Abri uma Academia Grega de ginástica para convidados, só são aceitos homens com corpo de deus grego. É proibido usar roupa. Como na Grécia antiga, ficamos todos pelados nas áreas de exercícios. Também como na Grécia, é incentivada a mais alta forma de amor, o sexo entre homens. Salas separadas estão disponíveis para sexo em grupo ou a dois. Não há máquinas nem halteres. Todos os exercícios são os das Olimpíadas clássicas. O principal é Pankration, a forma original do que hoje chamam luta greco-romana. A diferença é que no Pankration vale tudo. A única novidade é que proibí arrancar olho. O vencedor come o rabo do derrotado, em público. Não por acaso, sou o campeão dessa luta na academia. - Grossão quero te desafiar para uma luta. - Desafio aceito, Jorjão. Há muito tempo quero comer esse rabão tesudo. - Prepara pra perder teu cabaço Grossão. Jorjão é um adversário à minha altura: quase dois metros como eu, mas bem mais pesado, uma massa de músculos. Ia ser difícil mas eu estava confiante. Comecei dando-lhe um violento chute no saco. Ele caiu e eu ataquei por trás aplicando uma gravata. Mas o gigante se ergueu e me jogou no chão, sentando em cima e disparando uma saraivada de socos. Agarrei-o numa chave de braço e ele foi ao chão, imobilizado. Assim mesmo conseguiu se safar e me deu uma chave de perna. De golpe em golpe, nós dois, suados e sangrando, rolamos pela areia da arena, ora eu por cima, ora ele, e parecia que nenhum seria o vencedor até que um dos dois morresse, como acontecia na Grécia. De repente senti o cacete duro do Jorjão, quase tão grosso quanto o meu, tentando entrar na minha bunda. Apertei meus glúteos bem forte, agarrei o pau dele e torci. Ele urrou de dor e se rendeu. - Você venceu Grossão meu cabaço é teu, pode vir. Jorjão ficou de quatro, abrindo as coxas enormes. No fundo da racha o olhete virgem me olhava, convidando, faminto de pica e sedento de porra. - Vou te deixar escolher: quer ser enrabado na marra ou na maciota? - Na marra. Meti tudo de uma vez, a seco. - AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAI MEU CU! - Tá doendo? - Pra caralho mas tá bom demais, bota pra foder. Arrombei aquele rabo sem dó nem piedade, socando fundo, tirando o Grossão pra fora e metendo de novo, abrindo os beiços do cu, fazendo o corpo másculo do arrombado tremer de dor e de prazer. - Me arromba, meu macho, vira esse cu do avesso, enfia essa tora toda até os culhões, tô sentindo o cabeção bater no meu coração. - Quem é o dono do teu cu? - É você Grossão, faz de mim tua cachorra, tua égua, tua cabrita louca de tesão, tua fêmea siririca, teu depósito de porra, me emprenha com teu leite de macho, me enche de prazer! - Eta cu bão vou gozar, goza comigo. Os caras da academia me carregaram em triunfo e todos bebemos a mais uma vitória do Grossão. Um rapaz lindo me chamou num canto. - Grossão não quero lutar com você mas tô louco pra que você tire meu cabaço. - Será um prazer. Vamos ali na minha sala particular. Você vai ser o troféu do campeão.
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