Meu dono, o bilionário árabe que eu chamo de Camelo, o nome do cacete dele, muito maior que o meu, alugou o palácio de Versailles para dar um baile, me apresentando à alta sociedade parisiense, o Grand Monde. Desde que deixei de ser Jorge Grossão, macho fodedor, e virei Cucette, puta de luxo, assumi meu lado feminino e virei uma puta mulher. Para o baile, a caráter, me vesti de Maria Antonieta. Quando entrei na Galeria dos Espelhos foi um auê. Ninguém tinha visto uma mulher tão alta. Com os saltos altos e a peruca que parecia uma torre eu tinha quase três metros de altura. - Poderosa! Fabulosa! Gostosa! O vestido, feito sob medida pelo Jean Paul Gaultier, era aberto atrás, deixando a bunda de fora. Na frente uma braguilha enorme chamada codpiece abrigava o Grossão. Causou sensação. - Que rabão tesudo! Vou mergulhar nesse rego fundo! Cucette cuceta de ébano, cuceta de ouro! As roupas eram todas como as minhas: mistura de século XVIII e putaria. Peitos, bundas, cacetes e culhões de fora, muito sexy. Tinha boys com máscara de cachorro, coleira e rabo de fora, dominados por daddies roludos armados de chibata. O champagne rolou, o DJ arrasou, e logo virou uma suruba. Todo mundo fodendo todo mundo. Camelo, sempre generoso, tinha aberto uma exceção pra mim. - Aqui Cucette, eu deixo você dar pra quem quiser. Mas só hoje. E foder quem quiser. - Mas meu bem, eu só quero você. Falso! Eu tava de olho num rapaz louro, francês, contratenor famoso e um tesão. Tirei ele pra dançar. - Você Cucette é fascinante, macho e fêmea ao mesmo tempo. - E você com esse bundão bochechudo tá excitando meu lado macho. - Então vamo ali no jardim, meu sonho é ser enrabado por Maria Antonieta. Atrás de uma moita, botei o Grossão pra fora e ele caiu de boca. Cantou uma ária de Handel com meu pau na boca, vibrações incríveis que me fizeram gozar. - Tá na hora da onça beber água. - Como assim? Tem onça solta aqui? - É uma expressão brasileira. Quer dizer que chegou a hora de você liberar o fiofó. - Não estou entendendo. - Baixas as calças, empina o rabo pra mim e abre o cu. Meti tudo de uma vez. - AAAAAAAAAAAAAAAI MON CUL! - Isso canta a ária do enrabado que vou arrombar teu cu. - Ai ui que cacetão gostoso tá me arregaçando o cu todinho. Isso, meu macho, fode essa cuceta arrombada. Nisso vinha passando um jardineiro, um gigante com pinta de Gengis Khan. - Que sacanagem é essa aí, também quero. Pra encurtar a história o cara tinha um cacete bem maior que o meu e o jeito foi ele meter no meu rabo enquanto eu enrabava o francês. Ele comandava o ritmo da foda a três, metendo fundo em mim, eu no cantor, que se esgoelava e ia de ré no Grossão. Gozamos junto, e voltei ao palácio, deixando o francês entregue ao cacete do jardineiro. De volta ao baile, quem me tirou pra dançar foi um negão mais alto que eu, que se apresentou como o homem mais rico da África, dono de minas de diamante, campos de petróleo e muito mais. - Cucette você é tudo que eu sonhei. Um macho de verdade que se submete como fêmea. E ouvi dizer que você agasalha cacetes gigantes. - É minha especialidade. - Tenho uma surpresa pra você. Vamos ali aos aposentos da rainha. Reservei para um tête-à-tête com você. Lá chegando o cara me agarrou, me virou e me deu um longo e delicioso cunete, metendo língua, lábios, dedos, deixando minha rosquinha toda melada e siririca. - Tá pronto pra sua surpresa? - Pode meter. - Então toma. - AAAAAAAAI AAAAAAAI AAAAAAAI MEU CU! - Doeu? - Pra caralho mas tá bom demais. - Que cuzinho apertado você tem. - Seu caralho é que é grande denais. - Vou arrombar. Eu já tava me acostumando com o cacetão do Camelo e de outros caras que eu pulo a cerca pra dar. Mas esse caralhão africano era outra história. Muito maior e mais grosso, da grossura de um tronco de ébano, cabeção maior que um coco, entrando tão fundo que rearrumou meus órgãos internos. - Teu caralho tem nome? - King Kong. Pode me chamar assim. Me senti como a mocinha dos filmes, entregue ao macho gigantesco. Nem conseguia falar, só gemer e gritar de prazer. - Eta cu bão da porra vou gozar goza comigo. Recebi um tsunami de porra no fundo do cu, e gozei como nunca dantes. Ele caiu exausto em cima de mim. - Cucette casa comigo. Eu te levo pra Londres, onde moro num palácio e vou te tratar como rainha. - Eu aceito. Quando a gente vai? - Meu jatinho tá na pista esperando. E assim minha louca aventura mudou de endereço.
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