Temporal, mais um dilúvio no Rio. Minha rua virou uma cachoeira. Pela janela vi alguém sendo arrastado pela correnteza tentando se agarrar nas árvores. Saí e consegui puxar ele pra dentro de casa. Era um vizinho, a gente se conhece. Quase que ele foi levado. Foi por pouco. Ele tremia muito, todo encharcado. Levei pro banheiro, tirei a roupa dele, dei um banho quente. Entrei com ele no chuveiro. Cara novo, sarado, bundudo como eu gosto. Grossão ficou duro, em riste. Ele tava quase desacordado, eu não ia me aproveitar da situação. Botei uma roupa seca nele, levei pra cozinha, ajudei a comer uma canja, e aos poucos ele foi se recuperando. - Jorge você salvou minha vida. - Foi sorte, agora acaba de comer que eu vou botar você na cama. Eu moro sozinho e só tenho uma cama de casal. Deitei ao lado dele, maravilhado com a beleza do rapaz. - Você também é Jorge né? Sempre vejo você na rua, na feira, nas festas do bairro. Você é músico né? - Sou, e você? - Jogo basquete. - Com dois metros de altura, perfeito. Se você não fosse tão grande e tão forte não ia conseguir me segurar e tirar da correnteza. Ele ficou me olhando em silêncio. - Você salvou minha vida e eu quero retribuir. - Imagina, fiz o que qualquer um faria e demos sorte. - Eu te devo a vida, cara. Jorge segurou minhas mãos e me olhou nos olhos. - Você é gay não é? - Sou. Como você sacou? - Você ficou de pau duro, nu comigo no chuveiro. - Achei que você não tinha notado. - Como não ia notar um cacete tão enorme? Nós dois caímos na gargalhada. - Mas você não é gay. - Não, tenho noiva, nunca transei com homem. Mas vou dar pra você, em retribuição pelo que você fez. Só te peço uma coisa: mete devagar que teu pau é muito grande, grosso, cabeçudo, cheio de veias. - Tem certeza? - Tenho. Quero muito. Ele ficou pelado, deslumbrante, eu também fiquei nu, o Grossão louco de tesão. - Não quero te machucar. Se doer, fala que eu tiro. - Tá bom. Você quer que eu chupe pra ficar bem duro? Fica mais fácil de meter. - Se você quer eu quero. Jorge não é gay mas caiu de boca no Grossão como se fosse, apaixonado, olhando pra mim, engolindo a vara com a boca muito aberta, a cara ainda mais linda com o cacete super grosso entalado na goela. De vez em quando ele engasgava e desengolia o Grossão - PLOP! - pra respirar e voltava a abocanhar a rola, faminto de pica e sedento de porra. Sem virar gay, ele se dedicou de corpo e alma à missão de me dar prazer. Foi lindo. Recompensei os esforços do bonitão enchendo a garganta dele de porra, e puxei o Grossão pra fora pra cobrir a cara dele de leite. Ele sorriu, triunfante. - Nossa que delícia! Se eu fosse gay estaria no sétimo céu agora. Gostei muito, você também né? Continua durão. Aproveita que tá todo melado pra meter. Como você quer me comer? - De lado, assim, beijando você. Tenho muito tesão por você desde a primeira vez que vi. Se fosse gay ia pedir em casamento. Ele riu agradecido. Pegou o Grossão, encaixou o cabeção na rosquinha e meteu. - AAAAAAAAAAAAI MEU CU! - Que foi tá doendo quer que tire? - Não, tá bom demais. Não sabia que ia ser tão gostoso, dar o cu. Agora me fode, bota pra foder. Beijei-o com paixão, socando o Grossão no cuzinho apertado, arrombando o cabaço e fazendo ele gemer de prazer. O ânus masculino tem mais terminações nervosas que o pênis. Seja gay ou não, o homem sente um prazer enorme no cu, se for estimulado com carinho, especialmente por um caralho como o Grossão, que enche o túnel todo de carne dura e alarga as paredes do ânus deixando-o excitado ao máximo, no auge do prazer. Com ele não foi diferente. Mesmo sem ser gay, começou a gozar loucamente, o pauzinho esguichando leite sem ser tocado, um orgasmo intenso que vinha do fundo do cu, o qual pulsava e mamava a pica pedindo porra. O que lhe dei, aos borbotões, um tsunami de leite de macho nas entranhas do rapaz. - Nossa que maravilha, gozamos junto. Pena eu não ser gay, sabe. Tô gostando demais de dar o cu pra você. - Estou sempre às ordens quando quiser. Não precisa de uma enchente pra trazer você pra minha cama. - Tive uma ideia! Vou me casar semana que vem. Você se hospeda no hotel da nossa lua-de-mel e quando ela dormir eu corro pra dar pra você. Topa? - Negócio fechado. - Então agora eu quero sentar no Grossão. Não sou gay mas tenho essa fantasia, me empalar num cacete gigante. - Fica à vontade.
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