Duas rolas gigantes

Meu namorado Jorge trouxe o filho Jorginho para eu fazer seu primeiro terno.
- Filho, o Grossão aqui fez o primeiro terno do papai quando completei 18 anos e agora que você tem 18 ele vai fazer o seu.
- Puxa papai que legal.
- Hoje vou tirar suas medidas. É demorado. Pode ir Jorge seu garoto tá em boas mãos, você sabe.
- Tchau Jorginho e lembra o que o papai falou: faz tudo o que o Grossão mandar.
- Palavra de escoteiro.
Jorginho é lindo, puxou ao pai: alto, forte, louro de olhos azuis. Um tesão. E a bunda redonda e empinada que me deixa louco.
- Seu nome é Jorge né? Papai fala muito em você, é como se fosse Deus pra ele. Mas por que te chamam de Grossão?
- Você vai ver. Mas eu não vou mandar você fazer nada. Só faz o que você quiser, entendido?
- Tá bom.
- Pra tirar as medidas pro terno é melhor você ficar totalmente nu. Quer tirar a roupa toda?
- Que... quero.
Nu ele parece um deus grego, a beleza masculina em toda perfeição.
- Fica de costas pra mim. Vou começar pelos ombros. Depois a cintura, a bunda, as coxas...
Enquanto meço, aproveito pra roçar o Grossão, duro e querendo pular pra fora, na bunda deslumbrante do Jorginho. Imediatamente ele fica de pau duro.
- Mmmm você é bem dotado, rola grande e grossa.
- Você acha? Desculpe eu ficar de pau duro, acho que é porque estou meio nervoso.
- Fica tranquilo, relaxa. Você está em boas mãos. Curte cada momento, pra lembrar pro resto da tua vida.
- Tá bom.
- Que bunda linda você tem. Já te disseram?
- Meus colegas ficam zoando comigo, que eu tenho a bunda grande e redonda que nem de mulher. Mas eu sou macho.
- Claro. Um macho muito gostoso. Você e seus colegas, fazem muita sacanagem?
- Coisa normal, brotheragem. Punheta, tem uns que gostam de chupar e dar o rabo. Eu não.
- Tentou?
- Não, tenho medo.
- Medo de gostar?
- Medo que doa muito.
- Seus colegas que dão, reclamam da dor?
- Não, eles gostam muito e querem mais. São insaciáveis.
- Então deve ser bom mesmo, né? Sabe porque? É que o ânus masculino é um centro de prazer, mais que o pênis. Tem mais terminações nervosas, que com a excitação certa fazem o homem gozar.
- É mesmo? Não sabia.
- Vai me dizer que você nunca enfiou o dedo no cu quando toca punheta.
- É, enfio sim.
- Enfia até coisas maiores, um dildo que você achou no armário do seu pai.
- Como você sabe?
- O dedo mindinho me contou. Dá uma sensação gostosa não dá?
- É, meus colegas dizem que quanto maior o dildo, mais prazer. Eles metem uns consolos enormes! Engraçado, tem um que eles usam que chama Grossão, coincidência né? É o maior de todos. Negro, cabeçudo, grosso, duro feito rocha e cheio de veias. Um monstro.
- Você ficou com desejo de experimentar?
- Fiquei mas é grande demais vai machucar.
- Machuca não. Agora abre as pernas pra eu medir as coxas, a virilha. Que pernas fortes você tem.
- Jogo futebol. Os colegas que eu falei são do meu time.
- Então a brotheragem é no vestiário depois do jogo, no chuveiro?
- É, sempre rola.
- E você nunca sentiu desejo de provar uma rola?
- É... Mas eu sou o capitão do time, se virar mulherzinha eu danço.
- Em público é melhor mesmo evitar. Mas na intimidade, só você e outro macho...
- Nunca rolou. Mas quem sabe.
- Se rolar você tá a fim?
- Tô.
- Então vou abrir o jogo. Eu tô muito a fim de você, louco de tesão.
- Eu também, desde que você começou a me tocar, a roçar na minha bunda.
- O que você sentiu? Desejo de dar pra mim? De mamar minha rola?
- É, muito.
Aí tirei a roupa e ele quase desmaiou quando viu o Grossão.
- Meu Deus o que é isso?
- É o Grossão. Você gosta?
- É tao enorme, maior até que o dildo com o seu nome. Que lindo. Posso pegar?
- Ele é seu, pra brincar, mamar, enfiar, o que você quiser.
Jorginho há muito sonhava com isso e caiu de boca.
- Que mel gostoso na ponta. Mmmm. Será que eu consigo que o cabeção caiba na minha boca?
- Solta os maxilares, abre o bocão. Assim. Bom garoto. Viu como entrou fácil? É só você se entregar ao seu desejo, que não tem nada que você não consiga fazer com o Grossão.
Jorginho se entregou totalmente à sua primeira mamada. De vez em quando engasgava, cuspia o Grossão pra fora e voltava a abocanhar, faminto de pica e sedento de porra. Não demorou a conseguir o que queria, um tsunami de leite de macho começando no fundo da goela, terminando na cara. Ficou ainda mais lindo, o rosto todo melado de porra, rindo de felicidade.
- Agora chegou a hora da onça beber água. Te despede do teu cabaço, das tuas preguinhas, que vou arrombar teu cu. Você quer?
- Quero muito. Promete que mete devagar?
- Palavra de escoteiro.
- Como você vai me comer?
- Senta aqui no Grossão, encaixa ele na rosca, assim. Agora rebola e vai descendo. Dá adeus ao teu cabaço e te empala na vara do teu macho.
- AAAAAAAAAAAAAAAAI MEU CU!
- Que foi tá doendo quer que tire?
- Não, tá bom demais, a dor já passou. Que sensação maravilhosa esse teu caralho gigante me abrindo, me possuindo, me ocupando, conquistando. Agora eu sou teu e você é meu!
- Sobe e desce, pula meu cabritinho. Quica na pica e geme que nem cuíca.
- Ai, ui, ui, ai, como é bom dar o cu pra você Grossão.
- É o que seu pai sempre diz.
- Papai? Bem que eu desconfiei. Vocês são amantes não são?
- Há 20 anos, desde que eu fiz o primeiro terno dele. Foi aqui mesmo que eu tirei o cabaço dele e nós nos apaixonamos.
- E vocês combinaram tudo, pra você tirar o meu cabaço. Ainda bem. Eu tava pensando em dar pra um colega meu, negão roludo como você, o Jorjão artilheiro do time, mas não sei se ia ser tão bom.
- Agora você vai dar pra ele e vai ser ótimo.
- Como assim? Jorjão! Você tava escondido aí? Viu e ouvi tudo? Vem cá quero mamar tua rola.
E assim na mesma tarde Jorginho perdeu a virgindade e teve sua primeira dupla penetração. Sentiu o prazer inigualável de agasalhar dois caralhos enormes no seu cu arrombado.
- Jorjão! Grossão! Tô gozando! Goza comigo meus machos! Duas rolas gigantes leitando meu cu!