Depois de dois meses de quarentena eu tava doido pra cair no mar. O jeito foi sair de madrugada e ir ao Arpoador. Não tinha ninguém. Deixei a roupa na areia e nadei, pelado. Depois sentei na praia e fiquei olhando o reflexo da lua no mar. Aí apareceu um cara. Sem me ver, tirou a roupa e caiu nágua. Corpo perfeito, bunda como eu gosto, forte, empinada, redonda e carnuda. Tão branco que a pele cintilava. Ele só me viu quando saiu do mar, como um deus grego, deslumbrante. - A água tá quente mas quando a gente sai fica frio. Ele tava tremendo. Gringo, pelo sotaque. - Senta aqui na minha toalha pra secar. Quer um cigarro? - Obrigado. De perto, ainda mais lindo, moreno de olhos azuis. - Quando eu te vi achei que era um ator de cinema, não tô lembrando o nome... - Ryan Reynolds? É meu irmão mais velho. Sou canadense, diplomata, trabalho no consulado. Diplomata, ótimo, quase todos são gays ou enrustidos. - Eu quando te vi achei que era um deus africano, Xangô, Ogum, Oxóssi... - Sou filho de Ogum, meu nome é Jorge. - Que coincidência, eu sou George. Prazer. Ele apertou minha mão e acariciei a palma com meu dedo grosso. - Eu esperei minha mulher dormir e vim dar um mergulho, não aguento mais essa quarentena. Você também? - Casado? Não, sou livre. - Que inveja. A gente vive brigando, vamos acabar nos separando. - Um cara lindo como você vai se dar bem. Ele riu, tímido. - E você tão forte e grandão deve se dar muito bem. - É, chovem rapazes gostosos que nem você. - Você é gay? - Sou. E você? - Eu tive umas... experiências quando tava no college mas não foi legal, acabei me casando. - Tá a fim de uma... experiência? Uma brincadeira gostosa? - Aqui? - Só tem nós dois, ninguém vai ver. - Vamo ali atrás daquelas pedras onde tá bem escuro. Ele foi na frente, eu atrás admirando a bunda gloriosa do gringo. Quando ele parou, agarrei-o pela cintura e o beijei. - Nossa como você é alto, tô na ponta dos pés e não te alcanço. Levantei-o pelas pernas e o segurei no colo. Ele passou os braços em volta do meu pescoço e me beijou apaixonadamente. - Que loucura estou morrendo de tesão por você. - Eu também. - Você já transou aqui? - Perdi a conta de quantos caras eu comi aqui. - Você gosta de comer? Eu gosto de dar. - Nascemos um pro outro. - Mas eu tenho medo. Os caras que me comeram me machucaram, doía muito. Por isso eu parei. - Eu não vou te machucar, prometo. Se você se entregar não vai doer nada. - Que coisa dura é essa roçando na minha bunda? - É o Grossão e ele tá louco pra entrar em você. - Grossão? Deixa eu ver. Botei o gringo no chão e ele se ajoelhou maravilhado. - Meu Deus que caralho gigantesco! Nem em sonho imaginei tão grande, grosso, negro, duro feito granito e coberto de veias. E o cabeção? Do tamanho de uma manga das grandes. Pingando mel! O George, com tanto desejo de macho represado há anos, tirou o atraso. Caiu de boca. Beijou e lambeu meus culhões, sorveu o mel de pica, abocanhou o Grossão e não descansou até engolir a tora toda até o talo. - É a primeira vez que eu engulo um cacete inteiro, e nem engasguei! - Eu te falei, te entrega que a coisa vai. Vira de costas, te apoia nas pedras e abre bem as pernas. Agarrei e mordi a bunda branca e lisinha, sem um pelo. O olhete tremia piscando pra mim. Arrombado, mas discretamente. Se eu não fosse especializado em cu não sacaria que ele não era cabaço. Meti a língua e a rosquinha se abriu. O gringo gemia de prazer. - Nunca um macho meteu a língua no meu cu, que delícia. - Esses caras que te comeram no college eram ruins de foda. - Era o time de basquete, um bando de negões, eles gostavam de me usar, barbarizar, me chamavam de cadela, mijavam na minha cara. - Mas você gostava. - É, e pedia mais. Mas tô gostando de ser tratado com carinho. - Então te prepara que lá vem pica. - AAAAAAAAAAAI MEU CU! - Que foi tá doendo quer que tire? - Não! Tá bom demais. Mete tudo. - Que cuzinho apertado você tem. - Você é que é grosso demais. Entrou tudo? - Só metade. Guenta firme. - Tô sentindo o cabeção me arrombar lá no fundo. - Pronto entrou tudo. Sente meus culhões esmagando tuas bolinhas. Tá gostando do teu novo macho? - Me fode Grossão, me fode! - Quer moleza ou quer uma foda braba? - Bem braba, bota pra foder. - Vou te abrir uma cuceta safada, te dar uma surra de pica que nem tu gosta. - Me fode meu cachorrão. - Tu é minha cachorrinha? - Sou meu garanhão, fode a tua égua, sou tua cabrita, tua leitoa, tua marreca. Me arromba, me arregaça, me vira do avesso, me faz de gato e sapato, machuca a tua fêmea, me mata de prazer! - Vou te pegar assim no colo e te foder que nem uma boneca de pano, te jogar pra cima pra tu cair empalado no Grossão. Isso, pula minha potranca, relincha minha égua, grita minha cabrita! - Aaaaah tô gozando, goza comigo, me enche de porra! - Gggggrrrrrrrhhhhhh! Toma o leite do teu macho no fundo do cu! Caímos no chão exaustos. Nunca comi um cara que gostasse tanto de ser arrombado pelo Grossão. - Jorge acho que vou deixar minha mulher pra ser tua cadelinha. - Não faz isso George, vocês tem filhos? - Dois. - Então você pode ser um bom marido e um bom pai e dar pra mim quando tiver vontade. E gostoso como você é vai arrumar outros machos, tá cheio de negão roludo aqui no Rio doido pra comer um gringo tesudo como você. - Tá bom. Mas promete que vai me dar muito leite de Grossão. - Prometo. Quer dar mais uma? - Quero! Mas dessa vez eu vou sentar no Grossão.
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