Padre Giorgio veio da Itália pra ser o pároco de uma igreja do Rio. Alto, atlético, moreno de olhos verdes, ele é um tesão. Na juventude ele foi supermodel e escort de luxo, um dos mais caros da Europa. Mas se converteu, entrou pra um seminário e fez voto de castidade. No Rio ele ministra para as comunidades LGBTQ mais pobres, é um ativista da igualdade de gênero e orientação sexual, um cara incrível. Fui me confessar com ele. - Me chama de Giorgio, nada de padre. - Ok, Giorgio. Meu maior pecado é essa tara que eu tenho, de comer machos. Não posso ver um cara gostoso como você, não descanso até seduzir e foder. - Se isso é uma cantada pode desistir. Levo meu voto de castidade a sério. - Eu sei, cara e admiro muito. Longe de mim querer cantar você, só tava usando como exemplo, um macho como você, tão irresistível. Em vez de eu ver como pessoa, só vejo o rabo tesudo, o cu faminto de pica, pra agasalhar o Grossão. - Grossone? - É meu cacete. Grande demais, e fica durão quando vê uma bunda de macho forte, redonda, empinada, racha funda, rosquinha melada pedindo rola. Não resisto. - Você é um predador? - Não! Primeiro que só como maior de idade. E nunca comi ninguém à força. Meu negócio é seduzir. E enquanto não convenço o cara a dar pra mim não descanso. - Você tem marido, namorado? - Não. Depois que eu conquisto e enrabo perco o interesse. Só me interessa o próximo a ser seduzido. E em geral sinto mais tesão por caras que não são gays assumidos. Adoro tirar um cabaço, ser o primeiro a arrombar aquele cu. - Vejo que você sofre muito, gostaria de poder ajudar. - Eu acredito no poder da fé, e tive uma ideia. Que tal você benzer o Grossão, quem sabe ele toma jeito? - Nunca benzi um caralho, não sei se posso. - Grossão é uma rola mas é filho de Deus como qualquer um. Não diz no Evangelho, “olhem os passarinhos”? Grossão é um caralho de asa. Benze ele, Giorgio. - Tá bom. Entra aqui no confessionário. Senta aqui, deixa eu ver o seu pau. Nossa mãe do céu! O que é isso? - É o Grossão para servi-lo. - Nunca vi tão grande. E olha que no meu tempo de puto eu dei pra milhares de machos. Mas nenhum tão grande, grosso, cabeçudo, duro como rocha e coberto de veias, pingando mel da ponta. Como é que você quer que eu benza ele? - Você é que sabe. - Mmmmm... Pego um pouco desse mel... Deixa eu provar... Que gosto forte, inebriante! Não, eu não posso fazer isso. - Por que cara? - Me deu um desejo louco de chupar o seu pau. - Tudo bem fica à vontade. - E o meu voto de castidade? - Ninguém vai saber. - Ele sabe, Ele que vê tudo. - A gente apaga a luz. - Você não desiste né? - Cara você sabe melhor que eu que sexo entre homens não é pecado. Ele nos fez assim, Ele é perfeito, você chupar meu pau é perfeito. Só cinco minutos. - Tá bom. Giorgio caiu de boca e revelou seus dotes profissionais aprendidos na juventude. O Grossão nunca foi tão bem mamado e em menos de cinco minutos recompensou os esforços do padre com um tsunami de leite de macho. Foi porra na cara, na batina, porra pra todo lado. - Credo, quanto leite! Nunca vi um caralho gozar tanto. Vou tirar a batina, não posso sair com ela assim toda melada de porra. Por baixo da batina, o pedre usava apenas uma sunguinha fio dental, com as enormes navegas, branquinhas e lisas, totalmente de fora. - Que bunda maravilhosa você tem. Deixa eu te adorar. Só cinco minutos. - Tá bom. - Vou só morder as bochechas e meter a língua no seu olhete, você deixa? - Só cinco minutos. - Aaaaaah que delícia de rabo. Cuzinho arrombado mas lindo, uma perfeita cuceta de macho. Quem foi que esculpiu essa obra-prima? - Eu tinha 18 anos e jogava futebol, lá na Itália. O treinador do time era um negão brasileiro roludo como você, também chamava Jorge. Ele tirou meu cabaço e me ensinou a dar prazer aos machos. - Ensinou muito bem. Aproveita nossos cinco minutos e senta aqui no Grossão, deixa eu botar só o cabeção na portinha. - Só o cabeção. Promete? - Palavra de escoteiro. Aaaaah que cuzinho apertado. - AAAAAAAAAI MEU CU! - Que foi tá doendo quer que tire? - Tira não tá bom demais. Há tantos anos esse cu não via pica. - Ficou apertadinho, que tesão. Agarrei a bunda do padre e puxei ele pro meu colo, enterrando a vara toda naquele cu guloso. - Ai, ui, você prometeu que era só o cabeção! - Eu minto um pouco. Agora pula meu cabritinho, quica na pica e geme que nem cuíca. - Ai que cacete gostoso tá me arrombando todinho. - Isso minha cachorra pula pra ganhar leitinho. - Tô gozando, goza comigo! Despejei um mar de porra nas entranhas do padre, emprenhando ele como minha fêmea. - Ai Grossão que delícia de foda. Você tem que vir se confessar comigo todo dia.
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