MEU SOGRO PERVERTIDO

Tenho 32 anos e sou casada com Greg há 11 anos. Até onde eu sei, Greg sempre foi um marido fiel e tenho razões para creditar que ele nunca me traiu. Eu, por outro lado, não posso dizer o mesmo de min. Eu trepo com outros homens desde que me casei com ele e Greg nunca soube de qualquer coisa. Isso até que ele me flagrasse o mês passado.

Meu marido sempre foi um grande amante, mas eu nunca fui capaz de resistir aos avanços de homens estranhos e eu tenho que dizer que nunca tive escassez de admiradores. Sou uma morena de 1,75 m, olhos azuis. Meus cabelos são compridos e volumosos que caem como uma cortina nas minhas costas, mas eu costumo usá-lo trançados. Greg acha que eu pareço uma adolescente usando-os assim.

Meu primeiro sexo extraconjugal foi com meu sogro, o pai de Greg, Valter. Nós já estávamos casados há algum tempo e vivíamos com os pais de Greg até podermos encontrar nosso próprio lugar. Eu tinha 21 anos e Greg 25. O pai dele sempre foi atraído sexualmente por min e não escondeu isso desde princípio. Lembro-me do dia que estávamos saindo da recepção do nosso casamento, Valter tocou um dos meus peitos enquanto me beijava e dizia: “Bem-vinda a família minha nora!”. Ninguém percebeu seu comportamento e eu não contei nada para meu marido.

Estávamos na casa dos pais dele há uma semana depois de casados e toda noite nós fodiamos como loucos de meia-noite até as duas da manhã. A mãe e o pai de Greg dormiam no quarto ao lado do nosso, era quase impossível que eles não nos ouvissem todas as noites enquanto Greg me comia.

Um dia eu estava sozinha em casa. Lavando roupa, quando Valter chegou em casa para o almoço. A mãe de Greg, Heloisa trabalhava em uma farmácia local e normalmente não estaria em casa antes das 17 horas.

Eu não estava esperando ninguém, então havia tirado o roupão e jogado no resto das roupas para lavar. Eu estava curvada sobre a maquina de lavar apenas de sutiã e calcinha quando Greg passou para ir ao banheiro. Eu não havia notado sua presença e fiquei surpresa quando ele disse: “Oh! Desculpe, Carla eu não sabia que você estava aqui!”

Eu rapidamente me endireitei e olhei por cima do ombro ruborizada de vergonha. Quando eu consegui dizer alguma coisa me ouvi gaguejar dizendo: “Eu... eu estava lavando roupa, eu não esperava que houvesse alguém em casa!

Então o pai de Greg não se aguentou e disse: “Meu deus, garota, você tem uma bunda linda!”

O elogio me fez sentir-se bem, mas vinha do meu sogro, então me senti também culpada. Eu não disse nada, mas quando olhei na direção da sua virilha, vi que ele estava com tesão.

Ele ficou em silêncio por alguns segundos antes de dizer: “Vire-se, quero ver você de frente, Carla”

Hesitei, mas suas palavras soaram mais como uma ordem do que um pedido, então eu me virei lentamente e me recostei na lavadora. Valter suspirou fundo e depois sorriu. Ele estava olhando para meus peitos e eu sabia que ele estava tirando meu sutiã com os olhos. O olhar dele desceu até minha calcinha e tinha uma boa vista dos cabelos escuros da minha buceta, visível sob o nylon fino e branco do tecido. Ele agora respirava mais pesadamente quando disse: “Meu deus Carla, você é adorável! Você me fez ficar de pau duro como eu não ficava há muito, muito tempo, garota”

Eu dei a ele um sorriso com a minha melhor cara de vergonha e disse: “Obrigado Valter, mas eu acho que eu devo colocar algo agora.” Comecei a sair da pequena área de serviço, mas Valter bloqueou o caminho. Eu o olhei em silêncio esperando que ele se mexesse.

“Por favor, Carla, tire seu sutiã e mostre-me esses lindos e grandes seios, por favor, faça isso para min”

Eu respondi que não era uma boa ideia e pedi para ele me deixar passar. Ele se recusou a sair da passagem até que eu tirasse o sutiã.

Recuei contra a lavadora e me preparei para soltar o fecho do sutiã. Puxei as tiras dos meus ombros e deixei o sutiã cair mostrando meus peitos. O tesão de Valter estava empurrando a frente da calça, onde havia uma pequena mancha molhada no centro da protuberância do seu pau. Eu estava começando a ficar quente, não podia evitar. Minha buceta estava começando a nadar no seu próprio liquido por mostrar os peitos nus para meu sogro que babava de tesão por eles.

Enquanto apreciava a vista, disse: “Porra garota eles são tão grandes! Tão firmes! Tão fodidamente suaves! Eu nunca vi mamilos como esses. Eles são lindos e róseos com todos os peitos deveriam ser!”

Eu sorri, e disse que agora que havia mostrado o que ele queria ver, eu deveria realmente ir. Valter nem olhou nos meus olhos quando disse: “Agora a calcinha Carla, tire a calcinha!”

Eu já estava tão quente que já começava a não me importar mais com a estranheza daquele encontro na área de serviço.

Fiz aparecer a minha melhor cara de puta, olhei nos olhos do meu sogro e disse: “Você que ver minha buceta também, Valter? ESTÁ BEM. Vou mostra-la para você”. Agarrei a cintura e puxei a calcinha para baixo revelando os cachos espessos e pretos no monte da minha buceta. Enquanto eu fazia a calcinha deslizar com o fundo ensopado pelo molhado da minha buceta, os olhos de Valter estavam esbugalhados e quase saltavam da caixa. Ele assistiu, congelado quando eu levantei primeiro uma perna depois a outra, tirando a calcinha molhada dos meus pés.

Segurei-a na ponta do meu dedo indicador e disse: “Olha o que você me fez fazer, Valter, me deixou vazando de tesão”, e joguei a calcinha para ele que aparou no nariz, ele a segurou lá sem tirar os olhos da minha buceta nua.

“Encontrei um par dessas calcinhas no banheiro ontem. O cheiro da sua buceta me deixa louco e eu a cheirei imaginando que estava te fodendo.”

Abandonei todo resquício de vergonha, eu não podia mais conter meu próprio tesão. Corri meu dedo indicador na fenda molhada da minha buceta enquanto dizia com minha voz mandona: “Agora deixe-me ver seu pau, Valter. Tire suas calças.

Meu ansioso sogro removeu as calças e a cueca rapidamente. Revelando seu pau duro de tesão por min. Que mulher não gostaria disso? Estendi uma das mãos e peguei na sua carne firme, quente e pulsante, lambi meus lábios e disse: “Ummm! É um bom pau duro que você tem aqui, Valter” Ele assoviou enquanto eu gentilmente acariciava seu pau. Ele segurou meus peitos em suas mãos, então os apertou e os soltou em seguida repetidas vezes. Eu disse: “Sim, esse são meus peitos! Eles são bons para você Valter? Ele resmungou algo incompreensível e eu continuei: “Então... que cheirar minha buceta molhada agora Valter?”

Ele gemeu e eu me levantei para sentar em cima da lavadora. Abri minhas pernas e Valter se moveu para colocar o rosto na minha buceta quente. Levantei mais minhas pernas pra descansa-las em cima dos seus ombros enquanto ele lambia minha buceta quente e quase em erupção. Ele me chupou como uma fruta deliciosa. Eu a esfreguei em sua boca e ele me trouxe um clímax gritante.

O suor escorria por meus peitos cheios. Eu ofeguei, dizendo: “Quer foder a esposa do seu filho com seu pau grande, Valter?

Ele gemeu: “Ah, sim, eu quero!”

Deslizei para fora da máquina de lavar e virei as costas para meu sogro. Eu olhei para ele e implorei: “Deslize para dentro de min, Valter! Vamos, foda sua nora, Valter” Ele se moveu gentilmente para trás de min empurrando-me para frente sobre a maquina de lavar e colocou seu pau duro na racha da minha buceta. Eu o senti ele entrando na minha buceta escorregadia e ofeguei. “Oh, sim Valter! Agora me foda! Meta esse pau em min... me coma gostoso!!!

Ele segurou-me pela cintura e dirigiu seu pau profundamente em min. Ele me fodeu devagar, parecendo que se deliciava com cada centímetro da minha vagina. Até que seus golpes se aceleraram elevando meu êxtase.

“Oh merda, Carla, sua buceta é tão fodidamente boa. Eu vou gozar dentro de você”. Quando seu pau começou a soltar jatos de porra quente na minha buceta, eu gritei com outro orgasmo fantástico. Valter deixou seu pau enterrado na minha buceta até que nós dois recuperássemos o fôlego.

Quando ele puxou o pau para fora de min, sua porra pingou de dentro da minha buceta para o chão. O cheiro dos meus sucos da buceta encheu a área de serviço. Eu desabei sobre a máquina de lavar enquanto Valter pegava minha calcinha para limpar meu gotejamento de porra. “Se você não se importar, Carla, vou ficar com ela para sentir seu cheiro da sua buceta da próxima vez que eu bater uma.

Durante o mês seguinte eu seria fodida pelo meu sogro mais ou menos três vezes por semana. Greg e eu finalmente encontramos nosso apartamento e saímos da casa dos pais dele. Valter ainda me fode, sempre que ele sabe que Greg não está em casa, e eu adoro isso!


Foto 1 do Conto erotico: MEU SOGRO PERVERTIDO

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Comentários


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rolapretasuculenta Comentou em 24/05/2020

Gostaria muito de ter uma norinha, safada e gostosa como você, pra fuder sempre, votado cachorra safada!

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seuamantesp Comentou em 17/05/2020

Adorei safada fazendo o maridinho de corno com próprio sogro q tesão quem vai resistir a uma mulher gostosa e putinha dessa

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lealdemais Comentou em 16/05/2020

Conto muito bom, excitante

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felix sax Comentou em 16/05/2020

EXELENTE CONTO! ADOREI! VOTADO! GOSTEI DAS FOTOS!

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ingredcajaty Comentou em 16/05/2020

Adorei...




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Ficha do conto

Foto Perfil assisoliveira
assisoliveira

Nome do conto:
MEU SOGRO PERVERTIDO

Codigo do conto:
156381

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
15/05/2020

Quant.de Votos:
35

Quant.de Fotos:
5