Meu primo Jorge me convidou pra escalar a pedra da Urca com ele. No meio do caminho eu falei: - Xará me perdoa, me deu uma fraqueza súbita, não vou conseguir, não tenho forças. - Força xará tamo quase lá. - Tá longe ainda. E por aqui não tem como descer, só pelo outro lado. Que desespero. - Calma, eu carrego você. - Eu sou muito maior e peso o dobro, você não dá conta. Me deixa aqui, vai sobe. - Não vou te abandonar de jeito nenhum. - Vou acabar caindo e vai ser pior você assistir isso sem poder fazer nada. - Não fala isso xará. O Jorge tava quase chorando. - Eu só queria te pedir meu último desejo. - Qual é meu querido? - Dá o cu pra mim. Não quero morrer sem ter te comido. - Mas Grossão, eu não sou gay, sou cabaço. - E por esse motivo fútil você vai me negar meu último desejo? - Calma, vamo conversar. Eu sei que você sempre quis me comer. - Lembra aquele dia na fazenda? A gente era garoto, eu quase consegui. O cabeção já tava encaixado na tua rosca pra eu meter quando o capataz flagrou a gente. - Eu apanhei mais que você. - Ele ficou de pau duro batendo nesse teu rabo cobiçado. - Teve aquela outra vez, eu já era casado, você me convenceu a deixar você me fazer uma massagem. - Tua mulher flagrou a gente quando o cabeção tava entrando. - Você a convenceu que era só uma massagem de próstata. - Tem mulher que é cega. - Olha, eu vou atender ao teu último desejo. Mas promete que mete devagar. - Palavra de escoteiro. Jorge baixou as calças exibindo o rabão irresistível e empinou a bunda pra mim. Encaixei o cabeção na rosca e pra não ser interrompido como das outras vezes meti tudo de uma vez. - AAAAAAAI MEU CU! Você prometeu. - Eu minto um pouco. Tá doendo quer que tire? - Não tá bom demais. Teu cacete é tão enorme. Eu sempre morri de vontade de dar pra você mas tinha medo desse Grossão me rasgar inteiro. - Eu sei o quanto você sempre quis. Agora tá vendo que não dói nada. - Dói mas eu gosto. Agora fode, arromba esse cu safado. Pendurados lá do alto, agarrados ao paredão nossos corpos se acoplaram, unidos pelo Grossão enfiado até o talo naquele cu guloso. - Que rabo gostoso você tem primo, sempre sonhei em tirar o teu cabaço. Rebola pra ganhar mais pica, vai. - Ai meu macho mete tudo, abre uma cuceta no meu rabo, enche esse cu de leite de macho. - Eta cu bão da porra vou gozar, goza comigo. O Grossão continuava duro e gozou mais três vezes no cu do primo, faminto de pica e sedento de porra. - Tiramo o atraso né xará. - Foi bom demais. Pena ser nessas circunstâncias. Eu não acredito que era seu último desejo. - E não era mesmo. Eu encenei tudo pra pegar você, e dessa vez não ia deixar escapar. - Safado, me pegou direitinho. Mas foi melhor assim. Vamos subir e descer pelo outro lado. Quando chegamos lá embaixo tinha uma equipe de filmagem nos esperando. - Oi, nós somos holandeses, viemos filmar o Pão de Açúcar e acabamos filmando vocês trepando. Vai ser o melhor pornô gay de todos os tempos. Vamos conversar?
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.