Fui convidado pra uma recepção numa mansão. Conheço bem o anfitrião que me recebeu na porta. - Grossão querido que saudade você é sempre bem-vindo. Agarrei o bundão gostoso dele. - Eu vim só pra comer esse rabo tesudo. - Grossão comporte-se, minha mulher pode nos ver. Depois que ela for dormir a gente faz uma brincadeira gostosa. Deixa eu te apresentar. Senhor embaixador este é o famoso Grossão. - Ah muito prazer, ouço tanto falar de você, dos seu amplos dotes. - Para servi-lo embaixador. - Pode me chamar só de Jorge. - Somos xarás. O anfitrião interrompeu. - Separei pra vocês um lugar discreto lá no fundo do jardim onde não serão incomodados. Quando chegamos lá o embaixador foi logo caindo de boca no Grossão. - Que maravilha de pica! Nunca vi tão grande, grossa, dura e negra como ébano, coberta de veias e pingando mel da ponta. Mmmmm nada como mel de macho. Que colosso. Tinha que ter uma estátua pra imortalizar esse monumento. - Sabe que tem? Um escultor amigo meu esculpiu em bronze, está na coleção homoerótica do museu do Louvre. - Prefiro ele ao vivo em carne e osso e cheio de leite de macho. Vou fazer você gozar na minha garganta. O coroa era bom de boquete e logo ganhou sua recompensa. - Nosso anfitrião pediu que a gente deixe o sexo anal pra depois que a mulher dele for dormir. Promete que arromba meu rabo? - Palavra de escoteiro. De volta aos salões vi um ator famoso, jovem muito caliente, que me deixa louco de tesão. - Oi tudo bem? Sou seu fã. - Você não é o Grossão? Sou seu fã também. - Jura?! Que bom saber. Eu sou louco por você. - Eu também, quero muito conhecer o Grossão. - Vem comigo ali no fundo do jardim, tem um lugar discreto. Lá chegando ele baixou as calças pra me mostrar o rabo espetacular e eu puxei o Grossão pra fora. - Nossa é muito maior do que eu imaginei. Arromba meu cu, vem. - O dono da casa pediu pra deixar a enrabação pro fim da noite. Não conta pra ele e geme baixinho. - Aaaaaaaaaaaai meu cuzinho. - Que foi tá doendo quer que tire? - Tira não tá bom demais. Mete tudo. Que delícia de pica. - Toda vez que te vejo na novela me imagino comendo esse rabão tesudo. - Arromba meu macho, abre uma cuceta de luxo nesse rabo safado. - Isso rebola pro teu macho, tô quase gozando. Fomos interrompidos por uma voz de mulher. - Jorge, você tá aí? Acho que ouvi tua voz. - Tô aqui benzinho, no fundo do jardim. Tô resolvendo um assunto particular já volto. - Tá tudo bem? Ouvi você gemendo. - É que eu tô treinando pra um novo papel. O personagem tá morrendo de Covid. - Ai que triste! E quem tá aí com você? - Ele também se chama Jorge, faz o papel do médico que me salva. - Tá bom mas não demora não, tchau. Tem mulher que é cega. - Pronto Grossão, me come, bota pra foder. - Eta cu bão tô gozando! Goza comigo. E assim, uma mamada aqui, uma enrabada discreta ali, a festa foi seguindo até que a dona da casa foi dormir e as outras mulheres se retiraram. Foi aí que a suruba começou. O anfitrião tinha convidado uma turma de rapazes roludos que tiraram a roupa e caíram na piscina. Cada convidado ilustre escolheu um. Dentro da piscina e espalhados nos jardins, grupos foram se formando. Vi um embaixador europeu levar uma dupla penetração, guinchando de prazer. O CEO de uma multinacional gozando com um cacetão no cu, outro na boca. Isso enquanto os filhos deles assistiam, também sendo enrabados. Entre gritos, gemidos e cheiro forte de porra, a festa virou uma bacanal masculina, machos enrabando e sendo enrabados, e nenhum cu tinha dono, nesse festival de picas grossas e rabos famintos de pica. O dono da casa me levou num canto: - Chegou minha vez Grossão, não agasalho essa pica colossal há muito tempo, quero tirar o atraso. Ele sentou no Grossão e desceu rebolando. - AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAI MEU CU! - Que foi tá doendo quer que tire? - Tira não tá bom demais. Mete tudo Grossão, até os culhões. Tô sentindo o cabeção bater lá no fundo, me arromba meu macho. - Eu tava com saudade dessa tua cuceta gulosa. Rebola pro teu macho gozar, goza comigo. Soltei um tsunami de porra no rabo do bacana. Ele tremeu gozando, o cu apertou em volta da tora em ondas de orgasmo, e ele caiu em cima de mim pedindo mais. Botei ele de quatro e lhe dei uma surra de pica. - Vem meu macho bota pra foder no meu cu arrombado! - Eta cu bão vou gozar de novo. Os convidados foram embora e continuamos fodendo até o sol nascer e o cu fazer bico.
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