DEPOIS DE CASADA, MEU IRMÃO, FUDEU MINHA BUCETINHA!

   Com o passar dos tempos, nossas brincadeiras, ficaram mais ousadas e mais gostosas. Agora, toda vez que meu irmão me encoxava, eu sentia sua rola dura roçar na minha bunda e....gostava!(rsrsrs).
   Meus seios cresceram, minha xoxotinha já tinha uns pentelhinhos, e a rola dele, ficou grande e grossa. Ele já mamava meus seios, esfregava minha buceta e eu segurava e apertava o pau dele.
   Não demorou muito, a gente começou a se chupar. Eu chupava a rola dele até ele gozar e depois ele chupava minha bucetinha, me levando ao delirio com sua boquinha delícia. Fazíamos um 69 incrível e até no meu cú, ele passava a língua.
   Era tão bom sentir sua língua no meu buraquinho, que um dia, cheia de tesão, pedi para ele fuder meu cuzinho. No início, doeu, mas logo me acostumei a dar a bunda
   Enquanto, ele fodia meu cuzinho, com o dedo, ele esfregava meu grelinho, e eu gozava gostoso, com seu pau socado no meu cú.
   Minha bucetinha, eu não deixava ele fuder. Ele, até, esfregava seu pau nela, mas eu nunca deixei ele meter.
   Faltava dois dias para o meu casamento e o meu noivo e muito religioso e puritano e o meu cabaçinho, eu estava aguardando para ele. E, agora, eu estava ali, fazendo minha despedida de solteira, com a rola do meu irmão, toda socada no cú.
   Casei, viajamos e ficamos vinte dias viajando em lua de mel. Meu marido é maravilhoso e muito carinhoso. Me fode direto, só tem um detalhe: só me fode na posição "papai e mamãe". Isso me deixava um pouco decepcionada, então, eu me lembrava da rola do meu irmão e me dava vontade de chupar a rola dele e dar o cú para ele.
   Eu estava feliz no casamento, mas faltava uma coisa que não sabia o que era. Quer dizer, sabia sim, queria fuder com meu irmão e fazer o que a gente fazia quando eu era solteira. Decidida a acabar com essa vontade, liguei para ele, disse que estava sózinha e era para ele vir no meu apartamento.
   Assim, que ele entrou e fechou a porta, nos abraçamos bem forte, suas mãos escorregar para minha bunda, ele me puxou contra sim, e eu já senti seu pau endurecendo.
- Eu estava com muita saudade! falou
- Eu estava mais, ainda! respondi
   Em pé, mesmo, ele tirou minha blusa e começou a mamar meus peitinhos, que ficaram durinhos e arrepiados na hora. Eu senti um calorão me invadindo, minha buceta esquentou e ficou toda molhadinha, tomada de tesão.
   Já no quarto, pelados, ele me deitou e caiu de boca na minha xoxotinha. Aquela boca deliciosas, me chupando, não demorou muito e eu gozei na sua boca. Sentei na cama e abocanhei a rola dele. Chupava com força, com tesão, como se ela fosse a última rola do mundo. Depois tirei o pau da boca e falei:
- Senti falta da tua rola!
   Ele não disse nada, só botou a mão na minha cabeça, puxou e fez seu pau sumir todo na minha boca. Eu me deliciei bastante chupando seu pau, então, fiquei de quatro e empinei a bunda para ele. Ele lubrificou meu buraquinho com sua língua e eu senti aquele pau entrando e ficar todo acomodando dentro dele. Eu me sentia no paraíso com aquele pau socado no meu cú. Que saudade! Que coisa boa!
   Enquanto ele arregaçava meu cú de tanto fuder, enfiou o dedo na buceta e tocou Uma siririca bem gostosa e logo em seguida lambuzei seus dedos com meu gozo. Então, eu fiz uma surpresa para ele. Tirei o pau do meu cú, ajeitei bem na entradinha da minha buceta e falei:
- Agora, você pode fuder minha bucetinha, também!
   Ele atolou o pau e pela primeira vez senti aquele pauzão gostoso dentro de minha buceta. Me preencheu todinha e ficou ali, até me encher com sua porra quente e farta. Que deliciiiiiaaa....
   Aquele pau me completava e me fazia tão bem, que eu fiz ele prometer, que ele iria me fuder com mais frequência, e ele prometer que sim. Para comemorar, fudemos outra vez, bem gostoso, ele gozou na minha boca e eu engoli seu leitinho Todo, como fazia antes.
   E, assim, nós continuamos até hoje. Agora, posso dizer que sou completamente feliz. Dois homens para me fuder. Um cavalheiro e educado, o outros safado e taradão. Minha bucetinha agradece e eu também.