Meu padastro praticamente me criou. Quando ele veio morar com minha mãe, eu tinha oito anos, hoje estou com vinte e um. Ele é um bom homem, nos trata muito bem, nunca deixou faltar nada e temos o do bom e do melhor com ele.
Mas de um tempo para cà, ele tem bebido demais. Minha mãe me chamou e falou:
- Vou me separar do Júlio!
- Por quê, mãe?
- Ele só bebe e bebe e já não me procura mais!
- Só por isso?
- Só? Eu já não tenho mais homem na cama. Às vezes, quando ele me fode é de pau mole. Eu não agüento mais!
- O seu problema, então, ë falta de uma boa rola, né?
- Se ao menos ele me fudesse, eu nem me importaria que ele bebesse!
- Qual foi a última vez, que ele lhe fudeu!
- Iiiihhh! Já faz quase um mês.
- Realmente, é muito tempo.
- Entende, filho! Eu sou mulher, tenho desejos, tesão. Preciso de alguém que me foda gostoso, me faça gozar e me enlouqueça na ponta de uma pica.
Foi quando eu tive uma idéia. Peguei ela pela mão, levei para o quarto, fiz ela sentar na beirada da cama e pedi para ela fechar os olhos. Tirei meu pau para fora e fiz ela segurar.
- Que tá fazendo, filho?
- Filho, não. Eu sou o Júlio, seu marido, entendeu? Repete, Agora.
- Você é o Júlio! Você é o Júlio!
- Isso mesmo. Tá gostando de sentir meu pau endurecendo na tua mão?
- Sim, Júlio, ele tá ficando duro e grosso!
- Dá uns beijinhos nele, para ele ficar mais duro e mais grosso ainda.
Ela começou a beijar meu pau, bem devagarinho e quando sentiu ele bem duro, meteu na boca e começou uma gostosa chupada.
- Tá gostando?
- Sim, Júlio, teu pau é muito gostoso!
Deixei ela chupar bastante, então, falei:
- Vamos meter esse pau na buceta?
- Claro, meu amor!
Tirou a roupa bem ligeiro, deitou de pernas abertas e ficou aquele bucetão arregaçado, esperando meu pau. Me ajeitei e comecei a meter, o pau entrando e ela gemendo.
- Ohh..Ohhh.. Júlio, mete tudo, Vai!
Com o pau todo socado na buceta, comecei a socar com força. Ela teve vàrios orgasmos em seqüencia.
- Júúúlio.... Ahahahah.....
- Tá gostando, putinha?
- Isso, me chama de puta, safada, vadia, mas só não pare de me fuder!
Dava para notar que, realmente, ela estava precisando de uma rola bem dura, para descarregar todo o tesão que estava preso dentro dela. Teve vàrios orgasmos, fodi bastante a buceta dela.
- Agora, quero fuder tua bunda! falei
Ela se virou bem ràpida e empinou a bunda. Eu afastei as nàdegas, lubrifiquei bem seu buraquinho com saliva e acomodei meu pau no seu cuzinho. Quando começou a entrar, ela deu um grito:
- AAAiiiii, Júlio, safado, tá me rasgando toda!
Mas eu só parei, quando meti tudo no seu rabinho. Cada socada que eu dava, era um grito.
- AAAiiiii, seu cachorro, mete com força, força, assim....!
Na hora de eu gozar, tirei o pau do seu cú e gozei na sua bunda. Ela ficou deitada com a bunda toda lambuzada de porra, sai e fui para a sala.
Um tempo depois, ela sai do banho, enrolada numa toalha, veio onde eu estava, colocou a mão em meu rosto e começou a fazer carinho e disse:
- Obrigada! Estava muito bom.... Júlio! e abriu a toalha.
- Olha, um presentinho para você!
A bucetinha estava toda depiladinha, eu não resisti e fodi ela no sofà, de novo.
Agora, é assim: fora da cama, eu sou seu filho, quando fudemos, eu sou o Júlio, meu padastro.
Com isso, consegui salvar seu casamento, satisfaço a mamãe, ganhei uma bucetinha para fuder e continuamos com nossa boa vida. Uni o útil ao agràdavel.
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