Lá do meio da roça, vi saindo a fumaça pelo chaminé do nosso ranchinho. Ao chegar na nossa casa, vi mamãe fazendo o que tinha de comida para o jantar, no meio da fumaça, que saia do fogão de barro.
Cansado e suado, por ter trabalhando o dia inteiro no sol, tomei um banho na bacia, pois a àgua era pouca e tinha de economizar.
Meu pai tinha ido embora para São Paulo atràs de emprego e ja fazia mais de ano e nunca mais tinha dado noticias. Minha mãe tinha ficado sózinha para criar os seis filhos e só eu trabalhava para ajudar ela. Fazia uns "bicos", na roça e dava o dinheiro para ela comprar comida para nós.
Meus irmãos, dormiam no quarto, mas no chão e eu, no chão da cozinha. Só mamãe dormia numa cama, pois era a única que tinha. Numa noite, ela falou:
- Você tem trabalhado demais. Dorme na minha cama para descansar melhor.
Eu gostei da idéia e fui. O colchão era de palha de molho, mas era bem melhor que o chão da cozinha. Quando ela deitou, dormimos bunda com bunda, por vàrias noites.
Até, que um dia, quando acordei, estava abraçado nela e ela com a bunda encostada em mim. Estàvamos dormindo de "conchinha", bem agarradinhos um no outro. Eu levantei devagarinho para não acordà-la e fui trabalhar.
Outras vezes, aconteceu isso, e confesso, quando acordava agarrado nela, muitas vezes, ficavam de pau duro e ela nem de importava com isso. Até que uma noite, resolvi fazer um teste para ver o que aconteceria.
Fui deitar antes dela e fingi que estava dormindo. Vi quando ela foi no quarto ver se meus irmãos já estavam dormindo, apagou o lampião e veio se deitar sem fazer barulho. Dali à pouco, senti sua bunda se esfregando em mim, nisso meu pau começou a ficar duro. Quanto meu pau, mais endurecia, mais ela esfregava a bunda nele. Então, eu segurei ela pela cintura, puxei e comecei a encoxá-la.
Vendo que ela estava gostando, meti a mão por dentro de sua calçinha até chegar na sua buceta bem cabeluda. Afastei os pentelhos para o lado, até chegar na sua "rachinha", e meti o dedo. Fiquei metendo e tirando até ela ficar bem molhadinha.
Tirei sua calçinha e a minha roupa e fui para o meio das pernas dela e com cuidado para não machucar meu pau nos seus pentelhos, ajeitei meu pau bem na entrada da sua bucetinha e comecei a penetrà-la, bem devagarinho.
Quando sentiu meu pau entrando, jogou a bunda para cima, como se quizesse que eu metesse tudo de uma vez só. Quando sentiu meu pau todo dentro da buceta, cruzou as pernas na minha cintura, se abraçou em mim e cochichou no meu ouvido:
- Não faz barulho para não acordar seus irmãos!
Eu comecei um vai e vem bem lento, tirava o pau quase todo fora e metia de novo. E, assim, eu fiquei um bom tempo neste ritmo, até que ela deu um gemido abafado e eu senti o liquido quente escorrendo pela sua buceta. Mas continuei metendo até ela gozar de novo e eu lhe encher com a minha porra. Naquela noite, dormimos pelados, ela com a bunda encostada no meu pau.
No outro dia, eu estava tomando café, quando ela levantou. Veio até mim, colocou a mão no meu queixo, levantou minha cabeça, olhou nos meus olhos e disse:
- Obrigada por ontem à noite! Eu estava precisando, foi muito gostoso!
E, abriu um sorriso,que à muito tempo eu não via.
Eu fiquei me sentido o maior e melhor homem do mundo, quando ouvi aquilo. Fui trabalhar eufórico, alegre e ansioso para chegar logo à noite e fuder com ela de novo. Depois dessa vez, fudemos quase todaa as noites.
Um dia ao voltar da roça, tive uma surpresa. Meu pai tinha voltado. Eu voltei a dormir no chão da cozinha e ele dormia com ela. Às vezes, eu escutava o barulho da cama, ele fudendo com ela e ficava de pau duro e com ciúmes, pois, queria ser eu no lugar dele.
Mas não levou muito tempo e ele foi embora de novo. Ele saiu à tarde e à noite, eu já estava na cama com ela, fudendo.
Hoje, faz cinco anos que ele foi embora e nunca mais deu noticias. Meus irmãos cresceram, estão trabalhando, juntamos um dinheiro, compramos uma casa na cidade.
Eles não dormem mais no chão, cada um tem uma cama confortàvel, e o meu quarto e o de mamãe tem uma cama box e ventilador para os dias de calor.
Os vizinhos, que não nos conheciam, pensam que somos casados e os meus irmãos, quando ficaram sabendo da relação de eu e mamãe, apoiaram, dizendo que o importante era mamãe ser feliz.
Hoje, ela é outra mulher, alegre, sorridente, vai ao cabelereiro, se maquia, enfim, se cuida bastante.
Até a bucetinha ela depila. Isso, mesmo, aquela buceta cabeluda e pentelhuda, não existe mais. Agora, ela está sempre depiladinha, prints para ser chupada e fodida. Ela rejuvenesceu uns quinze anos, no minimo.
Hoje, não temos mais segredos, fudemos quase que direto. Eu chupo ela, ela me chupa, fodo seu cuzinho e fudemos em diversas posições, e ela adora o que faço e sempre goza bastante.
De filho, virei marido, e ela, de mãe, virou esposa. Um doce pecado que nos faz muito felizes.
A miséria e o sofrimento, agora, é coisa do passado. Estamos comprando o enxoval do nosso bebê, que logo vai chegar. O fruto do nosso pecado, só vai trazer mais alegria para nossa família.