Continua cavalona, agora ainda mais depois de ter tido um bebé, as mamas estão ainda maiores, apesar de já não amamentar, já sabem que gosto de um bom par de mamas.
Pois bem, as aventuras com a vizinha de baixo tiveram uma interrupção pois o marido voltou a trabalhar no país e aproveitaram para ser pais, ela ainda deu uma ou duas escapadas aqui a casa, sempre de preservativo (não vão vocês pensar que o filho é meu). mas rapidinhas e nada de assinalar.
Pois bem, mas vamos ao conto, um dia destes enquanto esperava pelo elevador na garagem ela chega, carrinho, e tralhas do bebé e compras, ofereci-me para ajudar e peguei no saco do bebé e saco das compras, já tinha reparado que não via o marido à uns tempos, puxei a conversa.
Eu: Tanta tralha, sozinha não é fácil…
Marta: Pois o M (inicial do Marido) voltou a trabalhar no estrangeiro e assim é bem mais difícil, ser mãe e pai…
Eu: A sério? Fica difícil sim, as noites perdidas sozinha, e mais todo o trabalho fica complicado… já para não dizer que deves andar outra vez a subir pelas paredes… o melhor que tens são as mamadas do S (inicial do filho)… disse malicioso
Marta: sim muito difícil, e sexo? Se te contar que foi embora sem me mandar uma depois do nascimento… e mamadas, já não tenho leite, por isso nem assim…
Fiquei alerta, tinha que a levar às nuvens, as minhas amigas com bébes sempre disseram que a primeira queca depois do nascimento é fantástica. Chegamos ao andar dela e despedi-me
Eu: Quando tiveres um tempinho para descontrair e quiseres tomar um vinho ou só relaxar já sabes onde estou… podes trazer o S, é um amor de Bebé
Marta: bem preciso, vou aceitar, para me sentir uma mulher… normal.
Dias depois recebi uma mensagem dela. Dizia – Disse à minha mãe que tinha um jantar com amigas, ela disse que podia ficar a noite toda com o S, sexta estás livre? O meu pau ficou logo duro, respondi – Claro que estou, não tens jantar com amigas mas vou fazer uma belo jantar para nós, não te preocupes com nada, eu trato de tudo, só tens que aparecer! A coisa prometia.
Na sexta, preparei um Bacalhau com Natas, assim não dava trabalho, era só meter no forno, tomei um banho e estava a abrir uma Garrafa de vinho branco bem fresquinha quando ela me enviou uma mensagem – Cheguei a casa, já deixei o S com a minha mãe, amanhã so o vou buscar à hora de almoço, vou tomar banho, preparar-me e já subo. Respondi – Estou à tua espera. A noite ia ser muito boa. 10 min depois ela toca à campainha,
Eu: olá, entra, tás muito bonita.
Marta: Isso dizes tu, Sem roupa a flacidez ainda aqui anda…
Eu: Será? Não estás a ser exigente contigo?
Marta: Não sei, mas também não quero pensar muito nisso.
Eu: vou por a comida no forno pensei que demorasses mais…
Marta: Foi um duche rápido, preparei-me bem antes… e sorriu maliciosa. Íamos ter festa.
Fui à cozinha por a comida no forno e voltei com a garrafa em gelo e dois copos.
Eu: Acho qua vais querer
Marta: Isso, e um beijo
Servi um copo, entreguei-lho ela bebeu e de seguida beijou-me, como nunca me tinha beijado, na realidade acho que foi o beijo com mais tesão que alguma vez recebi.
Marta: Posso ir ao quarto? Quero tirar roupa que tenho a mais…
Eu: sabes onde é. Precisas de ajuda?
Marta: Para agora não…
Voltou com um conjunto verde, ficava muito bem com o tom de pele dela, fio dental, via-se os poucos pelos bem aparados e a fenda da racha que bem conheço, sutiã meia taça, com as mamas a quererem fugir…
Eu: está linda, um tesão…
Marta: Achas?
Eu: Tou com um tesão… agarrei-me a ela e comecei a beijar e apalpar, apalpei-a toda, até a suspendi pelas nádegas… o meu pau doía de tanto tesão que ela me estava provocar…
Marta: que tesão, não me sentia assim à muito… desliga o forno, a minha fome é outra…
Desliguei tudo, voltei à sala e parti para cima delas, fomos para o sofá, tirei o sutiã, suguei-lhe as mamas todas, os bicos estavam maiores e mais escuros depois de amamentar, estavam ainda mais deliciosos, ela gemia, não sei se os vizinhos não ouviram, mas que se foda mesmo, aquele tesão tinha que ser apagado, despiu-me todo e com ela ajoelhada no chão e eu sentado no sofá começou-me a chupar, que boca deliciosa.
Marta: que tesão, que saudades tinha do teu pau, está tão cheiros, saboroso e duro…
Ela enfiava o que podia na boca, depois chupava só a cabeça e lambia das bolas até à ponta, tive que me controlar para não me vir… parou, olhou-me nos olhos com uma mão em cada mama e disse:
Marta: Acho que já têm tamanho para isto…
Colocou o meu pau no meio das mamas e iniciou uma espanholada… que mamas macias… que loucura. Mandei-a parar pedi que se senta-se no sofá, ajoelhei-me e suspendilhe as pernas, tirei-lhe lentamente as coeca e olhei-a bem fundo na cona.
Eu: está linda, nem parece que passou por aqui aquele lindo bebé…
Lambi-a de alto a baixo, percorrendo toda a fenda, sugava o clitóris alternando com lambidelas e usava suavemente os dentes nos lábios dela…o cheiro dela estava divinal, o sabor doce:
Eu: também tinha saudades desta cona, tão suculenta e saborosa.
Ela nem respondia, só gemia, só ouvia e sentia os seus espasmos, mais umas lambidelas e chupadas e gemeu num uivo único, senti-a a estremecer toda, enfiei um dedo dentro, estava bem apertadinha.
Levantei-me e rodei-a no sofá, abri-lhe bem as pernas, ela não dizia nada, só correspondia ao que lhe ia fazendo, estava sem forças para falar. Ergui mais uma vez as penas dela, pincelei a cabeça do pau lentamente a racha e preparei-me para a penetrar.
Ela colocou uma mão no meu pau, fazendo-me parar e disse: Por favor vai devagar, sinto que estou muito apertada.
Sorri, deitei-me sobre e ela e assim, controlando a entrada enfiei até ao fundo, bem devagar, em todo o tempo que demorou, ela nem respirou, mas vi que estava a curtir o momento. Quando cheguei ao fundo fiquei imóvel, beijei-a e ela disse no meu ouvido: Fode-me.
Comecei lentamente, mas aquela mulher era um tesão e logo pedia mais. Aumentei a velocidade e força das estocadas, ela gemia e eu também, não aguentava mais, estava para me vir:
Eu: Vou-me vir, não aguento mais…
Marta: vem-te dentro de mim, também me vou vir…
E prendeu as pernas à volta da minha cintura. Enfiei bem fundo e senti as golfadas de esporra a inundar aquela cona quente e suculenta. Estivemos assim imóveis durante uns 3 minutos.
Levantei-me lentamente, o cheiro a sexo era inebriante, o som de molhado a deslizar dava vontade de continuar, mas estamos os dois sem força. Ela pediu uns boxers meus para não me sujar a sala, os sofás e cadeiras. Fomos jantar… mas a noite ainda não tinha acabado… depois conto o resto da noite e manhã.
Abreijos
Delícia de vizinha.
delicia de conto e foto
Deliciosa !!!