Nós sempre estivemos juntos um do outro, mesmo que ela seja 3 anos mais velha que eu. Houve momentos difíceis em nossa convivência quando estávamos na pré-adolescência, mas eu sentia que ela estava sempre disposta a me ajudar, se fosse o caso. Então eu comecei a crescer de todos tipos e maneiras como eu não esperava, e Jó estava lá para me ajudar.
Jó tinha um jeito de me fazer falar sobre qualquer coisa que estivesse me afligindo. Mesmo quando eu me sentia envergonhado sobre falar o assunto com ela, ela jogava um braço em minha volta e com duas ou três palavras de encorajamento finalmente eu diria qual era o problema. O que fazia ser impossível de esconder algo dela era que ela era sempre muito aberta comigo, ela me falava de tudo, mas ela também parecia não ter nenhum tipo de recato comigo.
Estávamos no quarto dela uma vez falando sobre alguma coisa que rolava na escola quando ela começou a tirar a roupa. Eu estava certamente ciente de que ela era apenas minha irmã, mas eu também sabia que a maioria dos meus amigos teriam dado qualquer coisa para testemunhar o show que ela fazia para min. Eu estava do lado dela enquanto conversávamos, ela agora estava apenas de sutiã e calcinha. Eu já a tinha visto muitas vezes naqueles trajes, não era novidade para min, não estava particularmente chocado. Acontece que naquele dia ela continuou a se despir tirando o sutiã e jogando na cama.
“Diga-me irmão, você acha que tenho chance de pegar um garoto com esses peitos?”
O que eu poderia dizer? Com o tamanho de um pêssego, havia essas duas belas frutas diante dos meus olhos. Senti meu pênis endurecer involuntariamente. “Uh, mana,” murmurei, “Você não acha que eu sou um pouco jovem demais para isso?”
“Hum? Uh, meus seios você quer dizer? Você não está ficando duro, está? Eu te deixo com tesão? Talvez acha uma chance para min, afinal. Ei, já faz um tempo que não nos tocamos. Eu vou te mostrar o meu se você mostrar o seu. Que tal?”
Sem realmente esperar que eu respondesse alguma coisa, minha irmã escorregou a calcinha para baixo. Com as mãos nos quadris, ela olhou para min certa de me deixar ver tudo que ela tinha. Eu não sabia para onde pusesse meu olhar. Peitos estavam entre as coisas mais emocionantes da minha vida naquele momento, eles representavam o verdadeiro “fruto proibido”, mas aquele pedaço de cabelos encaracolados na base de sua barriga também me fascinava. Eu tinha apenas um pouco de cabelos que haviam começados a crescer no meu púbis, mas pareciam nada comparados aos dela. E a última vez que eu tinha visto o púbis dela, os pelos eram escassos como os meus agora.
“Vamos lá, Luiz”. Ela insistiu. “Fique nu!” estou com um tesão insuportável e você sabe o que aconteceu da última vez que eu me senti assim.” Lembrei-me com um calafrio. Erámos vários anos mais jovens, mas eu lembrava claramente de darmos vários enemas um no outro e depois esfregar loção um sobre o outro. Foi uma experiência e tanto.
Minha irmã começou a esfregar os peitos com uma mão e seu monte peludo com a outra. Eu vi que realmente não havia saída então, comecei a me despir tão modestamente quanto sabia considerando as circunstâncias. Tentei esconder meu muito ereto pau, mas minha irmã insistia que eu a deixasse ver tudo.
Sem aviso, ela caiu de joelhos e beijou a cabeça do meu pau com ternura. “Porra Luiz! Como você cresceu, e como está duro!!! Por que você tem escondido isso da sua irmãzinha seu garoto safado?”
Ela estava com a mão em volta das minhas bolas, então eu não podia me mover, mas eu senti vontade de rastejar para dentro de um buraco. Como minha irmã podia fazer isso comigo? Depois de beijar meu pau, ela começou a babar sobre ele, literalmente. Ela babou nele e depois o chupou lambendo a baba dele. Ela beijou de um lado e depois mordiscou do outro. Ela chupou e engoliu a seco quando deslizou aboca no meu pau até que eu sentisse seu nariz empurrando no meu púbis. O prazer estava me fazendo ferver e delirar como em um estado febril, mas ao mesmo tempo, me sentia com vergonha por minha irmã. Em minha cabeça, depois daquilo todos os meus amigos poderiam chama-la de “PUTA” com verdadeiro desprezo.
Parei de me preocupar com que minha irmã seria chamada e comecei a ficar realmente preocupado com o que estava prestes a acontecer. Eu sentia essa sensação estranha na virilha que eu nunca havia sentido antes. Se eu tentasse relaxar parecia que ia mijar a qualquer momento. E quando tentei apertar para que nada acontecesse, parecia que eu estava construindo uma represa e uma grande pressão estava se formando rapidamente por trás dela. A pressão estava agora tão alta que eu não conseguia relaxar mais e ainda parecia que a qualquer momento a barragem iria se romper. Senti um severo pânico junto com todas as sensações maravilhosas que minha irmã estava me dando.
De repente, eu sabia que tudo acabaria. Meu pau começou incontrolavelmente a esporrar branco, o liquido pegajosos começou a esguichar da cabeça dele. Eu não podia mais parar com os surtos que saiam do meu pau como incontroláveis espirros. Era uma sensação maravilhosas, mas tão estranha.
Enchi os cabelos e o rosto da minha irmã com minha porra antes que ela colocasse meu pau de novo na boca. Agora ela o sugava um canudo tomando seu suco predileto. Quando meus surtos de gozo diminuíram para uma pulsação ocasional, minha irmã deslizou meu pau e o beijou no final, deixando que eu visse o liquido branco vazar a cada palpitação. Ela não tentou lamber tudo, preferindo deixa-lo escorrer do queixo aos seios, esfregando o resto lá embaixo.
“Ok, agora é sua vez de olhar a minha, exclamou minha irmã. Deitada em sua cama, ela levantou os pés abrindo as bem as coxas. Eu agora sabia que havia muito mais para ver do que conseguia lembra da última vez. No ponto em que seus pelo pubianos se tornavam mais fino, estava um botão rosa, úmido e brilhante. Abaixo disso havia uma área rosa mais escura, de forma mais ou menos oval, que parecia quase se mover com vida própria.
“Vamos lá Luiz eu que você acaricie minha buceta!”. Como se me desse instruções de como fazer, minha irmã começou a passar o dedo naquele botão rosa, enquanto massageava os seios com a outra mão. Eu estava curioso o suficiente. Eu sabia que ela deveria ter um buraco lá, mas eu não conseguia vê-lo, certamente não um grande o suficiente para colocar o dedo, muito menos um pau, mas essa a minha chance de explorar, então eu deitei de bruços entre suas pernas e comecei a sentir aquela área estranha.
Seus pelos eram macios, mas crespos, os cachos grossos e apertados. Ainda assim foi uma sensação reconfortante passas os dedos ente aqueles cachos. Enquanto isso, eu gentilmente cutuquei seu botãozinho rosa, imaginando o que era aquilo. Eu não lembrava que ele estivesse lá desde a última vez que vi a buceta da minha irmã enquanto examinávamo-nos um ao outro, anos atrás. Minha irmã me pediu para beija-lo.
Parecia uma coisa grosseira de se fazer, mas depois do que ela tinha feito por min, achei que não ficaria mais idiota do que já estava. Eu o beijei, e ao fazê-lo, senti a pungente fragrância de seus pelos enchendo minhas narinas. Eu decidi beija-lo novamente para poder enfiar meu nariz em seus pelos. Que delícia!
Ainda não estando satisfeito com minhas investigações. Comecei a passar o dedo logo a baixo da casinha de seu botãozinho. O a forma brilhava com a umidade dos meus dedos que deslizavam facilmente para baixo e ao redor da área. Pressionando levemente, meu dedo deslizou para dentro e minha a articulação desapareceu dentro do centro. Eu poderia dizer que estava ainda mais quente e úmido lá dentro. Eu tentei um segundo dedo, então, três sentido essa misteriosa caverna mais apertada a cada avanço dos meus dedos.
Jó gemeu e comentou: “Por favor, não tente colocar todo o seu braço dentro de min, Não foi projetado para isso.”
“E para que foi projetado?” perguntei estupidamente.
“Um pau, seu bobo. Um pau grande e duro. Mas línguas são boas também, Veja até onde você consegue colocar a sua... Por favor.”
Deus, depois ela vai querer que eu lamba seu cú eu pensei, mas quando eu retirei meus dedos, cheirei e depois provei eles, não me parecia haver nada ofensivo, era algo fudido, mas certamente não ofensivo. Então coloquei minha boca aberta naquela área até então desconhecida por min e comecei a lamber. Com toda honestidade não estava fazendo nada por min, mas minha irmã precisava ser amarrada. Ela começou a se mexer como eu havia feito ao gozar e quando tentei me afastar, ela colocou as coxas em volta da minha cabeça impedindo qualquer fuga. Na verdade, ela quase impediu que eu respirasse
Logo ela estava recostada, ofegando, enquanto dizia que eu tinha sido maravilhoso. Por isso, ela disse que eu iria receber uma recompensa especial. Ela me deixou colocar meu dentro da buceta dela por dois minutos, mas eu devia tentar não esguichar minha porra dentro dela. Sem saber se eu poderia prometer isso, concordei. Ela deslizou para o lado da cama e direcionou meu pau entre as pernas dela. Assim que meu pau deslizou para dentro dela, eu sabia que não poderia aguentar dois minutos dentro daquele calor úmido e latejante sem encher ela com minha porra.
Tentei ficar completamente imóvel, mas a buceta da minha irmã parecia me ordenhar. Quando senti que não aguentaria mais, eu o tirei para fora. O aumento da fricção do movimento de retirar o pau para fora fez meu gozo mais intenso. Meu pau virou e começou a esguichar sem nada segurando-o. Minha irmã puxou-me mais para perto dela para que meu pau ficasse sobre seus os pelos da sua buceta e eu esguichei na barriga dela.
Minhas bolas pendiam em seu botão rosa, eu tinha aguentado não mais que trinta segundos dentro dela.
Quanto prazer que nós tivemos que fiquei surpreso quando tentei aquela escapada na semana seguinte e minha mão me rechaçou. Em vez disso ela sugeriu que eu resolvesse o problema com as próprias mãos: “Masturbe-se” ela disse. Não tendo ideia do que ela falava, pensei que talvez estivesse tentando me chamar de idiota por abordá-la querendo mais.
Acho que ela viu minha expressão, porque então ela disse: “Você não sabe tocar punheta?”
“O que?
“Bater sua carne. Foder com sua mão... se masturbar, garoto!”
“Eu ouvi essa última palavra, mas não sei o que exatamente isso significa.”
“Tudo bem. Vou acreditar em você. Agora tire suas calças e fique na frente do espelho. Eu vou te mostrar como se faz.”
“Você não vai ficar nua também?”
“Inferno, agora não. Agora mexa-se!”
Que escolha eu tinha? Mas tirar a roupa na frente dela teve o efeito esperado em min. Quando eu estava completamente nu, fiquei com um tesão enorme. Minha irmã foi bastante rude comigo e não me deixou esconder minha ereção, ainda que eu tentasse.
“Agora”, ela disse, “agarre seu pau até a metade com o polegar e dois dedos, segure com firmeza o suficiente para mover a pele solta ao redor do seu pau para frente e para trás e sinta a musculatura por baixo. Tente agora... é isso aí. Muito bem. Comece devagar. Puxe a pele para frente até os seus dedos quase deslizar na cabeça dele, agora puxe para trás até o buraquinho do mixo se abrir... e ai você vai e volta, vai e volta...”
Parecia ótimo. Eu não conseguia entender como eu não conseguira descobrir aquilo antes, parecia tão natural. Logo senti a pressão aumentar como se eu precisasse fazer xixi. Não pude evitar. Eu não conseguia relaxa os músculos.
“Muito bem, suas bolas estão muito apertadas agora. Você estar pronto para despejar sua porra. Segure o mais que puder e continue punhetando, será glorioso, eu prometo. Coloque a outra mão embaixo das bolas e brinque com elas. Isso não é bom? Vá mais rápido. Vá mais rápido!
E Eu me perdi. Não me lembro bem dos próximos segundos, exceto que a sensação foi maravilhosa. Eu espirrei minha porra no espelho. Peguei um pouco na mão e continuei bombando. A lubrificação me deu mais sensações indescritíveis. Eu estava preso naquilo para sempre.
tb quero uma professora dessa
Excelente conto com naturalidade , tenho um fato parecido um o escreverei, parabéns. R72