Perto de minha casa existe uma floresta que chamamos mata do Estado, uma grande área verde. Um domingo qualquer resolvemos fazer um passeio na mata para fotografar pássaros e animais, um passatempo que havíamos desenvolvido no último ano.
Caminhávamos já por uma ou duas horas e fazia muito calor, tínhamos visto diversos animais e estávamos animados, gravamos também alguns cantos etc., quando ela me disse que estava com vontade de urinar.
Eu disse a ela que iria continuar nas buscas que ali ninguém a veria que podia se aliviar.
- Não fique longe, pois tenho medo, foi sua resposta.
Sem nem esperar eu sair, ela abaixou a calça e a calcinha e virando de costas para onde eu estava apenas flexionou as pernas e começou a urinar.
Eu olhei aquele bundão de mulher madura a calcinha clara com faixa preta na borda, enrolada na calça cinza, uma buceta com poucos pelos e um cuzinho com as pregas reluzindo, foi impossível não ficar de pau duro e aquela chuva prateada escorrendo de dentro daqueles lábios que nunca pensei iria ver na vida.
Ela olhou para trás em minha direção, queria ver se eu tinha me virado para lhe dar um pouco de privacidade. Mas eu estava olhando, embelezado aquele traseiro, e foi no exato momento em que eu acariciava meu cacete já duro. Notei que ela ficou um pouco envergonhada, mas deu um sorriso meio sem graça ao mesmo tempo safado.
Terminando ela se secou com um papel que tinha em mãos, já devia ter vindo preparada e foi subindo as calças e se vestindo e sempre me olhando de uma forma enigmática.
- É dona Tâmara o papai tem passado muito bem com isso tudo!
- Deixa de ser safado garoto, nunca viu uma mulher fazer xixi não?
- Já vi muitas, mas não com uma bunda dessa.
- Toda mulher e todo mundo tem bunda!
- Errado dona Tâmara, bunda igual a essa nunca vi na vida e olha que já vi algumas, mais magras, mais desenhadas, delineadas, mas uma bunda de mulher madura como a sua, nunca!
- E seu amigo ficou bem saliente por isso, né, seu safado!
- Não sou de ferro, ao contrário sou de carne, osso e virilidade!
Começamos a rir de nossa conversa, ela terminou de se ajeitar e fomos andando continuando nosso projeto. Não tocamos mais no assunto e após algumas horas retornamos para casa.
Ela disse que iria tomar um banho e eu fui baixar as gravações. Com a máquina na mão, retornou a lembrança daquele momento na mata e me arrependi de não ter tirado uma foto ou gravado aquela cena dela mijando no mato, encostada à árvore e apenas meio inclinada, com aquele bundão virado para minha direção.
O pau endureceu de novo e comecei a acaricia-lo por cima da calça mesmo, estava pensando seriamente em bater uma punheta em homenagem à minha mãe.
Fui em direção ao banheiro e ao passar pela cozinha, ela já estava lá mexendo em alguma coisa, já tinha trocado de roupa e estava com um vestido rosa, mas o melhor é que ela estava inclinada de novo em minha direção, pois estava pegando alguma coisa no armário sob a pia e pude novamente apreciar aquele traseiro redondo e me fixar nas marcas que a calcinha deixava no tecido, calcinha de mulher adulta, nada de fio dental ou tanga, mas aquilo me deixou louco de vez.
Pensei seriamente na possibilidade de comer minha mãe.
No banheiro a punheta oi homérica, nunca pensei que gozaria tanto e tão gostoso, pensando naquelas duas situações que aconteceram no mesmo dia com intervalo de poucas horas.
Passaram alguns dias, uma noite em que estávamos na sala assistindo um programa qualquer, meu pai ainda não havia chegado e havia dito que iria demorar um pouco. Ela esta usando um vestido de alcinha preto, amarrado no pescoço, com um decote canoa, com detalhes ou flores brancas, suas pernas estava cruzadas, dava para ver bem pouco de suas coxas e estava descalça, foi quando tocou no assunto da mata.
- Queria me desculpar por aquilo na mata outro dia!
- Por mijar com o bundão virado para mim, respondi em tom de brincadeira.
- Eu achei que você fosse virar para o outro lado e eu tava muito apertada, não conseguia mais segurar.
- E perder o maior espetáculo da terra! Jamais.
- Deixa de falar besteira porque estou envergonhada.
- Mãe você devia se envergonhar se não fosse uma mulher enxuta, se tivesse as pernas e a bunda feia, toda marcada de celulite, gordura, estrias, varizes, mas não é você é ainda uma mulher muito desejável.
- Vou até acreditar nisso, está falando isso apenas para me agradar.
- Estou falando a verdade.
Com o assunto meu pau foi ficando duro novamente e marcando o calção, pois eu estava sem cueca, ela viu a barraca se armando e passou a olhar diretamente para meu púbis. Já não olhava diretamente para meu rosto enquanto conversávamos, seu olhar ia de meu rosto ao meu ventre seguidamente.
- Você tá com o pau duro?
- Sim estou você queria o que, já disse que não sou de ferro!
- Mas estamos apenas conversando sobre um assunto que me deixou envergonhada.
- Mãe, quando você tocou no assunto a primeira coisa que veio em minha cabeça foi sua bunda, sua xoxota, seu cuzinho piscando e aquele fio de xixi escorrendo de dentro de dentro de você. Sou seu filho, mas sou homem ok, será que dá para entender isso.
- Me deixa ver ele? Estou curiosa desde aquele dia.
- Para que quer ver meu pau?
- Quero ver se é tão grande quanto imaginei que fosse!
Aquele pedido mexeu fundo comigo, ajeitei o corpo e tirei o pau pra fora pela perna do calção mesmo. A expressão de surpresa em seu rosto foi impagável, seus olhos bem abertos em admiração, a boca aberta, como se não acreditasse no que estava vendo.
Ficamos ali vários minutos olhando-nos, eu buscava entender as expressões de seu rosto e ela apenas olhava meu pau duro que pulsava seguidamente fazendo dar cabeçadas.
- Você mata uma mulher com isso!
- Não apenas as faço ter prazer com ele.
- É grandão e muito grosso, não vai entrar com facilidade!
- Não vai entrar onde dona Tâmara?
Nesse momento ela se deu conta do que havia dito e saiu praticamente correndo de minha frente em direção a seu quarto.
Fui atrás dela e a porta do quarto estava trancada. Chamei, bati e ela apenas disse:
- Vai embora, me deixe em paz.
- Mas eu não fiz nada! Você que tocou no assunto e foi você quem pediu pra ver.
- Mas não devia ter pedido e você não podia ter aceitado.
- Ok mãe, não vou brigar com a senhora por uma coisa que foi a senhora quem procurou. Eu tava de boa com tudo, já tinha batido minha punheta e estava começando a esquecer de tudo isso, quando você tocou no assunto e trouxe tudo de volta.
Sai daquele local e retornei a sala, desliguei a televisão e fui para meu quarto pensar em tudo que estava acontecendo e como a relação entre eu e mamãe havia se deteriorado.
Escutei a porta de seu quarto abrir e passos no corredor, sabia que era ela, fiquei deitado da mesma forma, vi pela fresta debaixo de minha porta sua sombra, alguns movimentos indecisos e então a porta se abriu e ela entrou em meu quarto e se dirigiu a minha cama.
Ficou de pé diante de mim, levantou as mãos atrás do pescoço e desamarrou o vestido, deixando-o cair no chão.
Deitou-se a meu lado e olhando-me nos olhos apenas disse:
- Faça o que você quer e o que eu quero que você faça.
Vire para ela e ficamos de frente um ao outro, de lado na cama, deslizei minha mão por sua pele nua, pela curva de seu quadril, pelo flanco, subi aos seios que acariciei com delicadeza, seus mamilos estavam eretos, demonstrando toda sua excitação.
Ela gemia baixinho. Busquei sua boca e nos beijamos de língua, apoderando-nos da língua de um e outro, numa luta lasciva.
Deslizei minha mão para seu ventre e ela dobrou e separou um pouco uma das pernas me dando total acesso a sua intimidade, que estava molhada, babando, uma excitação sem igual.
Meu dedo deslizou por toda a extensão de sua racha, abrindo seus grandes lábios à minha exploração. Minutos depois, desci meu calção e empurrei-a de modo que ficasse de costas contra a cama e então a montei.
Ela separou e dobrou as pernas preparando-se para ser penetrada e não a fiz esperar muito, minha masculinidade tesa, deslizou por seus grandes lábios abrindo-os e a glande buscou a entrada de seu túnel do amor, violando-o.
Comecei a empurrar para dentro dela e ela pediu para eu ir devagar. Atendi a seu pedido, mas em segundos estava completamente cravado na profundidade de seu ventre cálido e úmido.
Suas mãos rodearam meu corpo e suas unhas se cravaram em minhas costas e foi assim que ela explodiu no primeiro orgasmo daquela noite,
Estava possuída, desejosa, estava carente ou querente, como queiram. Comecei então a bombear, dentro e fora, dentro e fora, de forma ininterrupta, intensa, mas delicadamente. Quando chegava ao fundo de sua xoxota, dava uma paradinha e fazia meu cacete pulsar naquela entranha que havia me gerado. E então voltava a quase sair e depois voltar de novo e pulsar de novo e sair novamente.
Ela prendia meu rosto contra seu pescoço de modo que eu não pudesse olhar seu rosto e vê-la gemer e gritar o prazer que eu estava lhe proporcionando.
Ela havia tido três ou quatro orgasmos quando me disse que não aguentava mais, que seu coração estava disparado e que iria ter uma síncope, que era para eu parar.
Então eu disse:
- Posso gozar então, está satisfeita?
- Por favor, goze e acabe logo com isso, caso contrário vou ter um treco, nem consigo respirar mais, ela dizia entre gemidos e sussurros.
Então eu terminei dentro dela, inundei suas entranhas com meu gozo. Foi tanto esperma que escorreu de sua xoxota e molhou minha cama, que já tinha uma rodela grande de seus fluidos que escorriam enquanto estávamos fazendo amor.
Após nos recuperarmos, ela se levantou, pegou seu vestido no chão e saiu do quarto, me deixando ali na cama, pensando em tudo aquilo.
Instantes depois ela retornou já de banho tomado e vestindo um roupão rosa. Mandou-me tomar banho. Ela sacou minhas roupas de cama e foi para a área de serviço, com certeza para colocar tudo para lavar. Banhei-me rapidamente e fui levar meu calção e toalha para ela.
Ela estava debruçada no tanque pensativa, eu vi o contorno de seu traseiro e meu pau endureceu de novo. Levantei seu roupão por trás e o enrolei em sua cintura expondo aquele bundão que ela carrega. Tirei o pau e deslizei por toda extensão do rego de sua bunda. Ela deu uma reboladinha e separou as pernas e naquela área de sérico entrei dentro dela de novo, segurei-a pela cintura e bombeei até que de novo enchi seu corpo com meu esperma.
Saímos dali, eu para meu quarto e ela para o dela, meu pai poderia chegar a qualquer momento, não era bom arriscar sermos surpreendidos.
simplesmente adorei
Adorei o conto. amo ver uma mulher mijando, tenho tesão em admirar o xixi saindo da xoxota e tbém amo ver marca de calcinha comportada marcando na roupa. Não tem como ficar sem dar uma boa trepada com uma coroa assim!!
Sua mãe é gostosa demais, parabéns!
Tá de parabéns fudeu a dona tamara bem gostoso se realmente for ela foto ela tá um tesão
o conto e as fotos são perfeitos
adorei tudo, parabéns pelas fotos BJOS DA LAUREEN E GRATA AMOR DE AMIGA
Muito bom seu conto parabes dez
Cara que tesão de conto, adorei tudo, parabéns pelas fotos, tem a sequência desta saga!!!! Fiquei com tesão dia caralho!....