O cabo e o soldado trouxeram o rapaz pra minha sala. Moço muito bonito, louro, rosto machucado, cheirando a álcool.
- Resistiu à prisão, capitão, a gente teve que dar uns sopapos nele. A gente viu ele dando o rabo num estacionamento vazio, aí pegou o carro, dirigindo bêbado, e a gente parou ele na esquina. O senhor falou pra gente trazer todo cara gay, pro senhor dar um corretivo, tá entregue.
Fiquei com pena do moço, ele tava arrasado.
- Vou cuidar de você. Deixa eu limpar seu rosto, assim. Onde dói?
- No ombro, eles forçaram pra botar as algemas.
- Vou massagear, logo passa. Como é seu nome?
- Jorge.
- Estudante?
- Sim, engenharia na PUC. Eu não sou gay, tenho namorada.
- Meus PMs te viram dando a bunda.
- Não lembro de nada, bebi demais, tive um apagão.
- Já teve outros?
- Sim.
- E sempre acaba naquele estacionamento?
- É.
- Não tem nada demais, conheço muitos rapazes como você que bebem ou se drogam pra transar com homens, porque não se aceitam como gays.
- Meu pai me mata se souber.
- Que nada, todo pai ama os filhos incondicionalmente, seja gay ou seja o que for.
- O senhor acha?
- Tenho certeza. Você acredita em Deus? Acha que Deus erra?
- Acredito sim, Deus não erra, claro.
- Então, ele te criou gay e não tem vergonha nenhuma nisso.
- Puxa que bom o senhor me dizer isso.
- Olha, tá aqui uma toalha, um roupão, o banheiro é ali. Toma um banho pra passar o porre e dorme aqui, você vai ficar bem.
- Tá bom, obrigado.
Ele voltou ainda mais bonito, um tesão.
- Só tenho uma cama mas é larga, você dorme de um lado e eu do outro.
- Tá ok.
Ele tirou o roupão e se deitou pelado, o corpo deslumbrante, sarado, bundudo como eu gosto. Ao deitar ele gemeu um pouco.
- É o ombro?
- Não. Tô com vergonha de falar.
- É o ânus? Te machucaram?
- Acho que sim.
- Deixa eu ver. Mmmm tá um pouquinho roxo mas não é nada, vai passar. Tenho uma pomada especial pra isso.
Ele ficou quieto, de costas pra mim, e abriu as nádegas com as mãos. Besuntei bem a rosca e enfiei um dedo, ele gemeu mas deixou. Tava bem arrombado, tava na cara que dava muito esse cu.
- Tá gostando?
- Tô, não para não.
- Um rapaz bonito como você tem que arrumar namorado que trate você com carinho em vez de ir dar pra qualquer um na rua. É perigoso.
- Eu sei, mas tenho vergonha, prefiro fazer escondido.
- E bebe pra tomar coragem e sai dirigindo. Pode ter um acidente. Para com isso.
- É que no fundo eu gosto.
- De que? De ser enrabado?
- É. Gosto muito.
- Tudo bem, não tem porque ter vergonha. Eu gosto de comer rapazes gostosos como você, não tem nada de errado nisso.
- Você gosta?
- Gosto muito e você tá me deixando louco de tesão.
Jorge se virou pra mim e me beijou.
- Então me come, capitão.
- Você quer?
- Quero muito, desde que vi você. Gosto de machos que nem você, altos, fortes, negros da rola grossa.
- Então você acertou na sena acumulada. Olha só.
- Meu Deus o que é isso?
- É o Grossão e ele tá grande assim porque quer muito te comer.
- Será que eu aguento?
- Só experimentando pra saber.
- Posso mamar ele antes?
- Claro, a rola é toda sua.
O rapaz perdeu a timidez e caiu de boca no Grossão. Mamou bem gostoso e engoliu a tora toda. Eu me virei pra preparar o rabo dele. Meti a cara, a língua no rego fundo, a rosca já tava bem lambuzada de creme, piscando pra ganhar pica.
- Deixa eu sentar nele. Assim. AAAAAAAAAAI MEU CU!
- Que foi tá doendo quer que tire?
- Não, tá bom demais. Nunca agasalhei um caralho tão enorme, tá me arrombando todinho.
- Ah garoto gostoso, rebola pro teu macho, quica na minha pica e geme que nem cuíca.
Jorge se mostrou uma fêmea safada, dessas bem putas, mamando o Grossão com a cuceta arrombada, gemendo e ganindo que nem cachorra, se empalando no meu pau com força, rasgando o próprio cu sem piedade, até nós dois gozarmos junto.
- Eta cu bão, tô gozando!
- Goza meu capitão, me enche de porra meu garanhão negro, emprenha a tua cachorrinha.
Desmaiamos exaustos mas logo acordamos e aí eu botei ele de quatro e montei, chamando ele de égua, potranca, bezerra, cabrita, fodendo aquele rabão feito um touro, abrindo aquele cu safado até virar uma cratera que eu enchi de leite de macho.
De manhã, depois de mais três trepadas, bateram na porta.
- Capitão, podemos levar o moço?
- Não, ele vai passar o dia aqui comigo. Ainda vai levar muito corretivo.