Opero uma escuna pra passeios na Baía de Guanabara, “só para cavalheiros”, ou seja, gay. Somos cinco tripulantes, todos roludos, 12 passageiros e eu, o capitão da nau. O nome é Jurujuba com o Grossão (nossa sede é na enseada de Jurujuba em Niterói), mais conhecido como Suruba com o Grossão. Mesmo durante o lockdown continuamos a operar como atividade essencial. Eu abro os trabalhos mandando todos ficarem peladões. Nos sentamos em círculo e cada um se apresenta informando suas preferências sexuais. - Meu nome é Carlos, sou do Rio, estou aqui com meu marido Luís. Nós dois somos versáteis mas preferimos dar o rabo. Dar é sempre a preferência dos 12 passageiros. Dá trabalho para os cinco tripulantes ativos, mas ninguém sai sem ser bem comido e leitado. É claro que a maior atração é o Grossão e eu sempre dedico pelo menos 20 minutos a cada passageiro. Içadas as velas partimos para o fundo da baía. Desde o lockdown as águas ficaram mais limpas. Vemos botos pulando na frente do barco, tartarugas, arraias. Mas o pessoal está mais interessado em trutas, os cacetões da tripulação. A primeira parte do passeio é dedicada ao sexo oral. Cada macho roludo atende dois passageiros, que caem de boca nos caralhos e culhões. E eu atendo dois, sorteados pra serem os primeiros com o Grossão. - Vocês se alternem, um chupa a rola, o outro os culhões, vocês tem 10 minutos pra fazer o Grossão gozar. - Eu quero ele arrombando meu cu. - Mais tarde, agora é só boquete. E assim eles vão se revezando. Depois de uma hora, os 12 mamaram os seis cacetões a bordo e engoliram um tsunami de porra. E pedem mais. Chegamos à ilha de Paquetá onde todos desembarcam. Almoçamos e passeamos de charrete, seis charretes, cada uma com um roludo e dois fregueses. Essa é a parte do cunete: linguada e dedada pra ir abrindo as roscas dos passivos. Os charreteiros estacionam em lugares aprazíveis e participam. De volta ao barco, singramos para o Rio na parte principal do passeio: a suruba. Todo mundo com todo mundo, uma festa. Eu vou para a cama na cabine pra atender um de cada vez. Ao longo de duas horas eu enrabo os 12 e gozo no cu de cada um. Haja tesão. Antes de aportar em Jurujuba, eu organizo um trenzinho de 17 (eu fico de fora), um círculo perfeito de machos enrabados. Quase todos que estiveram na Suruba com o Grossão voltam, querem mais. É mesmo uma atividade essencial.
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