Meu marido africano, o King King, e eu somos do jet set internacional. Voamos do nosso palácio em Londres para o de Abuja na Nigéria onde ele nasceu, e quando dá na telha visitamos nossas mansões em várias partes do mundo. Minha vida mudou de novo. O maridão disse que na África homem se vestir de mulher não é bem visto. Dar o rabo tudo bem, mas como macho. Me despedi de Cucette, meu alter ego feminino. Tenho saudade do enorme enxoval de mulher que deixei em Paris, mas não reclamo. Voltar a ser só Jorge Grossão tem suas vantagens. King Kong me incentiva a pegar rapazes pra foder enquanto ele me come. Ele arromba eles também. Gosta de suruba e de me ver dando pra outros caras. Depois do meu ex-dono árabe, o Camelo, que me tinha em rédea curta, foi uma libertação pra mim. Outro dia estivemos em Salvador e meu marido convidou um grupo de capoeira pra passar a noite conosco. Nós também jogamos capoeira, então na roda éramos 12 negões roludos. Cada par lutava e o vencedor comia o outro. Caiu pra mim o mestre Cipó. Ele ganhou e quando eu vi a tora dura quase desmaiei. Maior que a do King Kong. Ele me arrombou gostoso, se não fosse a grana eu trocaria meu marido por ele, tão putona que eu sou. Os pares foram trocando e no fim todo mundo tinha comido quase todo mundo. King Kong e Cipó permaneceram invictos. Dormimos em colchões espalhados pelo salão. Um rapaz bonito se encantou com o Grossão e queria ver quantas vezes me fazia gozar no rabo dele. Enquanto eu fodia esse cu guloso, outros machos se revezavam no meu. Descobri o prazer de dar sem saber a quem, totalmente desprendido, dadivoso, altruísta, magnânimo, sem nenhum outro interesse senão oferecer meu cu a qualquer um, independente de cor, raça, religião, gênero, orientação ou ideologia. Quando meu cu já tava transbordando de tanta porra King Kong veio completar o tanque. Ele tem um jeito de meter só dele, como se estivesse fincando um pau de barraca na areia. Gira o cacetão pra abrir mais as paredes do cu, escava um verdadeiro túnel, como aquele tatuzão do metrô. - Ai ui meu macho ninguém me fode como você. Me arromba meu tatuzão. - Tatuzão de cu é rola. - Parece que uma fera entrou dentro de mim, leão, onça, tigre, pantera negra. - Sou um elefante metendo a tromba no seu cu. Rinoceronte enfiando o chifre no seu rabo. Girafa macho agasalhando o pescoço inteiro nessa cuceta faminta de pica e sedenta de porra. - Safari de cu é rola. - Eta cu bão da porra vou gozar goza comigo. King Kong despejou um tsunami de porra no meu rabo e eu no do capoeirista. Nada como comer o cu de um macho dando pra outro. Da baía fomos pra Barbados, no Caribe, famosa pelos maiores caralhos do mundo. Mas isso é outra história.
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