- Esse seu cacete é assustador. - Contratei você pra pintar ele não pra fazer esse tipo de comentário. - Não tá mais aqui quem falou. Jorge está pintando um retrato do Grossão, gigante que nem ele, cinco metros de altura por três de largura. Ele é um rapaz bonito, de óculos, tímido, enrustido. Diz que é ex-gay. Na adolescência dava adoidado, se drogava, aí os pais puseram ele na cura gay da igreja e ele diz que foi 100% “curado”. Casou-se e tem dois filhos. É excelente pintor, tenho vários quadros dele. Todo dia de manhã ele chega pra trabalhar e mama o Grossão até ele ficar bem duro. - Tu é bom de boquete. Imagina se ainda fosse gay. - Mamei milhares de caralhos quando era gay. É que nem andar de bicicleta. Ele deixa o Grossão bem ereto, na vertical, e começa a desenhar. - Quero que ele pareça vivo no quadro, a ponto de dar o bote. O desafio é numa tela reproduzir a força dele em três dimensões, a grossura colossal, o peso, o porte escultural, com essas veias grossas, o mel escorrendo da ponta. E a cor! Como você definiria? - Chocolate escuro? Café? - É mais escuro que isso. Eu diria ébano. Eu imagino ele em três partes: o cabeção é uma manga olho de boi, das grandes, bem madura, meio roxa, a tora é um tronco de pau ferro, duro e grosso, e as bolas são dois cocos secos bem cheios e peludos. - É uma boa descrição. - E a pele é tão sedosa, com esse cheiro de macho. - Isso você não vai conseguir botar na tela. - O cheiro não mas a textura sim, e esse brilho que a pele tem, essa aura. Ele é majestoso. Irresistível. - Escuta, preciso que você quebre o meu galho. Você me proibiu de transar até o quadro ficar pronto, diz que mudaria o aspecto do Grossão e que você precisa que ele passe o dia todo assim, em riste. Estou morrendo de tesão, na pior, sem poder foder. Nem punheta você deixa. Não tô mais aguentando. Vamo fazer um acordo. Você dá pra mim, sem compromisso, só uma vez, pra eu descarregar esse tesão. - Sem acordo. Não adianta insistir. Não é possível você não conseguir ficar sem foder por alguns dias. - Mas pensa, você quer que essa seja sua obra-prima, certo, que um dia vá parar no Louvre ao lado da Mona Lisa. - É o meu sonho. - Você já conhece o Grossão melhor que eu, sabe como é cada centímetro da minha rola, de olhos fechados você é capaz de reproduzir ele todo. - É verdade. - Mas você não conhece o que ele tem de mais essencial: o Grossão em ação. Não sabe o que é sentir ele inteiro dentro de você, te fodendo, te fazendo gozar. Não sabe a sensação maravilhosa de agasalhar essa tora, de ser possuído por ele, de ser a cachorrona dele, faminta de pica e sedenta de porra. Não sabe o que é ser inundado por um tsunami de leite de Grossão. - Lá isso é você tem razão. - E você já é arrombado, tua cuceta vai tirar o Grossão de letra, vai ser que nem andar de bicicleta. - Esse é o problema. Meu cu não é mais arrombado. Meus pais pagaram a um cirurgião pra fazer uma reconstrução anal pra eu ser cabaço de novo. - Não acredito, fala sério. - É verdade, vou te mostrar. Jorge baixou as calças, virou pra mim o rabão tesudo, abriu e exibiu um olhete apertado, com todas as preguinhas no lugar. - Incrível! É cabaço mesmo. E você nunca mais deu? Não tem saudade? - Às vezes bate um desejo, por exemplo quando eu chupo o Grossão, meu cu pisca muito, pedindo pica. - Tadinho, e você deixa ele assim, na mão? - Eu faço um carinho nele, enfio um dedo... - Assim? - É. Que dedo grosso você tem. Não para não. Meu cu tá que nem seu pau, com muito tesão reprimido. - Então nada melhor que os dois se juntarem pra acabar com isso. - Tá bom mas só essa vez, promete? - Palavra de escoteiro. - Você tá certo preciso mesmo sentir o Grossão dentro de mim pra fazer ele viver na tela. - O Grossão já tá bem melado, vou esfregar o cabeção na rosquinha pra ela abrir. - Ai que delícia, como é que eu aguentei tantos anos sem um pau na bunda? - Agora você vai tirar o atraso. Rebola pro Grossão entrar. Entrou. - AAAAAAAAAAI MEU CU! - Que foi tá doendo quer que tire? - Não, tá bom demais, mete tudo. Lá se vai meu cabacinho. - Nossa que cuzinho apertado, vou deixar ele bem arrombado e leitado. - Vem meu macho, bota pra foder. Jorge tem razão, foder é como andar de bicicleta. Ele reviveu num segundo todo o seu talento de puto, deu pra mim em posições que eu nem imaginava, gozou comigo o dia todo, até o cu fazer bico. - Caramba, ainda tá durão, em riste. Mas agora, assim todo melado, tendo arrombado meu cabaço, ele brilha em toda a sua glória. Vou pintar o Grossão assim, o imperador dos caralhos e senhor do meu cu.
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