Entrei na biblioteca e subi até o último andar, o mais silencioso e, a essa hora no fim da tarde, o mais vazio. Fui atrás de um carinha super sexy que eu sigo no Instagram e que além de modelo fitness é bibliotecário. Foi fácil descobrir onde ele trabalha e o Grossão resolveu dar o bote. Ele estava sozinho sentado numa escrivaninha. - Em que posso atendê-lo? - Estou procurando um livro. O título em inglês é The Male Cunt. Não sei o nome do autor. - Deixe eu ver no arquivo. Mmmmm. Com esse título não estou vendo nada. E sem o autor fica difícil. Qual é o gênero? - LGBTQ. - Ah, então que tal a gente procurar na seção, fica lá no fundo. Mas antes vou trancar a porta que já está na hora de fechar a biblioteca, você entrou no último minuto. Enquanto andávamos para a seção LGBTQ, me fiz de curioso: - Nunca imaginei encontrar trabalhando como bibliotecário um cara tão sarado como você. Ele riu. - De manhã eu malho, de tarde trabalho aqui. Engraçado acho que já vi você antes. - Já sei, agora me toquei! Eu sigo você no Instagram e você me segue. Que coincidência. - Como é seu nome? Eu sou Jorge. - Eu também, Jorge Grossão. - É coincidência demais não? - Que coisa né? É aqui? - Mais ali no fundo virando à esquerda. É a seção mais escondida, pra dificultar o acesso de menores. - E facilitar a pegação né? Deve rolar muita sacanagem nesse canto escuro. - Não sei, eu não sou gay, e não fico espionando quem vem aqui. Mas às vezes ouço uns gemidos sim. - Ainda bem que hoje não tem ninguém. Bom onde será que tá o meu livro? - Seu? - É, são contos que eu escrevi e alguém publicou em inglês mas com pseudônimo, não sei qual. - Interessante. E qual é mesmo o título? - The Male Cunt. Em português seria cuceta de macho. Ele ficou bem vermelho. Tentou disfarçar. Um tesão. - Vou procurar na letra M. Tá lá no alto. Me ajuda, segura essa escada pra eu subir, tá bamba, tenho medo de cair. Ele subiu e eu fiquei debaixo contemplando o rabo sarado, largo, empinado, tesudo, que o Grossão tinha resolvido comer naquela hora, e tava torcendo pra ser mesmo cabaço. - Tem um aqui mas é The Male Pussy. Sem nome de autor. Será esse? - É capaz. Posso subir pra checar? A escada aguenta nós dois? - Tomara. Subi a escada e fiquei grudado nele tentando me equilibrar, enquanto me esticava pra ver o livro na estante. O Grossão, duríssimo dentro das calças, achou um jeito de se encaixar no rego do rapaz. - É eu devo ter me enganado, afinal cunt e pussy querem dizer a mesma coisa, buceta. - Mas você falou que era cuceta. - É, um cu arrombado que virou cuceta. Em inglês é bussy, butt mais pussy. Cara eu tô louco por você. - Me solta eu não sou gay. - Fica quietinho se não a gente cai aqui de cima. - Socorro um tarado me agarrou e quer comer meu cu! - Você lê pensamento? E não adianta gritar, você sabe que ninguém vai ouvir. - Foi tudo premeditado né, seu safado. - Foi, não tem livro nenhum mas você caiu direitinho. Agora eu vou baixar tuas calças e tirar teu cabaço aqui mesmo. - Eu não sou cabaço. - Como assim? Você falou que não é gay. - Na faculdade um dia eu tava sozinho no chuveiro coletivo, entrou um negão grandão feito você, jogador de basquete. Ele tinha um cacete enorme e ficou ensaboando, enquanto eu olhava. Aí ele deixou o sabonete cair e eu me abaixei pra apanhar. - Confessa que tu tava a fim de dar pra ele. Ninguém abaixa pra pegar o sabonete se não for pra tomar no cu. - É eu confesso que senti uma atração louca por aquela rola gigante. Ele meteu tudo de uma vez, me rasgou, me arrombou, me machucou, e eu nunca mais quis saber de sexo. - Tadinho, que cara horrível esse. Como é que alguém se aproveita de um cara legal como você? - Vem cá, não é exatamente o que você tá fazendo? - Não bonitão. Eu saquei o teu drama mesmo só te conhecendo por foto e sem saber os detalhes, mas vi nos teus olhos uma dor muito grande, dor de cu arrombado precisando de muito carinho. Foi por isso que eu vim consolar você. - E como é que você vai me consolar? Me arrombando de novo? - Não, eu jamais forçaria você e se quiser dar pra mim vou te tratar como uma rainha e transformar teu cu maltratado numa cuceta de ouro. - Você é engraçado, tô quase acreditando. E confesso que teu pau enorme mergulhado no meu rego tá me deixando louco de tesão. - Eu também tô louco pra meter o Grossão nessa tua bunda maravilhosa. - Grossão? - Olha ele aqui. Te encarando com paixão. - Meu Deus é muito maior que o do cara que me estuprou. Mais longo, grosso, duro, cabeçudo e mais cheio de veias. É irresistível. Quero mamar mas tenho medo de cair da escada. Vamos descer. Desci primeiro e peguei o bonitão no colo, beijando-o e lhe arrancando a roupa. Ficamos nus e eu o botei de cabeça pra baixo, mamando o Grossão, enquanto eu preparava a cuceta com a língua para o assalto final. - Ai que delícia de pica, consegui engolir ela toda. Vou abocanhar de novo. - Que cucetinha machucada, tadinha, pedindo um macho que a trate com carinho. Meu xuxuzinho, o Grossão vai te abrir todinha e te deixar em ponto de bala, pronta pra agasalhar teu macho. E assim, conversa vai, conversa vem, chegou a hora da onça beber água. Mas isso é assunto pra outro conto.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.