Rebimbela da parafuseta

Levei meu carro à oficina. Um cara alto e fortão me atendeu.
- Já tô fechando, só tô eu aqui. Quer deixar o carro?
- Eu acho que é coisa simples, rápida, será que você pode dar uma olhada?
- Tá bom entra aí.
O cara abriu o capô pra examinar o motor. Um corpaço poderoso, só músculo. E o macacão tava rasgado, mostrando a racha funda da bunda grande e redonda. Grossão ficou duro na hora.
- Não tô vendo nada de errado.
- Eu tô gostando do que eu tô vendo.
- Qual é cara tá achando que eu sou viado?
- Não, nada disso. Tô achando que você é o macho mais gostoso que eu já vi. Aposto como um monte de homens dá em cima de você.
- É, sem parar. Teve até um que rasgou meu macacão, olha só, ainda não tive tempo de mandar consertar.
- Eu tenho agulha e linha no carro, costuro isso num segundo. Tira o macacão.
Pelado o cara era irresistível, um deus grego. Grossão não tava mais aguentando de tesão.
- Pô cara obrigado. Como é que eu posso retribuir?
- Você sabe. E tem alguém aqui louco por você.
- Quem?
- Esse aqui, o Grossão.
- Caralho!
- Com efeito. Gostou?
- Como ele é enorme, grosso, negro e duro feito ébano, cheio de veias e pingando mel da ponta.
- Anda, não desperdiça esse mel que é especial pra você.
- Pode deixar. Mmmmm que delícia! Nunca imaginei que mel de pica fosse tão doce.
- Tu vai gostar ainda mais do leite de pica.
- Mas peraí eu não sou gay!
- Então por que seu cu tá piscando tanto?
- Como você sabe?
- É o Efeito Grossão, acontece com todos os machos que dão de cara com ele e sentem o desejo irreprimível de dar o cu.
- Uma tora gigante dessa no meu cu? Nem pensar. Sou cabaço. O máximo que eu topo é te dar um boquete.
- Como é teu nome?
- Jorjão.
- Então xará, cai de boca.
O fortão não se fez de rogado e mostrou que não era a primeira vez que mamava uma pica grossa. Lambeu o saco, chupou as bolas, passou a língua ao longo da tora, beijou o cabeção e engoliu tudo até o talo.
- Tu é bom nisso cara. Não acredito que tu nunca deu o cu.
- Tenho medo que doa. Faço os caras gozarem na minha boca e aí eles ficam moles e não conseguem meter.
- Por falar nisso tô quase gozando. Engole tudo.
Ele bebeu meu leite todo, voraz, sem perder uma gotinha.
- Continua durão, vou mamar ele de novo.
- Não. Chegou a hora da onça beber água. Vou tirar teu cabaço.
- Tá bom mas mete devagar, promete?
- Palavra de escoteiro.
- Passa essa graxa de motor pra lubrificar.
Já comi muitos mecânicos e todos pedem graxa de motor. Deve vir no manual de como dar o cu numa oficina mecânica.
Besuntei bem aquele rabo cobiçado, mandei ele deitar o tórax no banco da frente com a bunda pra fora, e meti tudo de uma vez.
- AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAI MEU CU!
- Doeu?
- Não, tá bom demais, mas você prometeu.
- Eu tinha cruzado os dedos. Meter tudo de uma vez não dói nada, meter devagar dói pra caralho mas ninguém acredita. Agora tu sabe. Tirei teu cabaço e vou arrombar teu cu.
- Me fode meu macho, me arromba. Que delícia de cacete.
Puxei ele pela cintura pra fora do carro e botei de quatro no capô. Soquei bem fundo, ele gritava e gemia de prazer.
- Não sabia que dar o cu era tão bom. Quanto tempo perdido. Me come Grossão pra tirar o atraso.
- Tô abrindo uma cuceta gulosa no teu rabo, tu vai ser o putão da oficina. Vai ter fila na porta pra te foder.
- Isso Grossão faz de mim uma cachorra safada faminta de pica e sedenta de porra.
- Eta cu bão vou gozar, goza comigo.
Fodi o Jorjão a noite toda, em todas as posições possíveis num automóvel, até no teto subimos. Ele deitou pra ver o motor por baixo enquanto eu metia.
- Cara teu carro não tem nada.
- Eu sei. Eu tava de olho em você e foi a desculpa que arrumei pra vir te comer.
- Então me come de novo. Mete tua rola na minha cuceta, teu pistão no meu cilindro, tua rebimbela na minha parafuseta.