Grossão perde o cabaço

Recebi essa mensagem.
“Grossão por que você ainda é cabaço? Você mesmo diz que não tem nada melhor que dar o cu. É porque ainda não achou um macho à sua altura? Eu também me chamo Jorge, negro, jogador de basquete, mais de 2 m de altura e um cacete maior e mais grosso que o seu: 35 cms, 33 de circunferência. Quero ser o macho que vai tirar o seu cabaço. Seguem fotos. Abraços do seu futuro dono, Jorjão”.
As fotos me deixaram sem fôlego. O cacete do cara é mesmo bem maior e mais grosso que o Grossão, um monstro. Meu cu desandou a piscar. Respondi.
“Caro Jorjão você me convenceu. Não vejo a hora de encarar o... como é mesmo o nome dele? Vou deixar você tirar meu cabaço com uma condição. Quero um cara gostoso pra comer enquanto você me come. Beijo na tora, Grossão”.
“Grossão você não vai se arrepender da decisão. Sou o macho certo pra te dominar. O nome do meu cacete é Moby Dick, afinal baleia macho tem um pau de três metros. Você vai comer o Jorginho, um cara tesudo e bundudo que joga no meu time e adora dar o rabo. Te convido pra nos ver jogar e nos encontrar no vestiário, você será o mascote do nosso time. Do dono do seu cu, Jorjão”.
Fui ao clube onde eles jogam. Fiquei muito impressionado com o Jorjão, o maior jogador na quadra. Não só enorme como lindo, um deus africano. E o badalo gigante balançando no calção me tirou do sério. Notei que além de mim tinha um monte de homens hipnotizados pela mala do Jorjão.
O tal Jorginho tinha realmente um rabão tesudo, e a toda hora o Jorjão dava um tapa na bunda dele com o mãozão enorme, mostrando quem era o dono daquela gostosura.
Quando entrei no vestiário estavam todos pelados. Jorjão me viu e veio me abraçar.
- Bem-vindo Grossão dedico nossa vitória a você.
- Eu tava tão distraído olhando sua mala que nem notei que vocês ganharam.
Todos riram. Sabiam que eu tava ali pra perder o cabaço.
- Aí Grossão, teu cu tá piscando muito?
Chamei o Jorjão num canto.
- Você contou pra todo mundo.
- Claro. Como novo mascote do time você vai ser enrabado em público, todos são.
- Seu sacana dessa eu não sabia.
- Quer amarelar? Tarde demais. Daqui tu não sai cabaço.
Senti medo do Jorjão, maior e mais forte que eu. Pela primeira vez na vida saquei o que é ser submisso ao macho alfa.
- Tá bom, você é quem manda.
- Deixa eu te apresentar o Jorginho.
- Oi Grossão, prazer. Eu é que vou dar pra você, mas infelizmente ou felizmente não sou mais cabaço, há muitos anos. Jorjão e eu crescemos junto, já viu né, eu não tinha nenhuma chance, virei a fêmea dele.
- Jorginho você me deixou louco de tesão. Agora, de bunda de fora, não vejo a hora de te comer.
Tirei a roupa e fomos todos para os chuveiros. Jorjão começou a ensaboar o Moby Dick e meu queixo caiu. As fotos não faziam justiça à majestade da pica, o verdadeiro imperador dos caralhos. Tão maior que o Grossão. Senti o que todos os caras que eu comi sentiram. Um desejo irresistível de dar o cu para aquele macho ultra hiperdotado.
- Grossão você parece um passarinho hipnotizado por uma jibóia.
Era o Jorginho tentando chamar minha atenção para o rabão arrombado.
Ele se abaixou pra pegar o sabonete, empinou a bunda pra mim, e eu meti.
- AAAAAAAAI MEU CU!
- Que foi tá doendo quer que tire?
- Tira não tá bom demais, que cacetão gostoso.
- Que cucetinha tesuda, bem arrombada mas apertadinha, mamando o Grossão com fome de pica. Tu sabe fazer um macho gozar garoto.
- Jorjão me ensinou. Todos os machos do time me comem mas ele é meu dono.
- Eta cu bão vou gozar goza comigo.
Eu tava gozando quando senti uma coisa dura no meu rabo. Era o Jorjão. Meteu tudo de uma vez.
- AAAAAAAAAAAAAAAAAAI MEU CU!
- Doeu Grossão?
- Pra caralho mas tá bom demais. Obrigado por tirar o meu cabaço. Fode esse cu, me arromba meu macho.
- Cuzinho apertado que nem de menino, tu era cabaço mesmo. Vou te abrir um cucetão nesse rabo, faminto de pica e sedento de porra.
Eu continuava gozando no cu do Jorginho, sem parar, estimulado pela tora gigante que socava minha cuceta nova sem dó nem piedade, que nem uma britadeira abrindo uma cratera no meu rabo.
Os outros rapazes ficaram loucos.
- Fode esse cu Jorjão, mostra quem é o macho alfa!
- Me fode meu garanhão, afoga o Moby Dick na minha cuceta, sou tua fêmea meu baleião, tua cachorra meu cachorrão, tua égua meu cavalão, tua camela meu camelão, tua jumenta meu jumentão, fode tudo, me arromba, machuca, barbariza, mete esse cacete gigante no meu coração!
Eu tava inspirado e não é pra menos. Descobri o prazer avassalador de dar o cu pra um macho mais roludo que eu, de ser passivo, submisso, dominado pelo macho alfa, escravo dele, uivando de prazer, o gozo louco dos machos-fêmeas bem comidos.
- Eta cu bão vou gozar goza comigo.
A porra subiu por dentro de mim que nem lava de vulcão, uma pororoca de leite de macho que me fez gozar como nunca dentro do cu do Jorginho que continuava gozando.
Caímos um por cima do outro, um sanduíche de Grossão, e Moby Dick continuava me inundando de porra que nem esguicho de baleia.
- Obrigado Jorjão, você tirou meu cabaço e me fez descobrir o prazer de ser tua fêmea.
- Eu que agradeço Grossão, tu é o cara mais gostoso que eu já comi, nunca gozei tanto, continuo gozando.
- Tô sentindo. O que é que eu faço agora com essa cuceta arrombada e leitada?
- Tu vai dar pro time todo pra virar nosso novo mascote.
E assim comecei minha nova carreira de putão.