Gosto de pescar de manhã bem cedo antes do sol nascer, na Urca. Outro dia apareceu lá outro pescador, um cara novo, bundudo como eu gosto. Ele não me deu bola. - Pegou alguma coisa? - Não e você? - Ainda não mas tá quase. - É a primeira vez que eu venho pescar aqui. - Eu venho sempre. Tenho café quente, quer? - Oba! Obrigado. Meu nome é Jorge, - Meu xará. - Opa, fisgou. E é grande! Cara me ajuda aqui, não tô dando conta. Larguei minha vara de pescar. Minha vara de foder, o Grossão, foi logo se animando. Me postei atrás do rapaz, ajudando a segurar a vara de pescar enquanto ele rodava o molinete. - Nunca vi um peixe lutar tanto. - Deve ser um cação. - Será? Aqui dentro da baía? - É, com o lockdown as águas ficaram limpas e tem muito mais peixe. - Estou perdendo a força. - Segura na vara que eu cuido do molinete. A essa altura eu tava abraçado a ele, corpos colados, suando, e o Grossão durão encaixado na racha daquele rabão tesudo. - Droga, a linha arrebentou! O peixe era grande demais. - Você gosta de peixe grandão? - Gosto muito. Mas que coisa dura é essa grudada no meu rabo? - É uma truta. - Deixa eu ver. Nossa! Que monstro é esse? - É o Grossão e ele gostou de você. - Mas eu não sou gay. - Não tem importância. Com um rabo tesudo desse o Grossão gosta assim mesmo. - Mas eu sou cabaço. - Melhor ainda. Tirar cabaço sem dor é a especialidade do Grossão. - Sem dor? Uma tora dessa arrombando meu cu? Não acredito. - Quer apostar? Se doer eu tiro e te dou todos os peixes que eu pescar. - Vou ganhar essa aposta. - Vai mesmo porque não vai doer e tu vai gostar e pedir mais. Baixa o calção e abre esse bundão gostoso. Já te falaram que teu rabo é um tesão? - Já, os caras vivem dando em cima mas eu tenho medo de dar. - Vou te tratar com carinho, começando por um cunete bem gostoso. - Cunete? O que é isso? - Tu vai ver. Abre o rabão pra mim. Nossa que olhete lindo, lisinho, vou meter a língua. Mas peraí tu não é cabaço porra nenhuma. Tu mentiu pra mim safado. - É que foi só uma vez contra minha vontade. - Foram muitas vezes, tá bem arrombado. - Mas foi um cara só. Um pescador, noutro lugar, me pegou de jeito. E toda vez que eu ia pescar, ele créu. - Tu voltava querendo mais. - Eu não gostava mas meu cu sentia um desejo irresistível. Só que ele nunca beijou nem linguou que nem você. Não para não. - Você não merece porque mentiu, mas vou tratar com carinho. Ou tu prefere ser comido à força? - É, acostumei. Se você não se importa. - Então segura que lá vai pica, vou meter tudo de uma vez. - AAAAAAAAAAAAAAAAAAAI MEU CU! - Que foi tá doendo quer que tire? - Não tira não tá bom demais. Que caralho, muito maior, mais grosso que do outro cara, e mais cabeçudo. Tô sentindo o cabeção bater lá no fundo. - Tu é um puto bem safado. Fingiu que não tava me dando bola mas tu tava era a fim. - É, meu primo às vezes pesca aqui e me contou que você arrombou o cu dele com o Grossão. Eu vim pra te encontrar. Deu certo. Agora fode meu macho fode, tô quase gozando, enche meu cu de leitinho de macho. - Eta cu bão tô gozando. Viu, tu perdeu a aposta. - Mas peguei um peixe grandão.
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