AS MÃES DE MEUS FILHOS : LUANA

AS MÃES DE MEUS FILHOS : LUANA

Minha mãe me teve aos 14 anos de idade, ela se envolveu com um cara barra pesada, ele a desvirginou e engravidou e seguiu a vida como se nada tivesse acontecido. Eu era apenas mais um dos seus muitos filhos, que teve com muitas garotas novas como minha mãe que ele havia conquistado e engravidado também. Meu pai em razão de sua vida encontrou o fim dela tão cedo como começou e antes dos vinte anos de idade já não mais pertencia a esse mundo, ceifado pela vida louca que levava.
Com a ajuda de meus avós minha mãe seguiu a vida, estudou se formou e começou vida própria, aos trinta e dois anos e eu com dezoito já era uma pequena empresária com um comércio que nos fazia ter uma vida sem muitos luxos, mas sem necessidades ou apertos.
Nos últimos oito anos não percebi minha mãe ter tido homens em sua vida. Em nossas conversas ela dizia que meu pai havia bastado e que não pretendia passar novamente o que havia passado, me confidenciou que até sido agredida ela tinha sido, por causa de um ciúme doentio que ela não dera causa.
Eu estava com os hormônios em ebulição e ficava de pau duro praticamente o dia todo, como morávamos ainda na periferia, eu tinha acesso a situações que normalmente não estava à disposição dos adolescentes e isso se refere a um sem numero que garotas e mulheres disponíveis, assim meu desenvolvimento sexual foi muito precoce. Eu estudava e já fazia o ensino médio, raridade naquelas bandas e ainda ajudava no comercio nas horas de folga. Isso me fez ter contato com muitas mulheres, que nas conversas que tinham comigo ou que eu ouvia me mostravam o insatisfeitas que estavam com a vida, com os maridos, ou filhos enfim, conversas dessa vida agitada que temos hoje.
Uma dessas mulheres era a Luana, entre 25 e trinta anos, morena clara, com um belo corpo. Era casada, mas seu marido deixava muito a desejar. Um dia eu estava sozinho no comércio e ela chegou para comprar algo. Eu estava vendo uns filmes que tinha recebido e meu pau estava uma barraca armada debaixo do calção. Tive que sair do balcão para atender e na hora ela viu minha situação e meio sem graça me perguntou se eu ficava sempre assim, apontando para minha virilha.
- Tá sempre assim, estou precisando desafogar o ganso.
Ela não disse mais nada, mas ficou olhando meu pau duro.
- Quer ver ele? Perguntei de supetão.
- Você tá louco, alguém pode ver e falar.
- Eu entro atrás do balcão e te mostro se quiser ver e fui voltando para a parte interna do comercio. Ela foi se aproximando e eu ficando de lado, tirei o cacete para fora do calção e o mostrei em todo o seu esplendor, duro, grande, grosso, com veias bem marcadas e principalmente cabeçudo.
Eu olhava para a Luana para ver suas reações e percebi que ela mordeu os lábios e apertou as pernas.
- Quer segurar um pouquinho?
- Nem morta, se meu marido souber nos mata.
- Ninguém precisa ficar sabendo e estamos só nos dois aqui.
Luana se aproximou a estendeu o braço, segurou meu cacete e apertou é muito maior que o dele. Soltou e saiu correndo do comercio sem nem mesmo levar o que tinha ido buscar.
Eu estudava a noite e trabalhava com minha mãe durante o dia, com folgas para os deveres da escola e numa dessas manhãs, eu estava em casa, mamãe no comercio e eu saí no portão para dar uma olhada na rua e vi a Luana saindo de casa. Eu fiquei fora de visão da rua, com o portão meio aberto e quando ela estava passando a chamei. Ela me viu, olhou de um lado para o outro e entrou pelo portão. Eu fechei e o muro alto nos protegia da visão dos vizinhos e curiosos.
Joguei-a na parede e comecei a beijar, lamber seu pescoço e orelha e ela apenas gemia e soluçava me chamando de doido, maluco esse apertando contra mim, se esfregando, completamente excitada.
Levei-a para meu quarto e tirei sua roupa, seu corpo era delicioso, apesar de algumas estrias na bunda, sua xoxota era aparada e ela tinha um peque no caminho da felicidade que subia do púbis até o umbigo, uma delicia. Chupei ela toda, sua xoxota tinha um grelo pequeno, que aparecia quando eu abria os lábios da xoxota.
Luana me acariciava e arranhava as minhas costas em êxtase, montei nela e penetrei. Ela abriu os olhos como assustada, pois foi justa e apertada a penetração. Ela gemeu um gemido que partiu do fundo de sua alma, tamanho o tesão que sentia. Suas pernas abraçaram meus quadris e iniciamos nossos movimentos sincronizados.
Ela gemia e arfava e eu empurrava até o fundo e voltava quase saindo e regressando às suas cálidas profundidades.
Rapidamente ela gozou, me apertando, me chamando de seu amor lindo e nesse interim eu também gozei, inundando-a com minha fértil semente. À medida que ela sentia os disparos de sêmen em seu interior, ela me apertou mais no abraço de braços e pernas. Ela tremia gozando também, mas após o gozo, ela me tirou de cima dela e com cara fechado me xingou dizendo que eu não podia gozar dentro dela, que ela era uma mulher casada. Que eu tinha que ter tirado para fora e gozar fora. Vestiu a roupa rapidamente e saiu.
Eu fiquei ainda um tempo curtindo aquela foda rápida e intensa, terminei minhas obrigações, tomei banho e fui ajudar minha mãe no comercio.
Nos dias seguintes não vi Luana na rua e ela não veio ao comércio o que era estranho, pois todo dia ela vinha pelo menos conversar com minha mãe um pouco.
Passou uma semana e minha mãe teve que sair para fazer compras de estoque e reposição. E Luana apareceu, tinha umas duas pessoas no comercio e ela esperou todas saírem e ficarmos apenas nós dois. Eu me aproximei dela e perguntei:
- Foi tão ruim assim?
- Não quero falar sobre isso.
- Foi tão ruim assim, insisti.
Ela olhou para os lados e confessou:
-Foi a melhor que tive em toda a minha vida, nunca gozei tanto.
- Então porque sumiu desse jeito.
- Você poderia ter me engravidado, viu o tanto que você gozou, eu fiquei o dia todo escorrendo sua porra de dentro. Troquei a calcinha três vezes, mesmo tendo me lavado quando cheguei a casa. Você goza muita porra menino levado, disse sorrindo.
- A gente podia repetir, eu também gostei.
- Temos que ter cuidado, se alguém vir, pode virar uma tragédia.
- Eu sou discreto não falo nada.
- Meu marido vai viajar amanhã, passa lá em casa depois da aula, vou deixar a porta da cozinha aberta. Entra pelos fundos, pelo lote da rua de trás que ninguém vai te vê.
Concordei com a estratégia e assim fiz. Eu saia por volta das 22 horas e em menos de dez minutos estava entrando pela porta da cozinha da casa da Luana. Ela me esperava vestida apenas com uma blusa alaranjada que mostrava sua bunda toda sem calcinha e sua xoxota peluda.
Já fomos direto para o quarto e com as preliminares onde chupei ela toda, inclusive o asterisco de seu cuzinho, montei de novo e metemos gostoso. Ela gemia enlouquecida e gozava coo uma desesperada parecia uma égua no cio, sua xoxota escorria baba como uma fonte.
Eu comecei a acelerar, eu queria gozar. Ela segurou meu rosto e olhando fundo nos meus olhos me implorou:
- Não goza dentro hoje não, estou nos meus dias, você vai me engravidar.
- Você não quer um filho meu! Foi minha resposta.
- Não posso, eu sou casada, ela dizia gemendo e me beijando os lábios com volúpia.
Eu virei e coloquei-a em cima de mim, cavalgando. Ela começou a subir e descer quicando até o fundo.
- Eu te aviso quando for gozar e se você quiser você tira e eu gozo fora, assim tá bom pra você?
Ela apenas balançou a cabeça e continuou cavalgando. Quando chegou o momento eu a avisei que iria gozar, esperei ela desmontar, mas ao contrário, ela apertou a penetração, ficou apenas pulsando a xoxota me espremendo com contrações e deitando sobre meu peito, olhando-me nos olhos, disse:
- Faz em mim o filho que você quer fazer, me enche com essa porra sua, faz uma barriga nessa puta que não consegue se controlar. Vou carregar seu filho com orgulho, mas você nunca poderá falar nada sobre isso.
E foi assim que me tornei pai de meu primeiro filho.
Semanas depois da aventura com Luana, ficamos sabendo que ela estava grávida e que teria seu primeiro bebê. Eu sabia que aquele filho que ela carregava era meu. O marido estava orgulhoso com o primeiro filho, sem saber que era um corno e que o filho não era dele.
Quando Luana estava com quase oito meses, bem barriguda, ela veio ao comércio e começamos a conversar. Eu olhei para um lado e outro e não vi ninguém, ou achei que ninguém viu, então levei a mão à sua barriga e acariciei pela primeira vez meu filho, que chutou na mesma hora reconhecendo minha paternidade.
Minha mãe que estava nos fundos, por uma fresta entre as mercadorias me viu acariciando a barriga de Luana, mas não disse nada na hora. Essa conversa teríamos depois.
O bebe nasceu e em menos de dois meses depois, Luana e o marido se mudaram da vizinhança e desapareceram durante cinco anos, quando Luana voltou sem o marido que havia morrido num acidente de transito.
Ela voltou para a antiga casa, mas agora trazia uma criança de cinco anos nas mãos. Não teve outros filhos com o marido e me confidenciou que haviam mudado porque o marido sabia que o filho que tínhamos tido não era dele, pois ele não podia ter filhos, era estéril e sabia disso, mas que também não podia privá-la de ser mãe, pois era um sonho dela. Que com a morte do marido resolveu voltar para o lugar onde sempre tinha vivido, pois a casa era deles e o contrato do inquilino havia vencido e ela pediu a casa para morar. Ela trabalhava para se sustentar e ao nosso filho. Eu havia assumido o comercio de minha mãe e continuávamos na mesma rotina, alternando nossos horários.
Mamãe quando soube da volta de Luana e a viu andando na rua com o filho, chegou perto de mim e disse:
- Pensei que nunca mais iria ver meu neto.
Eu olhei para ela assustado, genuinamente assustado e perguntei que história era aquela.
- Eu vi você acariciando a barriga dela, aqui no comercio e na mesma hora eu soube que você era o pai do filho que ela esperava naquele momento, uma mulher sente essas coisas.
- Você vai viver com ela agora que ela voltou e ainda mais com seu filho?
- Não sei mãe, nunca conversamos sobre isso e eu estou namorando com a Carla, você sabe disso né.
Durante o tempo em que Luana morou distante de nós, eu me envolvi com outras mulheres com as quais engendrei outros filhos.

Foto 1 do Conto erotico: AS MÃES DE MEUS FILHOS : LUANA

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Comentários


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seuamantesp Comentou em 18/08/2020

Ótimo conto se as fotos for da Luana vc tem sorte q mulher gostosa da porra como não querer encher essa bucetinha de porra q rabao ela tem

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apeduardo Comentou em 18/08/2020

Delicia de conto, adoro essas situações de um chifre não programado e depois buscado, merece uma continuação, pois esse conto promete isso

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anya Comentou em 18/08/2020

Delicia de conto, parece pela forma como escreveu esse conto, teremos mais alguns capítulos ou estou enganada, como sempre uma aventura digna de voce, parabéns susrfista delicioso, rolou até uma siririca basica., me imaginei com o protagonista entre minhas bernas e braços, naquela abraço total que vc descreveu, delicia

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hottnts Comentou em 18/08/2020

que deliciosa histoia




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Ficha do conto

Foto Perfil silverprateadosurfer
silverprateadosurfer

Nome do conto:
AS MÃES DE MEUS FILHOS : LUANA

Codigo do conto:
162802

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
18/08/2020

Quant.de Votos:
31

Quant.de Fotos:
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