UMA ESPOSA DE FAMÍLIA

Ela suspirou e gemeu quando o comprimento duro entrou em sua sensível buceta à medida que inchava e pulsava calorosamente dentro dela. Formigamentos espalhando-se ao redor de sua virilha, mas a explosão de prazer não vinha. Ela não estava preocupada. Isso seria resolvido em breve.

Seu marido saiu de dentro dela e logo estava roncando, o resultado habitual de sua ejaculação. Ela deslizou para o próximo tapete e seu ocupante na área em que toda a família dormia juntos e foi rapidamente montada pelo irmão mais velho do marido. Ele já se encontrava duro por causa de seus barulhos anteriores enquanto fodia bem ali ao lado dele, sabendo que seria sua vez em breve. Preliminares não eram necessárias ou esperadas. Ela já estava suficientemente aberta e molhada dos esforços do marido. Ele entrou no primeiro golpe.

Ele gostava de tomar seu tempo assim. Os seios jovens da cunhada eram firmes, muito mais do que as mulheres mais velhas com quem ele costumava se relacionar. Ela adorou a atenção que ele prestou a eles também desde então. O formigamento em sua virilha só aumentava. O pau dele tinha uma forma diferente do pau do seu marido, então ela esfregava-se de uma maneira deliciosamente diferente.

Suas bolas grandes batiam em sua bunda enquanto ela batia seu bichano contra ele. Não demorou para que ele esguichasse sua porra dentro dela se juntando a do marido que havia feito o mesmo pouco antes. Ela sorriu, sabia que as sementes deles procurariam em vão um óvulo maduro dentro dela. Ela já tinha sido engravidada, embora saber qual sêmen de qual membro da família havia feito isso, seria para sempre um mistério.

O terceiro lugar de dormir para qual ela pulou pertencia a seu sogro. Ele a colocou por cima dele para poder acariciar e chupar seus seios. Ela também gostava disso, porque podia ficar com mais tesão movendo seu quadril e finalmente gozar com o homem mais velho da família. As vezes gozava duas vezes, seu pau ficava duro por mais tempo que os outros o que a fazia pensar que talvez tivesse sido a porra dele que a engravidara, mesmo que muitas vezes ele não era o primeiro a bombear sua porra para dentro dela.

Havia também um irmão mais novo, e logo seria sua vez. Ela esperava iniciar e instruir a ele nos prazeres de se unir a uma mulher. Ela teve essa alegria e prazer de ver sua mãe fazer o mesmo com todos os homens da família e sabia o que fazer. Ela esperava que fosse logo, antes que sua barriga ficasse muito grande. Ele as vezes a assistia se lavar e ela sorria para ele encorajando seu interesse. Suas partes masculinas pareciam estar crescendo rapidamente e ela queria experimentá-las.

Ela estava muito feliz e orgulhosa de ser a única mulher da casa. Não conseguiria dividir com uma sogra ou cunhada a atenção dos três homens. As vezes eles estavam em casa durante o dia e ela podia ficar mais perto e nua com algum deles a sós. Coisas divertidas, como sexo oral não aconteciam muito durante a noite com todos esperando ansiosamente sua vez de entrar dentro dela.

O marido nem sempre ficava feliz quando não podia foder ela durante o dia, mas entendia suas responsabilidades. Ele seria o primeiro durante à noite. Como sua mãe a ensinou, ela o fez sentir que ele era o melhor, embora fosse o sogro o homem que lhe dava mais prazer em recebe-lo em sua buceta.

Ela sempre gostou de sexo. Possivelmente porque a irmã dela e seu marido lhe deram uma introdução habilidosa, treinamento e prática nos prazeres de foder com homens e mulheres. Para ela as melhores partes era quando o homem vinha para dentro dela a primeira vez, abrindo os lábios externos da sua buceta, fazendo seu túnel se expandir, inchar e se molhar, e a sensação da porra quente enchendo sua buceta querendo plantar um bebé dentro dela.

Sua mãe a havia ensinado tudo sobre as ervas e os horários necessários para se evitar as concepções indesejadas. Aconteceu mesmo assim. O festival de fertilidade da primavera aconteceu no momento “errado” do seu ciclo, e a bebida fermentada que ela tomara reduziu sua sensibilidade, de modo que ela trepou com mais homem do que o habitual. Quando seu sangramento mensal não aconteceu, sua mãe a levou para outra vila onde as porções de uma curandeira e cataplasmas restauraram sua menstruarão.

O lado bom do festival foi que ela conheceu o seu futuro marido. Depois de observar vários homens seguidos injetar seus paus e suas porras em sua buceta com poucas respostas de seu corpo, ele a ajudou no tapete, onde ela estava deitada com as pernas aberta, em convite ao seu lugar mais privado. Ele trouxe comida e água para ela e um pano para ela se limpar. Ele dormiu ao lado dela e ela deu a ele um alivio oral quando ele acordou de pau duro a seu lado, enquanto seu bichano estava muito dolorido para mais alguma coisa. Eles começaram uma relação pessoal e sexual e se casaram depois de um ano.

Quando ela descobriu que seria a única mulher na casa com três homens, sua vagina formigou em antecipação. Enquanto ela teve vários parceiros sexuais simultâneos antes, incluindo o tempo em que ela estava desenvolvendo seu relacionamento com seu futuro marido, todo seu tempo e energia fora exigido para gerencia seus encontros sexuais. Isso agora era mais fácil como vimos no começo, com suas noites saltando no tapete dos machos.

Depois que a esposa limpava a casa e se dedicava a alimentação e o abastecimento, não havia muito o que fazer. Desde que as fêmeas não eram, educadas, e portanto, não sabia ler, e não havia eletrônicos modernos na vila, visitar outras mulheres, o que não era sua atividade favorita, era o único entretenimento.

Então ela esperava que alguns dos homens estivesse disponível para ficar nu e brincar um pouco com ela. Outra coisa divertida era ir as vezes ao riacho, onde talvez um amante anterior aparecesse por lá e se ela estivesse no bom humor de seus dias seguros, e ele fosse um favorito, talvez ela se livrasse das roupas e se divertisse com ele um pouco nos prazeres mútuos.

Agora que ela estava grávida, toda essa atividade extraconjugal lhe atraia mais ainda. Um par de seus amantes favoritos logo descobriram isso e se certificavam de saber quando ela estaria no riacho. Os hormônios aumentaram sua libido e ela logo estava organizando o momento para encontrar os dois ao mesmo tempo. Os homens de sua família a queriam foder apenas um de cada vez, mas ela gostava de se juntar a seus dois amantes ao mesmo e fazia qualquer coisa para ter os dois juntos e esses cara fariam qualquer coisa para se juntar a ela.

Uma vez, ela lembrou com carinho ela estava se sentindo tão bem que perdeu o controle e gozou um amplo fluxo de liquido amarelo em seu amante enquanto ele fodia ela. Ele riu e empurrou mais ainda. Ele devolveu a favor quando seu pau amoleceu o suficiente para fazê-lo. O outro homem se juntou a ele fazendo o mesmo. Todos riram. Foi agradável o suficiente para que eles fizessem isso outras vezes


Um dia, chegando em casa cheia da porra de seus amantes, seu marido estava esperando por um pouco de diversão. Ele não pode deixar de notar sua buceta rosa e inchada com toda aquela porra. Ele perguntou a ela o que estava fazendo, mas ela apenas sorriu e disse que estava lavando roupa. A excitação e a satisfação do marido e dela estavam acima da média naquele momento já que ele empurrava vigorosamente sua buceta cheia de esperma de outros machos.

Ela aproveitou que ele estava amoroso para pedir que os homens da família fossem todos juntos até ela naquela noite. Foi um prazer raro quando ele a beijou e acariciou seus seios e buceta enquanto seu irmão e pai empurravam nela. Ela estava muito feliz que ele gostasse tanto dela.

Ela se agachou em sua árvore favorita naquela noite para esvaziar sua bexiga antes de dormir quando sentiu toda a porra de seus machos lhe escorrendo da buceta. Ela contou o deposito de oito dentro dela desde a metade daquele dia, de cinco homens diferentes, com muito prazeres para lembrar de cada um deles. Aquela árvore havia crescido rápido e ficado grande desde que ela veio para aquela casa e ela se perguntava se todo aquele liquido que saia de dentro dela por todo esse tempo havia nutrido aquela árvore.

O marido de sua irmã, que tinha sido seu primeiro macho, aceitara que sua irmã a visitasse enquanto ele estava fora de viagem. Elas mentiram que seria apenas uma noite da cinco que ele estaria fora e ela estava satisfeita por seu marido pudesse ter esse benefício. E ele a desejara duas vezes hoje.

Era como sua mãe dissera. Os homens tem um forte desejo de empurra suas flechas em uma buceta. E as mulheres tem toda a buceta que eles querem. Isso da a elas poder. Ela sabia, graças a todos os homens que ela podia ter quando quisesse. E a aceitação do marido de seus outros amantes era uma evidência do poder da sua buceta. Com aplicação sutil, esse poder da buceta a colocará no controle da família.

Sua mãe também desfrutara desse poder e se oferecera para cuidar dos paus de seus homens enquanto ela tivesse no seu período mensal. Eles iriam desfrutar de seus peitos grandes e flácidos, como muitos homens, enquanto ela gostava da dureza deles. Mas a esposa queria manter controle de sua própria casa e satisfazia seus homens com sua boca ou o buraco traseiro.

Tudo estava bem, ela pensou enquanto dormia cercada por sua família amorosa e excitada.



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Comentários


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fjoliveira Comentou em 11/05/2020

Que situação maravilhosa, esse conto é uma delícia

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casalbisexpa Comentou em 07/05/2020

delicia de conto e fotos

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muitoputo Comentou em 05/05/2020

Hummmmm....que puta mais gostosa, que delícia de cadela ordinária...adoro puta como você, bem vagabunda...nossa minha tara! Que mete com vários machos. .ou outras putas...nossa que tesao! Adorei seu conto...e suas fotos...ficaram deliciosas!...beijos!




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Ficha do conto

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assisoliveira

Nome do conto:
UMA ESPOSA DE FAMÍLIA

Codigo do conto:
155798

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
05/05/2020

Quant.de Votos:
29

Quant.de Fotos:
5