava seus quadris roçando seu grelo no meu púbis. Ela sempre foi muito quente e sua buceta muito deliciosa.

Eu agarrei sua bunda e a puxei para min fazendo meu pau ir mais fundo nela enquanto dizia ofegante: “Oh querido, tá gostoso enfia seu pau na minha buceta. Mostre para min como você faria na buceta da sua filha... Ohh me fode bem fundo!!!” Batia na buceta dela enquanto ela ordenhava meu pau apertando-o com seus músculos que sempre foram poderosos em fazer isso. Senti quando ela começou a gozar no meu pau, sua buceta quente se contraindo e relaxando rapidamente, e ela começou a gritar quando seu gozo veio forte.

Meu pau começou a esporrar quando notei que ela estava gozando, jogando meus jatos de porra forte para dentro dela.

Apenas na penumbra e pouca luz do quarto nos acomodamos para conseguir dormir depois de saciados. Adormeci e tive um sonho que realmente fodia Tina naquela noite. Parecia tão real para min na manhã seguinte quando acordei.

Depois daquela noite eu estava em minha poltrona vendo TV, quando Tina veio e sentou no meu colo. Colocou os braços em volta do meu pescoço e beijou minha bochecha enquanto mexia sua bunda em meu colo. Eu sentia sua bundinha enquanto ela se mexia e ia deixando meu pau duro com seus movimentos. Tive que fazê-la se levantar algumas vezes com algum fingimento para que ela não percebesse meu pau duro. Lisa notou o que estava acontecendo e apenas sorria para min.

Em outra noite, não muito longe dos eventos anteriores, Lisa teve que se ausentar de casa a noite e ir a uma reunião em família e só voltaria no dia seguinte. Eu tive que ficar para cuidar das garotas Tina e Bianca. Bianca era um ano mais nova que Tina e era uma garota grande para sua idade. Quase tão alta quanto Tina. E com um corpo igualmente convidativo. Antes de sair naquela noite, Lisa me beijou e me fez algumas recomendações sobre as meninas enquanto ela estivesse fora.

“E não passe muito tempo com as meninas ensinando mais do que o suficiente para agora. Elas precisam de mais experiência, apenas faça a sua parte.” Foi a última coisa que disse antes de fechar a porta atrás de si.

Não entendi a princípio, o que ela queria dizer com aquilo. Ela estava me dando permissão para ensinar as meninas sobre sexo! Pensei sobre a noite em que contei para ela sobre ter visto Tina se masturbando e o que veio depois disso. Ela queria que eu trepasse com minhas filhas! Isso tinha passado pela minha mente algumas vezes, mas me esforcei para não deixar ser consumido ou motivado por eles.

Naquela noite, estava em minha poltrona novamente quando Tina sentou-se de novo sobre meu colo. Desta vez estava em uma pequena camisola que me deixava ver sua pequena fenda sob o tecido da calcinha. Mais uma vez ela começou a se esfregar no meu colo enquanto me abraçava me beijando a bochecha. Mais uma vez meu pau reagiu a tudo que ela fazia ficando duro. Eu sabia que ela podia sentir meu pau em sua bunda.

“Você vai que para de se esfregar no colo do papai desse jeito” Eu disse enquanto ela me abraçava mais forte.

“Por que papai? Você não gosta que eu me mexa no seu colo? Ela perguntou. “É porque faz sua coisa ficar dura?

Fiquei surpreso ao saber que ela sabia que meu pau ficava duro por causa do que ela fazia.

“Isso te faz ficar duro papai?” Ela perguntou novamente. Eu gosto de sentir ele, me faz sentir-se bem também”

Sem dizer uma palavra, apenas abracei seu corpinho e a fiz encostar em meu peito, meu pau começou a crescer ainda mais com ela mexendo sua bundinha adorável. Eu podia sentir a racha ainda pequena se esfregando no meu pau. Ela estava propositadamente esfregando sua bucetinha no meu pau!

“Cuidado, não quero que Bianca veja o que você está fazendo”, eu disse. Ela é muito pequena para entender.” Eu disse preocupado com minha outra filha que estava no sofá ao lado, já sonolenta

“Oh não, ela, não é! Nos duas fazemos isso uma com a outra o tempo todo.”

“E como vocês descobriram isso”, eu quis saber?”

“Mamãe nos ensinou como fazer nos sentirmos bem. Sabemos como esfregar nossas gatinhas.”

“Ela ensinou a vocês a fazerem isso? E oque mais ela ensinou a vocês?” Quis saber mais

“Ela gosta de lamber nossas gatinhas, e nós gostamos também” Ela respondeu.

Ouvi-la dizer isso fez meu pai ficar ainda mais duro, especialmente porque ela agora se balançava para frente e para trás no meu pau. Eu sabia que ela estava gostando e fazia tudo de forma deliberada. Sua bunda fazia pequenos círculos em cima do meu pau. Eu podia sentir o calor do seu bichano através das minhas calças do pijama enquanto ela se contorcia sobre ele. Eu coloquei minha mão entre suas coxas enquanto ela separava as pernas facilitando o alcance para sua “gatinha” que era como ela chamava sua própria bucetinha.

Usando a ponta do meu dedo indicador comecei a esfregar a racha do seu bichano enquanto ela empurrava para cima e para baixo para sentir mais meus toques. A putinha estava gostando! Ela queria que eu brincasse com a buceta dela. E eu não a decepcionei.

Bianca, já estava adormecida nesse espaço de tempo, mas temendo que ela acordasse, peguei um cobertor que estava na parte trás da poltrona para cobrir as pernas de Tina. Eu alcancei sua calcinha em meus dedos e puxei-a com ela levantando os quadris facilitando que eu a tirasse.

“Agora vamos ver o que podemos fazer por você, sua garotinha safada”, eu disse enquanto a recolocava sobre meu pau.

“Você pode tirar suas calças se quiser, seria gostoso sentir sua coisa dura contra min. Ela disse.

Ela levantou-se e pus meu pau para fora da calça do pijama sem tirá-la. Ela voltou a sentar-se sobre ele e agora meu pau deslizava entre suas coxas roçando na sua “gatinha”. Ela começou a mexer a racha ao longo do meu pau para cima e para baixo. Ela era tão quente! Sua buceta tão molhada!

Depois de um tempo esfregando nossa genitais um no outro ela disse: “Você vai colocar ele em min papai? Vai me foder com ele? Mamãe disse que talvez o senhor quisesse fazer isso com a gente.”

“Não bebé, “a coisa” do papai ainda é muito grande para você e pode lhe fazer sentir dor, mas acho que podemos brincar de outras maneiras na cama do papai e da mamãe

Peguei-a nos braços e a levei para minha cama. Deitei-a lá e disse para ela que ia buscar sua irmã para leva-la para cama dela, já que ela estava adormecida

“Tire sua camisola quando eu sair” Eu disse enquanto voltava para pegar Bianca e pô-la na cama.

Desci as escadas peguei minha outra filha levei para a cama dela. Olhei para a gatinha dela antes de cobri-la, dei-lhe um beijo de boa noite ela também tinha uma linda buceta que eu desejei ter um dia com a de Tina. Sai pela porta e voltei para Tina.

Quando cheguei lá, ela já estava peladinha na cama com a pequena e adorável buceta arreganhada para min. Tinha na mão um dos vibradores da mãe dela. Quando ela começou a mexer a buceta como ele eu disse:

“Espere, bebé! Eu tenho outra coisa em mente, mas preciso que você fique molhadinha primeiro”, eu disse enquanto tirava o pijama e subia na cama ao lado dela.

Deitei entre suas coxas enquanto levanta seus quadris pegando na sua bunda por baixo e olhando para sua linda e jovem buceta “

Oh, papai! Isso é tão bom! Me lambe como a mamãe” ela disse enquanto sentis suas mãos na minha cabeça.

Comecei a lamber lentamente sua pequena racha de baixo para cima até o topo enquanto ela empurrava minha cabeça, me guiando pelo caminho. Aquela doce criatura sabia exatamente onde queria que eu passasse a língua. Eu deslizava a ponta dela para cima e para baixo na sua buceta molhadinha pelo seu tesão. Sua racha ficava mais doce à medida que minha língua passava pelos lábios internos e brincava com seu botãozinho rosa. Peguei sua bunda e puxei para minha boca parei de lambe-la e comecei a mamar enquanto ela se contorcia nas minhas mãos e pressionava com mais força sua buceta contra minha boca.

Fiquei surpreso ao perceber que a abertura de sua buceta era um pouco maior do que esperava. Ela já tinha sido fodida antes? E por quem? Comecei a aliviar minhas chupadas e comecei a foder sua buceta com minha língua. Enfiava minha língua o mais fundo que podia e sentia as pequenas dobras do seu bichano enquanto ela ofegava de tesão. Ela se empurrava contra min aproveitado cada centímetro da minha língua que entrava nela.

“Por favor papai bota ele dentro de min! Eu quero você dentro de min, mamãe disse que eu estou pronta para você, ela disse que estava me preparando para esse dia” disse ela implorando pelo pau na buceta.

“Tá certo, querida! Vamos tentar, mas pode doer um pouco”, eu disse, “mas quero que você me diga se estiver doendo, não quero machucar você”

Deitei de costas e fiz com que ela viesse para cima de min, ela começou a esfregar sua buceta lisa no meu pau da base até a cabeça. Olhei para baixo para ver sua racha com meu pau deslizando nela. Ela estava muito molhada, mas para me certificar que ela sentisse o mínimo de desconforto peguei um pouco de lubrificante de um tudo que estava no criado mundo da mãe dela, espalhei sobre a cabeça do meu pau e em torno da buceta dela. Eu esperava com isso deslizar para dentro dela lhe causar muita dor.

Coloquei a cabeça do meu pau na entrada, ela parecia ainda mais grande diante de sua pequena e delicada flor. Fui invadido por uma sensação de profundo afeto por aquela jovem, que apesar da estranha maturidade cultivada por sua mãe, sempre seria a menina doce do meu coração. O que estava prestes a fazer era estranho e errado de muitas formas. Um caminho sem volta, mas que se eu não o tomasse poderia ser tomado por outro talvez com mais prejuízo para ela. Além do mais o prazer que eu sentia em foder minha filha vinha carregado de um poder erótico que nenhuma mulher poderia me dar – exceto talvez sua irmã, quando chegasse a hora dela.

Foram os segundos de maior antecipação da minha vida. Finalmente libertei minha cabeça da torrente de pensamentos que lhe invadia ao sentir a cabeça do meu pau começar entrar nela depois que eu mandei que ela empurrasse para min. Ela se deixou deslizar pelo meu pau e soltou um suspiro em seu corpo estremecido. Ela gemeu e desceu um pouco nele. Senti sua flor se abrir no meu pau rompendo a resistência da entrada dela

“Oh!... Aí paizinho! Dói um pouco! Está dentro? Seu pau entrou todo?” Ela perguntou olhe para baixo para ver sua minúscula buceta começando a engolir meu caralho enorme. Ele não devia está ai, o pensamento voltou. Como era difícil não imaginar o que havia de errado naquele ato pervertido entre pai e filha, mas tudo ainda poderia ficar mais perverso com o que viria depois.

“Sim meu bebé! Você tem meu pau entrando da sua florzinha, mas ainda falta muito. Você está comendo o pau do papai todinho!!” respondi enquanto pegava seus quadris com delicadeza, o pensamento de não machucar aquela coisinha não me abandonava. “Sua buceta está crescendo no pau do papai”. “Apenas fique aí, não faça nada, espere sua buceta se acostuma com ele dentro dela, ela vai se acostumar!”

Ela fez o que eu disse e começou a mexer os quadris apenas mexendo com a cabeça e tendo o cuidado de não deixar meu pau entrar mais fundo antes de se acostumar com ele. Ela era tão justa, tão fechadinha! Eu sabia que ela aceitaria mais se fossemos paciente. Sua adorável florzinha se forçando contra meu pau era a visão que jamais me sairia da cabeça, meu pau nela, e como ela começou um pequeno movimento de empurrão tentado acomodar mais da minha pica dentro dela.

Senti quando ela se moveu para baixo mais uma vez, cerce 5 centímetros do meu grande pau nela enquanto suspirava. Sua pequena florzinha estava adorando. Minha filha estava adorando e curtindo a sensação do meu pau nela!

Acomodei mais minhas costas enquanto me apoiava tive uma vontade de afundar mais dentro da sua buceta, mas sabia que se fizesse isso podia machucá-la e eu não queria fazer nada que a traumatizasse naquela noite, eu queria minha filha para sempre. Então decidi apenas me movimentar para dentro e fora dela suavemente e comecei a facilitar as coisas para ela. Estávamos indo mais longe com aquilo um pouco de cada vez. Mas tudo estava prestes a ficar mais pervertido quando senti algo escorregar pelas minhas coxas por trás de tina.

Era sua irmã, Bianca que tinha despertado e estava em cima das minhas pernas. Senti sua buceta nua lisa deslizar por minhas coxas acomodando sua rachinha e buscando um pouco de prazer para acalmar seu tesão.

Abraçou sua irmã por trás. “Oi Bia, que bom que você veio. Eu disse que ele faria isso comigo. Ele é grande de verdade como a mamãe disse” Disse Tina ao sentir seu abraço. “papai não se importa de você esfregar sua gatinha nele também, não é papai?

E eu estava lá na minha cama, minhas duas filhas comigo. Eu fodia uma enquanto a outra esfregava sua pequena buceta em minhas coxas e na bunda da irmã. O que a mãe delas havia ensinado mais para as duas. Não importava isso agora, eu estava gostando a porra toda que estávamos fazendo, sem esquecer que aquilo era uma grande coisa errada.
Bia veio para frente, sentou de frente para Tina e esfregou a buceta no meu rosto, senti seu perfume, o sabor da sua buceta molhada com seus líquidos escorrendo para minha boca. Os bicos dos seios pequenos, mas bem formados das duas putinhas recém-saídas da adolescência se tocavam e ela trocavam um beijo de língua dos mais safados que já vi entre duas mulheres. Meu pau continuava a expandir a florzinha de Tina que agora avançava para ele cada vez mais.

“Você vai deixar sua porra dentro de min papai? Você vai me fazer gozar também?” ela perguntou quando comecei a me mover mais rápido dentro dela agora que o caminho estava menos resistente e não lhe causava mais dor ter meu dentro dela. “Mamãe disse que é a melhor parte quando você enche a flor dela com sua porra.

Eu continuei deslizando meu pau nela imaginado que minha mulher havia ensinado as meninas o pacote completo de sua próprias safadezas e expectativas de prazer e aquilo era louco demais e absolutamente contraventor. A respiração de Tina estava ficando cada vez mais ofegante. Ela mesmo empalava-se no meu pau parecia não sentir mais nada além do prazer de sua buceta rachada por um grande pau. Eu me deliciava na buceta de Bia explorando tudo dela com minha língua. As duas contagiadas pelo tesão uma da outra começaram a estremecer e anunciar que o gozo delas estava perto. Senti que eu podia acompanhar as duas. Elas começaram a se descontrolar. A buceta de Bia começou a verter mais de seus líquidos ela esfregava sua buceta com força na minha língua que estava dentro dela.

Comecei a gozar aliviando a pressão nas minhas bolas, foram vários jatos dentro da minha filha. “Oh meu Deus! Pai, Bia eu estou sentindo isso seus jatos quentes dentro da minha gatinha... isso é tão bom. Goza papai com sua coisa grande me enche com sua porra, eu quero tudo”

Eu senti o estremecer do clímax das duas com Bia também gozando na minha cara e me afogando com a cascata que jorrava da sua florzinha, pelo visto a garota não segurava a bexiga quando gozava e fez xixi em min despudoradamente.

Eu bati meu pau um pouco mais ainda na buceta de Bia aquela noite antes de adormecemos os três na cama da mamãe. Dispensei a Bia o mesmo cuidado e atenção em não machucar a segunda florzinha que maculava naquela noite com meu pau pervertido. Eu mal podia esperar para conversar com minha mulher sobre tudo que ela havia ensinado as meninas, preparando-as para min e finalmente poder ter todas aquelas mulheres juntas para min

Isso durou muito tempo antes que elas tivessem despertado o interesse por outros homens e mulheres e lembramos de tudo com muito carinho.