Eu tava na minha barraca na feira do Leblon quando o bacana foi chegando, meio encabulado. - O que é que manda freguês! Prova essa manga aqui, a melhor Palmer da feira. Botei o pedaço de manga e dois dedos grossos na boca do rapaz. - Mmmm. Que delícia. - Esse caqui tá desmanchando na boca. Duas caixas 10 reais. Enfiei de novo os dedos na boca, agora com caqui. - Mmmmmm quero mais. O safado tava gostando de chupar meus dedos. Chupou mais caqui, melancia, melão, cantaloupe, morango, uva, sapoti... - Nossa que dedos grossos tu tem. Mas não vou levar fruta hoje. Minha mulher falou pra eu levar só uma mandioca bem grossa, tem? - Tenho sim freguês, pra você eu tenho uma mandioca negra, grossa, cabeçuda e cheia de veia. Tá lá no caminhão. Vem comigo. Vai na frente eu mostro o caminho. Discretamente patolei as nádegas do jovem, grandes e redondas como duas melancias. - Nunca te vi aqui na feira, rabo tesudo que nem eu gosto. - Eu não moro no Rio, estou aqui de férias. Sou de Pelotas. - Adoro comer gaúcho. Tu é cabaço? - Como que tu sacou? - Tu é safado mas encabulado, meio envergonhado. Comigo tu vai virar um putão sem vergonha. - Oba. - Entra aí na traseira do caminhão que eu vou entrar na tua. Fechei as portas de trás, acendi a luz e botei o Grossão pra fora. - Barbaridade tchê, é mandioca demais. É dessa que eu quero. O gaúcho caiu de boca, engoliu o Grossão e deixou ele todo babado. - Tu vai tirar meu cabaço? - Tá louco pra dar esse cu né safado? - Anda mete logo. Meti o Grossão todo de uma vez naquele buraco faminto de pica. - AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAI MEU CU! - Que foi tá doendo quer que tire? - Tira não tá bom demais, bota pra foder. Caí socando o rabo do gaúcho, nós dois em cima de caixas de todo tipo de fruta. - Toma seu puto, vou te abrir uma cuceta de macho! Voava uva, morango, ameixa, banana, caqui, pra todo lado. Logo aquilo virou uma salada de fruta, entrando pelo cu arrombado. - Tu quer rola, safado, então toma! - Ai que delícia de pica, o cabeção tá batendo lá no fundo me arrebentando todo. Mete Grossão, vem com tudo. - Vou meter até as bolas nessa cratera que eu abri no teu cu. - Isso, fode meu macho, me fode! Estávamos nessa fodelança quando alguém bateu na porta de trás do caminhão. - Abre aí Grossão, a gente também quer comer o bacana. Três feirantes, negões roludos, entraram já de mastro em riste. Um meteu junto comigo no cu arrombado, os outros na boca do freguês. - Mmmdhakiennrkkjshabawkskdkdndhuska! - O que foi que ele disse? - Sei lá, não falo gauchês. Mas tá gostando, olha como ele rebola pra ganhar mais pica no rabo e se esgoela pra engolir duas varas grossas. - Eta cu bão vou gozar! Dos quatro caralhos esguichou um tsunami de porra que se misturou à salada de frutas numa mousse de leite de macho. Voltei pra minha barraca e deixei o gaúcho entregue aos três negões. Chegou um garotão surfista sarado e tesudo e perguntou: - Tem mandioca, da grossa?
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