MEU AMANTE, MORA NA MINHA CASA!

   Ele já tinha fudido meu cuzinho, e agora, aquela delícia de rola estava socada na minha buceta. Eu nem sei descrever o que o sinto quando aquele pau fica entrando e saindo bem gostoso na minha bucetinha insaciàvel.
   Eu já tinha gozado vàrias vezes, mas ele metia tão gostoso, com carinho, tesão força ao mesmo tempo, que cada vez eu queria mais e mais. Aquele corpo musculoso, braços fortes, saradão, quando me fodia, fazia eu ir para outro mundo, de tanto prazer que eu sentia.
   Agora, ele tirou aquela delícia da minha buceta e meteu na minha boca. Chupo aquela rola, até ele encher minha boca com leite quente e farto. Aquele leitinho escorrendo pela minha garganta, era uma recompensa , que eu lhe dava, pelo imenso prazer que ele me deu. Não perdi uma gotinha sequer.
   Antes de sair, ele mama um pouco mais os meus seios, que ainda estavam doloridos de tanto ele ter chupado, mas mesmo assim, ficaram durinhos na hora e se ele quizesse, eu deixava ele me fuder de novo. Ele já tinha me fudido duas vezes seguidas e saciado minha bucetinha, então, ele saiu.
   Depois do banho, fui para a sala, esperar meu marido chegar. Eu sabia que ele estava na casa da amante. Desde que descobri que estava sendo traída, resolvi fazer o mesmo para ele.
   Ele chega, me dá um beijo e eu sinto o gosto de buceta na sua boca, mas com certeza, ele também sente o gosto de porra da minha. Enquanto ele chupava outra buceta, outro chupava a minha. Enquanto outra chupava sua rola, eu chupava a rola de outro. Enquanto ele fodia outra buceta, outro fodia a minha. Então, está tudo certo. Chifre trocado não dói.
   Mas o que ele não imagina, é que meu amante, mora na nossa casa, e está deitado no quarto, sempre disposto a me fuder, quando eu quizer. Minha buceta , agora é dele também, e ele tem aproveitado bastante , para minha alegria.
   Ele se chama William, 23 anos, nosso filho.
   Uma màquina de dar prazer, que faz de mim seu brinquedo sexual e que eu faço tudo o que ele pede, pois sei, que ele me deixa louca, alucinada, quando mete sua rola toda em mim.
   Meu marido pode até terminar com sua amante, mas eu não vou parar de fuder com o William, pois, foi ele que me devolveu o prazer de fuder. Voltei a viver na sua rola, minha vida, agora tem outro sentido e quando ele não quizer mais me fuder, eu arranjo outro.
    Meu marido pediu, e agora, que aguente os galhos que eu boto nele e vou continuar botando, seja com nosso filho, ou com quem quer seja. Pediu para ser corno e agora, é e bem galhudo. Pediu, levou.