Lembro-me quando perdi o cabaço do meu cú com um punho enfiado nele. Vividamente parece que aconteceu momentos atrás, embora, na realidade, já faça quase um ano. Eu comecei saindo com o Roger e eu sabia desde o momento que deitamos os olhos um no outro que a única coisa em sua mente era me foder. Ele pensou que eu era uma merda e ele, um grande garanhão sim. O bastardo arrogante até começou a se gabar em colocar seu “enorme pau na minha bunda”. Então, uma noite, eu cedi o inevitável. Com toda honestidade eu nunca fui de negar para um pau, especialmente um grande!
E Roger tinha um grande! Cerca de 25 cm. Quando eu vi a primeira vez seu pau, orgulhoso e ereto, lembro de ter tido o desejo esmagador de devorá-lo. Acho que até ele ficou surpreso com a maneira como ele afundava na minha carne. Como a cabeça do seu pau invadia profundamente minha laringe, e os suspiros borbulhantes de prazer que escapavam da minha boca. Roger começou brincando com minha xoxota, batendo os dedos dentro e fora dela, mas ele despejou sua porra na minha garganta antes que eu tivesse a chance de deixar seus dedos me levarem ao orgasmo com ele a primeira vez.
Desde que sua vara não podia voltar ao serviço ativo com a rapidez que eu precisava, eu guiei sua mão para minha xoxota e fiz ele entender que colocasse os dedos novamente a trabalho nos lábios melado dela. Foi tão bom que eu gemi querendo mais dedos. Ele estava começando a se divertir também. Ele trabalhou três dedos na minha xoxota, girando-os ritmicamente para dentro e para fora.
Logo fui banhada no meu próprio suco de alegria. Eu sentia agora seus cinco dedos dentro do meu buraco molhado. No começo, temi que ele fosse rasgar minha xoxota, mas quando seu pulso desapareceu no interior dela, uma onda incontrolável de exultação começou a brotar na boca do meu estômago espalhando-se em grande aceno para o pulso da minha feminilidade. O punho de Roger arava minha boceta, e eu comecei a tremer no meio da agonia de um orgasmo gigante.
Depois que ele retirou a mão, deslizando, literalmente encharcada, eu precisei de alguns minutos para me recuperar. Mas com meu orgasmo diminuído, o meu desejo de ser preenchida aumentava. Foi como se os meus olhos tivessem sido abertos para um mundo totalmente novo. Eu soube naquele momento que um pau, mesmo um grande como o do Roger nunca mais seria capaz de me satisfazer plenamente. Eu queria algo maior, mais longo, mais duro e emocionante. Eu queria um punho!
Eu tinha lido sobre o quão popular era e punho anal (DeepFist), e eu sempre fui curiosa sobre isso. Eu sempre gostei de tentar coisas novas, especialmente em questões sexuais. Então eu disse a Roger que queria que ele fodesse meu cú com o punho. Ele olhou para min incrédulo, gaguejando. Ele estava assustado. Ele deu desculpas: que poderia rasgar meu cú e me causar danos internos, eu ia cagar todo o braço dele, que era uma coisa esquisita. Mas eu a ele que se não fizesse o que queria seria o fim do nosso relacionamento, o fim de nossas sessões de garganta profunda que ele tanto amava. O truque da ameaça funcionou.
Eu sabia pela leitura, de certos passos que tinha que fazer para que o ato fosse plenamente apreciado. E eu sabia que essa preparação serviria apenas para adicionar mais emoção e prazer. O primeiro passo foi limpar minhas entranhas com um enema. Eu tinha uma bolsa de enema em casa para fins médicos, mas nunca a usará com uma finalidade sexual. Mas quando Roger inseriu o bico no meu cú enrugado senti um arrepio de excitação correr pelo meu corpo.
Enquanto a água fazia sua jornada para meus intestinos, meu coração começou a bater mais rápido, sabendo que a passagem estava sendo liberada para o punho de Roger. E quando caguei o enema, senti alivio, não por causa da liberação da pressão nos meus intestinos, mas porque eu sabia que não demoraria para eu sentir o punho de Roger profundamente no meu canal.
Mas ainda havia outro passo a ser dado. Abri um grande pote de vaselina e pedi para que Roger pegasse uma boa porção e massagear completamente sua mão e o braço. Quando todo comprimento do seu braço estava brilhando de vaselinam senti-me confiante de que era hora da mão entrar.
Eu fiquei de quatro, apoiada em um travesseiro, minhas nádegas estavam arreganhadas o máximo possível, meu cú pronto. Então Roger enfiou um de seus dedos com vaselina no meu cú que estava implorando para ser invadido. Quando ele colocou seu segundo dedo, eu podia sentir meu esfíncter começar a relaxar lubrificado pela vaselina e por meus próprios sucos.
Quando seu terceiro dedo mergulhou no santuário interior do meu reto, meu clítoris realmente estremeceu. Com entrada do seu quarto dedo, Roger começou a girar seus dedos mais fundo no meu túnel. Não senti dor, apenas senti um intenso êxtase. Era como se as sensíveis terminações nervosas do meu cú estivessem cantando de alegria enquanto seus cinco dedos dançavam dentro do mais íntimo dos meus orifícios, uma grande emoção tomou conta de todo meu corpo.
Como se estivesse possuída, gritei! “Mais! Empurra seu punho todo no meu rabo! Roger, pego de surpresa naquele momento, apenas fez o que eu pedia. Eu podia sentir a pregas do meu cú se abrirem para acomodar deu punho inteiro. Minhas entranhas sugaram o punho cerrado de Roger com um vácuo gigante. Ele empurrou o braço para dentro e para fora da minha passagem de merda.
Roger estava empolgado; além do ponto de retorno. Sua respiração estava pesada e trabalhosa. Quanto a min, eu estava além do ponto de retorno. Meu orgasmo começou em algum lugar do meu intestino. Ganhando força até clítoris vibrar e senti que minha buceta iria estourar. Eu gozei, e gozei e desmaiei!
Depois daquela noite, toda vez que via Roger, eu exigia que ele me fodesse com o punho. Ele parecia gostar, mas não se empolgava como eu. Acho que ele pensava que estava virando gay, ou algo assim. A intensidade não estava lá para ele como para min e eu estava condenada a desistir do que havia se tornado minha maior alegria: o punho dele no meu cú. Eu gostava do pau grande de Roger quando ele me fodia da maneira regular, mas eu estava determinada a ter meu maior prazer que era o que realmente eu queria.
Foi quando eu conheci Tim. Um amigo em comum nos apresentou. Nós jantamos, fui de cara com ele logo no início e voltei a me colocar em meu lugar. Ele não era classicamente bonito, mas tinha vívidos olhos azuis. Que pareciam queimar um buraco no meu corpo e na minha alma. A química sexual entre nós era mágica
Eu disse a ele o quanto eu queria agradá-lo e como eu queria muito que ele me agradasse. Mas eu também disse a ele que eu era “diferente” sexualmente, que eu ansiava pelo “incomum”. Ele respondeu que podia se envolver em qualquer tipo de cena de sexo, e quanto mais excêntrico, melhor! Foi quando descobri que tinha encontrado meu amante ideal. E isso também quando eu disse a ele que eu era devota do Deepfist.
Tim perdeu pouco tempo indo diretamente ao que interessava. Primeiro, ele lambeu meu grelo e minha buceta. Então quando eu estava bem animada e a beira de gozar, ele se virou e eu acabei em cima dele. Eu não sabia o que esperar em seguida. Eu senti a língua de Tim deslizando ao longo da racha da minha bunda e estalando no meu cú. Ele desceu direto para lá. Sua língua cintilou em torno do meu buraco. O estimulo de sua língua contra meu cuzinho pregueado me fez me sentir muito bem. Ele estava lambendo, quase como se houvesse um tesouro enterrado no meu cú. Então sua língua encontrou o ouro, mas para min, quando enterrou a língua o mais fundo possível, não demorou muito para aquela habilidosa língua m e fazer gozar lambendo meu “burrito”.
Tim me perguntou onde eu guardava a vaselina, eu disse e ele foi pegar. Quando voltou abriu a minha bunda separando minhas nádegas, esticando meu cú até o limite, então muito a vontade com o que fazia começou a espalha o lubrificante em volta do meu cú. Seus dedos entraram e saíram dele sacudindo meu interior com todo aquele delicioso melado. Que sensação maravilhosa!
Me perguntando se eu estava pronta, Tim rapidamente inseriu o dedo médio no meu buraquinho. Então, sem aviso ele enfiou os outros quatro dedos dentro, em um movimento fluido. Eu estava sem fôlego. Ele não era nada parecido com Roger, inseguro de sim mesmo. Tim sabia o que estava fazendo, e como fazer isso!
No instante seguinte, todo o punho de Tim fazia seu caminho ao longo do meu canal. Logo fui superada pela pura velocidade e força firme de seus movimentos. Quando seu punho foi enterrado totalmente no meu cú, eu achei que o mundo havia parado. Roger tinha sempre o seu limite ao enfiar seu pulso, mas o punho de Tim continuava avançando mais profundamente no meu cú. Eu podia sentir seu braço avançando em meu estômago. Eu estava atordoada, nem sei se eu gritava, mas se gritasse seria por causa do intenso prazer que me dominava, não havia dor. Logo senti como se seu punho estivesse socando meu intestino, os dedos balançando dentro dele onde nenhum homem havia estado antes. Seu braço estava enterrado em min até o cotovelo.
Tornando-me um animal selvagem, me debatia na cama esfregando freneticamente meu grelo como se minhas mãos tivessem vida própria. Não preciso dizer que ao chegar lá vi estrelas! Demorei algumas horas para descer daquele pico sexual!
Desde aquela noite incrível, Tim e eu ficamos inseparável. Não, nem sempre nossos encontros na cama incluíam o punho de Tim como parte de treparmos, algumas noites a posição missionária era o suficiente para proporcionar orgasmos incríveis. Mas sempre que Tim me fodia com o punho, é melhor você acreditar que era algo especial. Também criamos inúmeras variações para o punho.
Não esquecerei a noite em que Tim, pela primeira vez, enfiou um dildo de 30cm na minha bunda, então seu próprio pau e o punho em rápida sucessão. Isso foi selvagem. Eu ainda fico melada quando penso na hora em que Tim, simultaneamente, me fodeu na buceta com seu pau e na bunda com o punho dele. Ele batia em uníssono, bombeando os dois, pica e mão dentro e fora dos meus respectivos buracos.
Ainda estou tentando receber dois punhos ao mesmo tempo no cú. Até agora, o máximo que consegui enfiar foi uma mão e um dedo da outra mão dele. Mas tenho certeza que se continuarmos tentando, eu serei capaz de realizar esse feito. A prática leva a perfeição, não é o que dizem?
Mas a noite de ontem foi uma das mais gratificantes até agora. Tim e eu tivemos um jantar romântico e íntimo, luz de vela e tudo mais. Nós dois estávamos incrivelmente excitados e quase rasgamos nossas roupas. Após algumas preliminares para aquecer, que incluíram um 69 espetacular, estávamos prontos o evento principal.
Tim me fez um enema, me untou com vaselina e estava pronto para colocar seu punho a caminho do meu coração, para não mencionar minhas entranhas! Havia algo diferente nele: estava mais animado do que nunca. Ele parecia ter sido tomado por um prazer quase maníaco em enfiar o punho no meu cú.
Quando ele sentiu meu orgasmo se aproximar, ele disse: “Querida, eu quero que esta noite seja especial. Eu sei o tanto que você queria acomodar dois punhos no seu cú, ainda não estamos nesse ponto, vamos fazer a próxima melhor coisa.” Eu não sabia o que ele queria dizer, mas estava louca para descobrir.
Continuou a foder meu cú, mas de repente Tim mergulhou a outra não em minha buceta! Como um pistão, ele trabalhou as duas mãos para dentro e para fora ao mesmo tempo, uma massageando meu reto e a outra forçando a minha buceta se abrir mais do que parecia possível, mergulhando profundamente dentro dela, minha buceta parecia uma baleia engolindo um carro que passava.
Foi realmente o sentimento mais requintado que eu já tinha tido a experiência de sentir. Quando cheguei, quase pulei quase um metro da cama, parecia que uma bomba atômica havia sido disparada dentro do meu corpo. Mas Tim não parara por aí. Ele continuou fodendo com o punho as minhas aberturas íntimas até que eu perdi a conta de quantas vezes eu gozei. E isso continuou até que ele estivesse exausto demais para levantar os braços e eu estava dolorida demais para incitá-lo a continuar.
Porra! Aqui estou pensando na noite passada e estou pingando nos lençóis da minha cama. Agora estou com tesão de novo. Eu acho que é como quando se está de ressaca. Dizem que o melhor pra curar a mordida o mais importante é “pelo do cachorro que mordeu você”.
Eu acho que a melhor coisa para uma buceta e um cú dolorido é a “mão do garanhão que mordeu você” O que eu fiz com aquele maldito celular? Oh, aqui está. “Olá, Tim, meu amor, por que você não vem aqui? Eu vou fazer o almoço, então você pode me fechar está noite!”
Delicia sentir a mão inteira rompendo o anel de cuzinho e pulando pra dentro, sentir preenchido estufado guloso querendo mais e mais, que enfie o braço inteiro dentro, até sair pela boca ...
Votado querida continue assim que você logo logo alcaçara oque deseja.
Votado querida continue assim e que vc consiga colocar 2 punhos no seu lindo cuzinho bjs
delicia de conto e fotos
Tesão do caralho não dá pra acreditar q essa bucetinha e esse cuzinho consegue engolir uma mão inteira dentro gozei gostoso lendo e vendo as fotos
Votado com louvor amiga. Que continue assim esse desejo ardente pelo prazer!