Trepando de máscara

Saí pra correr de máscara e emparelhei com um cara que é meu vizinho. Tô de olho nele faz tempo. Vinte e poucos anos, sarado tipo modelo fitness, um tesão. Casado.
- Oi tudo bom? Nunca tinha cruzado com você correndo.
- É a primeira vez. Não aguentei ficar trancado em casa.
- Essa quarentena é fogo.
- Acho que vou parar, cansei.
- Tenho água aqui, toma.
Paramos numa praça e nos sentamos. Ele, ofegante.
- Você tão jovem e sarado, cansou rápido assim?
- Sarado de academia mas nunca corri. Você é mais sarado que eu.
- Sou jogador de basquete profissional.
- Tá explicado. Alto desse jeito. Dois metros?
- Quase. Você faz o que?
- Médico proctologista.
- Interessante. Mete o dedo no cu dos outros.
Ele riu muito, tão lindo. Eu já tava de pau duro, o Grossão querendo pular pra fora do short.
- Você mora no meu prédio né? Já vi você antes.
- Eu também. Tava de olho em você.
- De olho?
- Eu sei que você é casado, mas casado não é capado.
Foi aí que ele bateu o olho no Grossão que já tava com o cabeção de fora, olhando para aquela formosura.
- Nossa! O que é isso?
- É o Grossão e ele gostou de você. Tá até cuspindo mel.
- Eu nunca transei com homem.
- Tá a fim?
- Aqui?
- Não tem ninguém na rua, ninguém vai ver.
- Mas a gente tá de máscara.
- Baixa a tua pro pescoço. Assim. Agora lambe o mel do Grossão.
- Mmmmm que gostoso. Quero mais.
- Chupa o cabeção que ele te dá mel.
O rapaz perdeu a timidez e caiu de boca no Grossão.
- Ele é tão enorme, tão grosso, negro, durão, cheio de veias. Sabe, eu também tava de olho em você. Imaginava que seu cacete fosse grande mas não tanto.
- Isso, engole ele todo. Engasga mas não para. Isso, garoto, sacia tua fome de pica.
- Tem muito tempo que eu sonho com isso mas nunca me atrevi.
- Tu mama gostoso. Até parece profissional.
- Tá gostando? Você vai gozar na minha boca?
- Depois. Primeiro vou gozar no seu cu.
- Mas eu sou cabaço! Não vou aguentar um pau tão enorme...
- Aguenta sim. Baixa o short e senta no meu colo. Assim. Segura firme no Grossão e encaixa o cabeção na tua rosca. Deixa ela bem melada. Agora respira fundo e empurra o cu pra fora, abre ele pra mim. Sentiu o cabeção entrando?
- AAAAAAAAI MEU CU!
- Que foi tá doendo quer que tire?
- Não, tá bom demais, não doeu nada.
- Então desce devagar, rebolando, pro Grossão entrar como se fosse um pau de barraca na areia.
- Ai meu Deus que delícia de pica me arrombando todinho. Sonhei tanto com isso. É bom demais.
- Que cuzinho apertado, era cabaço mesmo.
- Tá gostando de arrombar minha cuceta?
- Tô louco de tesão por você doutor... nem sei seu nome.
- Jorge.
- Eu também, xará.
- Eu enfio o dedo no cu dos outros, já você...
- Eu meto o Grossão.
- Tá tudo dentro?
- Falta uns 10 cms.
- Nossa, qual o tamanho dessa tora?
- 32 cm, trinta de circunferência. Isso, rebola pra entrar até o talo.
- Aaaaah, vou gozar. Minha próstata...
- Você faz os homens gozarem com seu dedo, eu faço com o Grossão.
- Nunca gozei tanto. E você ainda nem começou a me foder.
- Você é que vai foder seu cu no Grossão. Sobe e desce bem gostoso. Isso. Mama com o cu a pica do teu macho. Assim. Agora pula. Mais depressa. Mete ele todo, deixa sair e senta de novo. Meu cabritinho safado.
- Ai que foda gostosa vou gozar de novo.
- Eta cu bão to quase gozando.
- Baixa a máscara e me beija, quero sentir teu leite de macho jorrando lá no fundo.
- Que bunda gostosa você tem, bunda de macho boa de foder. Lá vai porra.
- Aaaaaaaaaah
- Gostou de dar o cabaço pra mim né safado. Agora quando tu cansar da quarentena aparece lá no meu apê que eu como esse rabo maravilhoso.
- Tá bom, mas vamo dar mais uma. Eu fico de quatro no banco e você me come por trás. Foi assim que eu imaginei você tirando o meu cabacinho.
- Vou deixar essa cuceta transbordar de tanta porra.
- Vem meu macho. Nunca imaginei que fosse tão bom dar o cu de máscara.