PUTA EXIBICIONISTA 2

Eu acho que sempre fui exibicionista. Posso me lembrar da emoção que eu tive no ensino médio sempre que eu percebia algum dos garotos tentando olhar para dentro da minha saia, e eu me lembro de como eu fazia tudo para não arruinar sua visão.

Durante a faculdade eu costumava fazer uma corrida diária nos fins de tarde. Eu passava pelo quartel de bombeiros da minha pequena cidade e me lembro como os soldados gostavam da minha combinação de calcas leggings sem calcinhas e top que faziam meus peitos balançarem com os movimentos. Sem esquecer meus colegas masculinos e alguns professores que também gostavam do que eu mostrava. Felizmente, casei-me com um cara maravilhoso que não apenas tolera minhas fantasias, mas também me levou para outros níveis dela.

Tudo começou um dia quando saímos para fazer compras. Eu estava procurando um novo par de calçados e Paulo, meu marido estava vendo os eletrônicos do shopping. O vendedor muito atencioso e fofo me ajudou a experimentar os calçados, quando percebi que minhas saias estavam subindo um pouco acima das minhas pernas lhe permitindo ver mais do ele esperava.

A onda de emoção e excitação começou a subir e eu casualmente consegui levar a bainha da saia cada vez mais para cima até ter certeza que ele podia ver minha calcinha. Lamentei não estar preparada com uma calcinha mais ousada e reveladora, mas serviria. Eu testei vários pares de tênis e sandálias depois disso e fomos ficando cada vez mais excitados. Foi só quando levantei que percebi Paulo estava todo esse tempo parado a uns 6 metros de onde eu me encontrava, me encarando! Quando me aproximei, ele perguntou se eu estava me divertindo.

Comecei a gaguejar uma resposta, mas ele me interrompeu com raiva. “É obvio que você estava se mostrando pro cara! Sou tão entediante assim que você precise se excitar em outros lugares com outros caras?” E se afastou.

Depois que eu o encontrei, fomos para o nosso carro que estava em um estacionamento e tivemos uma longa conversa. Consegui convence-lo do meu amor por ele sem deixar de confessar meu fetiche exibicionista de longa data.

Para minha surpresa, ele me olhou nos olhos e me ofereceu um trato: “Se você quer dizer tudo que disse, eu acho que podemos fazer algo sobre isso. Você está disposta?”

Claro, não tive escolha a não ser dizer sim. “Ok” ele continuou: “Nós vamos nos divertir juntos já que você gosta tanto de se mostrar, eu vou deixar você fazer isso – mas, você vai fazer exatamente o que eu digo, certo?

Inspirei profundamente e assenti com a cabeça.

“Tudo bem, então, tire sua meia-calça e a calcinha”, ordenou com uma voz autoritária.

“O quê?” Eu gaguejei

“Escute, sua putinha”, ele disse. “se você vai se mostrar, você vai fazer isso direito! Você vai fazer exatamente como eu digo, e você vai mostrar sua boceta onde e quando eu mandar. Agora tire a porra da sua calcinha!
Choque e luxúria se misturaram com o que me foi dito Paulo nunca usará uma linguagem assim à minha volta e agora ele estava me dando ordens como se eu fosse uma prostituta. Assim que tirei a meia-calça e calcinha, ele ordenou: “Agora seu sutiã!”

Sem questioná-lo livrei-me deles também e o frio e a excitação fizeram os bicos dos meus seios se eriçarem.

“Tudo bem”, ele disse, “vamos as compras”

A corrente de ar através da minha boceta nua me excitou ainda mais enquanto caminhámos pelo shopping. Nossa primeira parada foi em uma loja de roupas femininas, onde Paulo escolheu uma minissaia preta, uma blusa branca, um cinto de meias-liga e meias também pretas. Então me disse para ir ao banheiro vestir “minhas roupas de prostitutas”.

Ao sair do banheiro, senti como se todos os olhos no shopping estivessem em min. A minissaia mal cobria o topo das meias, a blusa de seda nada fazia para esconder o fato de que eu não estava de sutiã. Enquanto eu andava podia sentir meus mamilos endurecerem com o toque fino do tecido.

“Como se sente?” perguntou Paulo

“Assustada, excitada e confusa.” Eu respondi

“Bom”, ele sorriu. “Você sabe, essas sandálias não combinam com sua nova roupa. Porque você não vai nessa loja de sapatos de novo e compra um par de salto pretos. E nem pense em sair até que o vendedor dê uma boa olhada na sua boceta.” O tom da sua voz deixava claro que deveria obedece-lo, então eu fiz.

Nos 15 minutos seguintes, experimentei sandálias, permitindo que minha saia subisse o suficiente pelas minhas coxas. O pobre vendedor não conseguia disfarçar sua excitação e seu pau aramado debaixo das calças provavam que ele estava tendo a visão que Paulo ordenara. Finalmente fiz minha escolha e sai da loja até Paulo que observara tudo a distância. “Agora, como você se sente?” Ele perguntou

“Agora, eu estou com tesão.” Respondi

“Somos dois”, disse ele

“Vamos para o estacionamento, temos que resolver isso”

Mais uma vez, ficou claro que eu não tinha escolha, então obedientemente segui-o até o carro onde ele me deu uma deliciosa chupada na boceta molhada tendo o cuidado de não me fazer gozar. Voltamos para casa louco de tesão e enquanto eu me deitava na cama perguntei se ele gostaria que continuasse com o papel de vagabunda. Sorrindo muito ele sugeriu que eu concordasse em ser uma prostituta sempre que ele ordenasse.
Em troca, ele prometia cumprir todas as minhas fantasias exibicionistas e que podia pensar em me deixar foder o mais que eu pudesse. Não ficou claro se isso incluía foder com outros machos, mas não pedi que ele explicasse. Em resposta, mergulhei sob os lençóis e chupei seu pau duro como uma puta só parando para dizer: “Seu desejo é uma ordem, mestre!”

Desde aquele dia, meu mestre me levou a muitas compras e viagens, sempre mostrando minha boceta para estranho e depois me fodendo maravilhosamente. Em nossa terceira saída, eu estava realmente brincando com um vendedor jovem e bonitinho. Ele estava tão excitado que tinha dificuldade de falar. Quando eu saí da loja, Paulo me encontrou e me acompanhou até um banco.

Acho que o pobre garoto precisa de um alívio”, disse ele.

“O que vice quer dizer?”, eu perguntei.

“Eu acho que você deveria voltar lá, eu vi um almoxarifado. Você dever pega-lo, levar até o almoxarifado e oferecer-se pra chupar seu pau”.

Eu fiz o que ele disse, aproveitando completamente os dez segundo que levei pra drenar o pau do pobre garoto. Recentemente, ele elevou o nível da minha fantasia trazendo para casa dois caras lindos para foder enquanto ele filmava a ação. Não posso descrever como foi emocionante e excitante ter um pau na minha boca e outro batendo fundo na minha boceta, sabendo que Paulo estava assistindo e filmando cada arregaçada na minha xana. E no mês passado tivemos a maior aventura de todos os tempos. Deixe-me contar sobre isso:

Como de costume em um sábado, eu estava vestida com meu kit prostituta. Enquanto andava pela casa, não pude evitar de ficar cada vez mais molhada na expectativa do que quer que fosse que meu marido tivesse para min.

Passei a maior parte do dia me olhando no espelho, admirando o que eu estava vestindo. Minha micromini saia que acabava quando chegava nas ligas, que sempre que eu me inclinava mais, ou me sentava mostrava minhas coxas acima das meias. Minha blusa era quase transparente e os bicos duros dos meus peitos ficavam claramente visível. Mas, o que tornava tudo isso ainda mais sexy era o par de saltos de 5 cm em que eu tentava me equilibrar.

Meu marido me disse que nessa roupa eu era a puta mais bonita que ele já tinha visto e que ele via isso, e só queria me foder. Felizmente ele sabia esperar, e o resultado, é que nossos sábados geralmente se transformavam em uma putaria deliciosa.

No final da tarde fizemos nosso passeio de compras. Onde mostrei minha boceta e peitos para pelo menos dez sortudos rapazes. Fiquei decepcionada por não ter sido ordenada a entregar um boquete para um deles, mas Paulo me garantiu que eu me divertiria mais tarde. Isso, ele disse, era apenas um aquecimento.

Voltando para casa, perto das 7 da noite, depois de um telefonema, ele ordenou que eu pegasse meus “brinquedos” (eu mantenho alguns vibradores para meu prazer e para entreter Paulo) e entrasse no carro. Ele então me levou para a casa de um de nossos amigos, Marcos.

Marcos era um motorista de caminhão da empresa dele que me fodeu várias vezes durante nossos jogos. Ele tem um pau enorme o que o qualifica para uma boa foda do tipo que lhe arregaça toda. Fiquei ansiosa por todo o caminho. Foi então que notei ao chegarmos, quatro carros estacionados na entrada da casa. Quando entramos na casa, vi que Marcos havia montado uma mesa de cartas onde ele e cinco outros caras estavam jogando poker.

Sorrindo, ele nos cumprimentou, dizendo aos outros jogadores “Nossa garçonete chegou”

Todos os caras começaram imediatamente a fazer pedidos de bebidas, que eu cumpri. Enquanto eu servia as bebidas, cada um dos caras acariciou a minha bunda, peitos e boceta pelo tempo que puderam. Dei uma olhada em Paulo e o vi sorrir como um gato safado. Novamente, seguido ordens, voltei para cozinha e peguei uma bandeja com petiscos, que eu também servi.

Todos os caras gostaram do que viram, com vários deles conseguindo me foder com os dedos enquanto eu servia o cara ao lado deles. Paulo fez sinal para que eu o seguisse até a cozinha e eu o fiz, mal capaz de controlar minha luxúria. Paulo tirou ele mesmo rapidamente minha blusa e minha, me beijou e disse que antes que a noite acabasse eu seria fodida melhor do que eu sempre sonhara, mas primeiro eu precisava provocar os caras até eles estarem prontos a explodir de desejo por min. Ele me fez pegar um balde de gelo e ver se alguém precisava esfriar as bebidas.

Chegando ao balde, tirei um cubo e esfreguei meus mamilos já duros, até que ficassem ainda mais duro que as picas da sala ao lado. Então, vestida apenas de cinta de ligas, meias e saltos alto, respirei fundo, entrei na sala e perguntei: “Alguém precisa de gelo”

A reação dos caras foi maravilhosa. Ouvi vários suspiros, um gemido e o som de um copo que um dos caras deixou cair atrapalhado. Enquanto eu reabastecia os copos com gelo, ficará obvio que todas as barreiras da moral já tinham ido por água abaixo. Meus peitos, bunda e xoxota eram acariciados, beliscado e chupados enquanto eu lutava para afasta-los (não muito, é claro).

Enquanto eu assistia o poker recomeçar, Marcos ganhou uma grande aposta, e para comemorar, eu deslizei para seu colo.

“Já que você acabou de ganhar, você não se importará em fazer uma pausa, não é?

“Nem um pouco!”, ele respondeu

Durante a próxima rodada do jogo. Marcos e eu nos beijamos e conversamos, e ele também aproveitou para meter os dedos na minha xota molhada me deixando mais excitada quase a beira de um orgasmo. Infelizmente, antes que eu pudesse gozar, a rodada se encerrou. O vencedor dessa vez foi Leo, um cara alto, magro e loiro que me chamara a atenção desde a nossa chegada. Ansiosamente, e novamente como um prêmio, mudei para o colo dele e chupei profundamente sua língua.

Eu podia sentir seu pau duro sob as calças, enquanto perguntava: “Qual é sua posição favorita”

Ele conseguiu gaguejar que gostava de foder no estilo “cachorrinho”

“Oooh!”, respondi, “Isso é legal – eu amo ser fodida por trás” O efeito foi exatamente o esperado: Leo teve que se segurar para não rasgar a bermuda de tão duro que ficou seu pau.

O próximo ganhador da rodada e do colo mais quente, foi Ron, um enorme cara negro. Com ele me beijando e acariciando meus peitos, pergunte: Um pau preto seria maior do que os dos outros rapazes?

“O meu é”, ele respondeu.

Abaixei a mão e acariciei seu pau por cima da bermuda folgada e ele suspirou profundamente. Antes que eu pudesse ir mais longe, a rodada acabou de novo com Marcos ganhando novamente. Passando para o colo dele, eu disse: “Eu sei do que você gosta”, e montei em suas pernas como minha xoxota molhada contra o monte em suas calças.

Enquanto o jogo rolava, eu esfregava para cima e para baixo no seu pau ainda guardado nas calças, mas já do jeito que eu conhecia. Marcos chupou meus peitos e eu ficava mais quente e mais quente. Mas uma vez o jogo acabou antes de eu chegar lá. E assim ficamos por mais de uma hora com cada vencedor desfrutando de toda atenção que podia dar a eles.

Os caras começaram a abrir suas calças e libertar seus sofredores paus, mas eu deixei claro que a diversão apenas continuaria enquanto todos mantivessem seus paus onde estavam. Finalmente, Marcos me disse que precisava de outra cerveja e eu fui até a cozinha buscar enquanto Paulo me seguia. Entramos na cozinha e ele me agarrou me beijando de forma faminta


Você está fantástica. Foi tudo que ele conseguiu dizer. Então entregou minha bolsa com os brinquedos e disse que era hora de terminar o jogo de cartas e começar um pequeno show. Um arrepio gelado, uma onda de medo me atingiu quando ouvi suas palavras.

Levei meses para reunir coragem suficiente para permitir que meu marido me visse me masturbar. Agora ele estava me mandando que eu fizesse um show semelhante para outros seis caras, cinco dos quais eu estava vendo pela primeira vez. Eu poderia fazer isso? Com a onda de medo que varreu meu corpo, aconteceu uma coisa estranha: O medo colidiu com uma onda de calor e luxúria que estava subindo literalmente da minha buceta. Eu senti meu estômago revirar quando as duas ondas lutaram pelo controle do meu corpo.

Senti meus mamilos endurecerem e meu rosto começar a ficar vermelho quando o calor da paixão venceu meus medos e um pensamento se forçou à frente da minha mente. Respondendo a esse pensamento, perguntei: “Estou permitida a gozar?”

Sorrindo, Paulo respondeu: Permitida? Quero que você goze “Pra caralho!” Mas, use seu tempo e faça o seu melhor. Depois você tem permissão para fazer o que quiser e seu tesão ordenar. “Eu sei que você tem 6 caras com muito tesão para cuidar, mas também eu sei que você pode fazer isso”.

Pegando a sacola com os brinquedos, caminhei com confiança para a mesa e anunciei: “Ok, meninos, o jogo de cartas acabou. Está na hora da mamãe aqui brincar um pouco.

Com isso, subi na mesa e tirei da sacola meu maior brinquedo. Uma imitação perfeita de um pau branco de 30 x 4 cm. Deslizei a cabeça de borracha do pau por entre os lábios inchados da minha boceta. Sempre ouve uma luta para acomoda-lo em minha boceta, mas depois de todas aquelas preliminares eu estava tão molhada que a cabeça avançou para dentro da minha boceta sem nenhum esforço.

Logo, eu estava batendo uns 15 cm de borracha dura para dentro e fora da buceta como uma britadeira. Abri meus olhos e vi 6 paus em atenção com cada um dos caras tomando o assunto em suas próprias mãos. Foi tudo que eu precisava para explodir no maior gozo que eu já tive. Ondas de prazer tomaram conta de min pelo que parecia uma eternidade. Quando voltei aos meus sentidos, pude ver o lindo pau de Marcos a centímetros do meu rosto.

Olhando nos olhos dele, eu consegui sussurrar: “Por favor, eu preciso da coisa de verdade. Por favor, por favor. Me fôda!

Marcos não precisou de mais incentivo; segurando minhas pernas, ele me girou e me puxou para a beira da mesa. Com um único impulso, ele enfiou o pau na minha buceta, batendo as bolas contra minha bunda. Olhei em volta, fiquei maravilhada com o pensamento que estava sendo fodida enquanto 6 caras (incluindo meu marido) assistia.

Meu cérebro me dizia que eu deveria ter vergonha, mas o resto do meu corpo discordava plenamente. Fiquei emocionada por estar fazendo que estava fazendo e adorei a maneira como todos os olhos da sala estavam fixos na minha boceta. Procurei pelo pau de Ron, e lá estava ele, imponente. Era grande como ele prometera. Era enorme para ser mais exata. Fiquei surpresa, ele parecia maior que o brinquedo que eu enfiara em min antes. “Acho que posso cuidar de você também, garoto” pensei entre gemidos e suspiros com o pau de Marcos atacando selvagemente minha boceta.

Estendi a mão, peguei o monstro e puxei para minha boca. O contraste entre meus dedos brancos, unhas lascivamente vermelhas e o enorme pau preto, era a coisa mais erótica que eu já vira. Eu mal conseguia encaixar a cabeça na minha boca, mas eu estava determinada a dar a Ron o melhor trabalho de boca que ele já recebera. Ele parecia saber a dificuldade que era chupar seu pau e permitiu que eu me ajustasse e lentamente conseguisse deslizar sua carne na minha boca faminta. Em nenhum momento ele fodeu minha boca (detesto homens que fodem a boca de mulheres como se elas fossem uma buceta), apenas me deixou chupa-lo e ficou lá curtindo o que fazia.

Eu estava vagamente ciente de Marcos gritando enquanto atirava sua carga de porra em minha boceta, eu senti alguém depois dele, começar a me comer, mas eu estava mais concentrada no maior pau do mundo que eu já vira e agora ele estava empurrando fundo na minha garganta. Acompanhada pela atenção de que não estava dentro de min, mas estava de pau duro na mão, continuei trabalhando na sucção da pica dele mais e mais profundo. De repente, senti ele ficar de músculos mais tenso, suas mãos agarram a parte de trás da minha cabeça, eu soube que ele estava perto de gozar e não podia esperara que ele fosse paciente. Desesperadamente tentei relaxar os músculos da minha garganta para deixa-lo mergulhar nela ainda mais fundo.

Finalmente, senti suas bolas pressionando contra meu queixo e eu sabia que eu havia conseguido isso! Acariciei suas bolas uma ou duas vezes e fui recompensada com um gemido e o gosto familiar de porra quente. Ele parecia despejar litros de porra em min; apesar dos meus esforços para engolir tudo, muita porra vazava pela minha boca escorria pelo meu pescoço. Eu sempre me orgulhei da minha habilidade de chupar paus, mas nunca eu tinha feito uma performance como aquela.

O resto da noite foi o paraíso ninfomaníaco. Eu fui fodida em todas as posições possíveis. Cada um dos caras comeu minha boceta e minha boca pelo menos uma vez. O momento apoteótico daquela noite aconteceu quando eu montei a vara de Ron, enquanto Marcos comia meu cú.

Enquanto isso, os outros caras se revezavam me alimentando com seus paus enquanto eu punhetava quem não estava na minha boca. Mais para o fim da noite, eu me ajoelhei na porta com um brinquedo na minha boceta e outro no meu cú. Despedi dos meus novos amigos enquanto eles saiam, eu beijava gentilmente seus paus, agradecia a cada um por me comer, e disse a eles o quanto eu tinha gostado de ser a puta deles.

Quando ficaram apenas Paulo e Marcos, nosso anfitrião, eles me levaram para o do sofá e eu falei sobre todas as minhas partes favoritas naquela noite, especialmente pensando em como era chupar o pau de Ron. Marcos então caminhou até um local parcialmente encoberto e tirou uma câmera de vídeo ligada – eles secretamente gravaram a noite inteira. Na verdade, eu tinha que assistir aquele pau monstro fodendo minha garganta; que mimo!

Meu marido deixou claro que noite como aquela estavam apenas começando a acontecer. Ele é fascinado pelo meu talento e luxúria, e que me ver sendo comida por vários caras foi a coisa mais emocionante que ele já fez. Eu queimei todas as calcinhas, meia-calça e sutiã que eu tinha e prometi ser sua puta 24 horas por dia, 7 dias por semana. Em troca, eu ouvi quando ele telefonou para cada um dos caras daquela noite e marcar o próximo pôquer.

Com orgulho de ser puta, até a parte 2 desse relato.

Foto 1 do Conto erotico: PUTA EXIBICIONISTA 2

Foto 2 do Conto erotico: PUTA EXIBICIONISTA 2

Foto 3 do Conto erotico: PUTA EXIBICIONISTA 2

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Comentários


foto perfil usuario pauzaomoreno22cm

pauzaomoreno22cm Comentou em 22/12/2020

Nossa que bela puya exibicionista vc e

foto perfil usuario casalbisexpa

casalbisexpa Comentou em 03/07/2020

delicia de conto e fotos

foto perfil usuario sylvya

sylvya Comentou em 03/07/2020

Maravilhoso




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Ficha do conto

Foto Perfil assisoliveira
assisoliveira

Nome do conto:
PUTA EXIBICIONISTA 2

Codigo do conto:
159400

Categoria:
Exibicionismo

Data da Publicação:
03/07/2020

Quant.de Votos:
18

Quant.de Fotos:
5