Minha Sogra surpresa inimaginável

Minha Sogra surpresa inimaginável
Chamo-me David e tenho 20 anos, comecei a namorar minha esposa e nos casamos porque ela engravidou e principalmente porque nos amamos. Meus sogros são pessoas muito boas, sendo que minha sogra tem 39 anos e meu sogro já tem 50 anos. Fomos comemorar o aniversário de meu sogro, jantamos e depois a um show.
Resolvemos terminar a noite em nossa casa, onde continuamos tomando vinho. Já estávamos bem acelerados devido ao vinho, quando resolvemos ir dormir, pedi ao sogro que ficasse, pois não estava em condição de dirigir devido à bebida, perigo de blitz da Lei Seca e os então os acomodamos no quarto de hospedes.
Fui a meu quarto e minha esposa estava já havia tomado banho e colocado um baby Dool transparente, sem sutiã e com uma calcinha de jogo, mesmo tendo bebido aquela visão me excito e parti pra cima com disposição, a barriga de seis meses incomoda um pouco, mas após as preliminares, onde chupei seu corpo todo, frente e verso, a coloquei de quatro e mandei vara por trás, dando a ela um grande prazer e por fim injetei de novo dentro dela uma generosa porção de sêmen. Minha esposa cansada se aninhou para dormir e eu ao me acomodar ao lado dela, pressenti alguma coisa, olhei para a porta e estava fechada, olhei a janela e percebi que a cortina não estava totalmente fechada proporcionando ver o interior de meu quarto, pensei que alguém estivera por ali olhando eu ter relações com minha esposa.
Levantei-me silenciosamente, abri a porta e me dirigi para a varanda desconfiado. Vi que a porta da cozinha estava aberta e sai para a varanda, onde vi minha sogra sentada observando a noite. Meu instinto dizia que ela estivera nos olhando.
Cheguei perto e ela se assustou. Sentei ao lado dela e começamos a conversar sobre a noite e coisas sem importância. Notava que ela estava incomodada e sem lugar, fez menção de sair e segurei seu braço e na lata perguntei:
- Porque a senhora estava nos olhando?
Ela tentou negar, mas eu insisti. Ela nervosa começou a chorar baixinho, me pedindo desculpas. Disse que estava sem sono e se levantou deixando seu marido dormindo, que estava com muito calor e saiu para a varanda para o frescor da madrugada, quando começou a escutar os gemidos da filha e como ela estava gozando com prazer. Que a curiosidade foi maior e se aproximou da janela apenas para escutar, mas ao ver a cortina meio aberta, lhe foi impossível não olhar.
Perguntei então o que ela tinha sentido ao ver eu e a filha na cama.
Ela ficou muito avergonhada na hora e disse que nunca tinha visto um casal fazer amor e que nos dois fazíamos coisas que ela jamais havia feito e ficou surpreendida com tudo.
Perguntei se tinha gostado e ela me disse que a conversa já estava passando dos limites.
Eu disse que éramos apenas dois adultos conversando genro e sogra que não tinha nada demais.
Meu cacete não é muito grande, mas é grosso. Notei que em toda oportunidade que tinha, minha sogra olhava para meu baixo ventre o que fez com que meu pau começasse a endurecer, marcando bem no short do pijama. Ela estava incomodada, mas sempre voltava para olhar e percebi que ela começou a suar e a sentir muito calor.
Sogra posso te fazer uma pergunta muito intima? Ela apenas moveu a cabeça em afirmativa.
- Porque vocês não tiveram mais filhos? A senhora é ainda uma mulher nova e está bem fisicamente falando. Notei que ela estava quase roxa de tão vermelha que sua face ficou.
As coisas não eram tão fáceis quando nos casamos e assim, acabamos ficando apenas em uma filha.
E agora sendo avó tão nova o que a senhora tem sentido?
- Inveja, respondeu na lata. Vejo minha filha de barriga e imagino outro bebe crescendo dentro de mim.
Nesse momento me levantei e fiquei de pé ao lado dela. Meu quadril na altura de seu rosto, meu cacete duro dentro do calção, marcando indecentemente. Seu olhar foi elevado a mim em sinal de medo e suplica. Abaixei meu calção e mostrei a ela minha arma em riste, pronta para o combate. Seu olhar subia a meu rosto e voltava a meu cacete, até que ela tomou a decisão e o segurou primeiro timidamente e depois com gana, com vontade, sua mão não fechava devido a minha circunferência, mas os movimentos de punheta eram leves e cadenciados, mais por medo que por prática. Então fui girando meu corpo e meu cacete foi ficando apontado para sua boca, segurei sua cabeça e fiz um movimento de quadril.
A cabeça roçou seus lábios e empurrei de novo, ela estava com a boca fechada, mas a abriu lentamente e deixou a cabeça entrar, sua língua rodeou minha glande e ela chegou a pressionar com os dentes, o que me machucou. Disse a ela que não usasse os dentes. Então me confessou que nunca tinha feito isso, nunca tinha colocado um pinto na boca. Após alguns minutos me chupando, tirei o cacete da boca dela e a levantei, seu olhar era de pavor pelo que estava acontecendo, mas ao mesmo tempo sua respiração denunciava o quão excitada aquela mulher estava. Puxei ela pela mão e rodeamos a varanda, em direção aos fundos da casa e longe dos quartos. Havia uma mesa rustica onde a sentei no tampo, ao mesmo tempo em que levantei seu vestido e vi que ela estava com a calcinha meio baixada, não deu tempo dela se arrumar e possivelmente estava se masturbando na hora que a surpreendi.
Terminei de baixar a calcinha enquanto enrolava o vestido em sua cintura. Minha boca procurou seu ventre e comecei a beijar a parte interna de suas coxas e subi ate sua peluda e inchada vagina.
Minha sogra gemeu e mordeu as costas das mãos em uma entrega muda, suas pernas tremiam o orgasmo que sentia e que a martirizava naquele momento. Percebi o quão necessitada estava e me levantei apontando meu cacete para sua vagina, enquanto a empurrava delicadamente para que deitasse sobre o tampo da mesa, enquanto eu me acomodava em meio as suas pernas, ela me olhava assustada e balançava a cabeça em negativa, mas eu estava decidido a ir até o fim.
Posicionei a glande em sua entrada e comecei a empurrar.
Ela fechou os olhos e abriu ainda mais as pernas, me dando total acesso a sua intimidade.
Por fim nossos ventre se chocaram, eu estava totalmente dentro dela, meus testículos batiam em sua bunda, enquanto eu via sua xoxota bem aberta se se acomodando a meu cacete. Comecei a bombear, dentro e fora, primeiro em ritmo lento até que fui acelerando.
Minha sogra ia subindo as pernas e por fim as segurava pelos joelhos, abrindo-se totalmente e gemendo baixinho.
Ela começou a gozar de novo e de novo e de novo, não sei quantas vezes.
Eu estava a mil e sabia que iria gozar em instantes. No momento em que percebi que meu esperma já subia pelo corpo duro de meu cacete, empurrei profundamente a penetração, segurei firme sua cintura e disparei toda minha carga de esperma dentro dela. Mal ouvi quando ela disse:
- Dentro nãooooooooo!
Mas já era tarde, o serviço já estava feito.
Fiquei ainda alguns minutos dentro dela, enquanto meu cacete amolecia e saia vencido, de dentro daquele canal quente e aveludado.
Ela me empurrou e pegando a calcinha no chão, a vestiu e saiu rápida para dentro da casa, arrumando o vestido n corpo.
Esperei um tempo e entrei, não vi movimentos no interior da casa e fui a meu quarto, onde minha esposa continuava dormida.
Fiquei acordado ainda um tempo, não ouvi movimentos e adormeci.
Pela manhã quando acordei meus sogros já tinham ido embora. Ficamos umas duas semanas sem encontrar-nos. Minha sogra conversava todos os dias com minha esposa, e assim foram passando os dias. Quando por fim, minha esposa disse que precisava ir à casa dos pais e assim o fizemos. Apesar de tudo o clima não foi muito pesado, apesar de perceber que minha sogra sempre fugia de me olhar diretamente.
As conversas entre eu e minha sogra eram mais escassas que antes, meu sogro sempre falastrão.
Por fim uma noite quando estávamos na cama para dormir, minha esposa se virou e me olhando disse:
Tenho que te contar uma coisa!
Eu apenas disse então conta.
Mamãe me pediu para ir com ela ao ginecologista e na consulta descobrimos que ela está gravida. E eu acho que foi naquela noite aqui em casa.
O susto que tomei me deixou sem fala e muito assustado, mas tentei demonstrar tranquilidade e seu pai, como reagiu, depois de tanto tempo.
Ele apenas disse que ainda sabia dar uns tiros e que a pontaria era boa. Não entendi se era uma frase de duplo sentido ou uma direta mesmo.
No final de semana seguinte fomos visitar os sogros, me aproximei do sogro e o cumprimentei receoso.
Ele me disse que estava velho, mas que não era inválido, rimos da piadinha.
Fui cumprimentar minha sogra e desejar felicidades com o novo bebe. Quando a abracei ela em meu ouvido apenas disse:
- Obrigada, é seu.
Foto 1 do Conto erotico: Minha Sogra surpresa inimaginável

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Comentários


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heloisa40 Comentou em 06/03/2021

Conto delicioso, leva o meu voto.

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Comentou em 17/11/2020

Delícia de conto e fotos votado, com uma sogra assim eu também ia deixar ela prenha comeria seu cú na próxima oportunidade

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olavandre53 Comentou em 01/05/2020

Quando tesão. Adorei

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vnrio1 Comentou em 26/04/2020

Muito bom, votado!

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casalbisexpa Comentou em 26/04/2020

delicia de conto e fotos

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muitoputo Comentou em 26/04/2020

Hummmm...ela é deliciosa...bela puta sua sogra, bonita e muito tesuda! Mas agora aproveita..Já que está feito...kkkk..faça de tudo com ela! Que conto delicioso hein...e as fotos dela também!

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robertcachorro Comentou em 26/04/2020

Muito meu amigo ótimo conto pelo menos realizou o desejo da sogra de ser mãe, já que o seu sogro não dava mais no coro. Pelo menos vc fez o que era pra ele fazer. Votei no seu conto. Eu tbm como a minha sogra, mas eu sou vasectomizado é ela já fez a laqueadura. Valeu mano

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eddiesilva Comentou em 26/04/2020

delicia de conto

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mmfs Comentou em 26/04/2020

Muito bom.

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seuamantesp Comentou em 26/04/2020

Sua sogra e um tesão q delícia e vc não aproveitou pra fude o cuzinho dela depois disso?




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Ficha do conto

Foto Perfil silverprateadosurfer
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Nome do conto:
Minha Sogra surpresa inimaginável

Codigo do conto:
155316

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
26/04/2020

Quant.de Votos:
57

Quant.de Fotos:
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