Um cara me ligou: - Grossão sou seu fã. Quero te oferecer uma massagem que eu faço. É tântrica, você vai gostar. Cheguei na casa dele, dei de cara com um louro de longos cabelos, de sunga, bundudo, corpo escultural. - Sou Jorge, seu xará, prazer, obrigado por aceitar meu convite. - Será possível? Todo mundo nas minhas aventuras se chama Jorge! - Que coincidência. Entra vamos pro meu estúdio, me acompanhe. O Grossão ficou duro quando viu a bunda fabulosa do rapaz e foi logo se animando. - Vamos tirar a roupa e você se deita aqui. Procure ficar em silêncio. Vou explicar rapidamente: estudei massagem tântrica quando pegava surfe em Bali e trouxe para o Brasil. É bem sexual, espero que você goste. - Já to gostando como você pode ver. - Nossa que cacete majestoso. Mas vou começar abrindo seus chacras. Fica quietinho. Ele beijou minha testa, passou os lábios pelo meu rosto, lambeu minha boca, e foi descendo. Mordeu os bicos do meu peito, chupou meus mamilos até ficarem bem duros, desceu até o umbigo onde meteu a língua. Aí deu uma volta pelas coxas e chegou aos meus culhoes. Passou um tempão mamando cada bola, que engoliu inteira. E eu quieto, louco de tesão. Desceu pelas pernas e beijou meus pés, chupou cada dedo, massageou as plantas e aí fez uma coisa incrível: sentou em cima de cada pé enfiando o dedão no cu. Depois conseguiu meter o pé todo, gemendo de prazer. Um pé depois o outro desapareceram dentro daquele cu arrombado. Chegou a vez do Grossão. Ele começou lambendo o cabeção e desceu com a língua ao longo da vara. Depois de deixar meu pau bem babado, voltou para a ponta e chupou o mel de pica, metendo a língua, voraz. Abriu a boca e engoliu o cabeção inteiro, enquanto a língua dançava em volta, num frenesi. Aos poucos foi engolindo a tora, sem engasgar. Senti o cabeção passar pelo gogó, pela goela apertada, até bater no fundo da garganta. Ele me mamou assim, com a garganta profunda, até eu gozar, e engoliu o leite todo. - Cara você... - Shhhh quieto. O Grossão tava mais duro que nunca, todo melado de porra. Ele segurou meu cacete, sentou em cima e rebolou pra abrir a rosca com o cabeção. A rola entrou naquela cuceta macia, quente, tesuda, safada, molhadinha, mamando o Grossão que nem uma boca faminta de pica e sedenta de porra. Já comi milhares de cus mas nenhum como aquele. Ao mesmo apertado, acolhedor, e aberto, convidativo, pulsando loucamente em volta da pica gigantesca, excitando cada ponto erótico, num êstase de prazer. Quando o Grossão entrou todo até os culhões, ele subiu pra beijar o cabeção com a rosca, mamou a ponta com o cu e desceu, subiu, desceu, rebolando, agasalhando cada centímetro da rola dura e grossa, dominando o macho com aquele rabo guloso. Quicou na pica e gemeu que nem cuíca, o cu implorando porra, cada vez mais depressa até gozar. Aquele túnel do prazer entrou em espasmos incontroláveis, devorando o cacetão, até eu gozar também. O leite de macho esguichou fervendo lá no fundo fazendo ele gozar de novo, um orgasmo múltiplo que multiplicou o meu, ondas e mais ondas de gozo em sincronia, dois machos em fogo unidos pelo casamento do Grossão com aquele cu divino. Ele desmaiou sobre mim e eu desmaiei junto. Quando acordei ele botou o dedo nos meus lábios. - Shhhh. Não fala nada. Isso foi só o começo. Foram horas e horas de massagem, perdi a conta de quantas vezes gozamos junto. Viciei e agora sempre que posso volto pra mais uma sessão.
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