Eu sou Celia, tenho 37 anos e sou casada, tenho três filhos, sendo que meu mais velho é o Haroldo que acabou de completar dezenove anos. Saio para trabalhar cedo e volto no inicio da noite, meus outros filhos, um casal, gêmeos, nasceram há pouco mis de oito meses, ou seja, dei uma enorme espaço entre ter meus filhos. Sou empresaria e possuo uma pequena loja de roupas que me ajuda a ganhar meu dinheiro e me distrair, pois não consigo ser apenas dona de casa e cuidar e filhos e marido.
Ha pouco mis de um ano, sai para trabalhar e quando estava abrindo a loja, percebi que havia esquecido em casa alguns documentos que precisaria entregar par o contador, pensei em nem abrir e retornar, mas decidi que faria isso na hora do almoço, pois assim, não perderia o movimento do inicio da manhã e além do que não tinha certeza do horário em que o contador viria.
Finda a manhã, fechei loja e me dirigi para casa par buscar os tais documentos. O chegar em casa, notei um clima esquisito, havia alguma coisa que me colocou alerta. Abri a porta devagar e entrei em casa, comecei escutar alguns sons, que identifiquei como sendo negativas e lamentos.
- Não..., para..., assim não..., tá me machucando... .
- Calma! É assim mesmo..., vou com cuidado....
Aquele diálogo me colocou em alerta e fui me aproximando do cômodo de onde provinham as vozes. A de meu filho reconheci imediatamente, mas a outra voz, nunca tinha ouvido.
- Vamos virar e você passa para cima, assim você controle melhor.
Escutei meu filho dizer. Nesse momento eu estava do lado da porta do quarto dele, que estava apenas encostada. Empurrei a porta devagar de modo a abrir uma pequena fresta que me mostrou a cama.
Meu filho estava deitado de costas e uma mulher, mais ou menos da minha idade estava sentada por cima dele e se ajeitando sobre seu cacete tentando se penetrar.
Aquela visão me nublou a vista. O cacete de meu filho parecia uma tora de madeira, muito grande e grossa, cabeçuda. A glande estava presa bem na entrada do ânus da mulher, que tentava forçar o traseiro para baixo e receber aquilo tudo dentro dela. Eu achava que era impossível aquilo entrar naquele buraco apertado, mas eles estavam decididos ter sexo anal.
Meu filho então estendeu mão e pegou sobre a mesinha de cabeceira um tubo de lubrificante espalhou aquele gel por toda a extensão de seu cacete, ao mesmo tempo em que passava também no traseiro da mulher e novamente segurou o cacete pela base e o apontou para aquele traseiro, bem no centro e fez um movimento de quadris para cima.
Eu via aquela glande começar a dilatar aquele anus e após muito esforço deslizar para dentro. O grito da mulher foi bestial, quando a cabeça passou e ficou presa dentro de seu esfíncter. A respiração dela estava acelerada e meu filho segurava pelo quadril, mantendo-a na mesma posição. Ficaram daquele jeito vários minutos enquanto a mulher se acostumava com aquele invasor. Ela deitou sobre o peito dele, mantendo apenas o traseiro para cima, empalado naquela lança de carne, uma enorme lança de carne.
Os beijos e caricias não cessavam e então meu filho fez outro movimento de quadril e entrou mais um pouco e depois outro, entrando mais e por fim um terceiro movimento e então estava totalmente dentro daquele traseiro, começou lentamente a entrar e sair, aumentando o ritmo. A mulher gemia e chorava, mas eu percebia que ela também desfrutava.
Eu não conseguia tirar os olhos daquela cena e percebi que meus mamilos estavam endurecidos, bem como minha calcinha estava completamente babada, por minhas pernas escorriam meus fluidos, mostrando a quão excitada estava naquele momento.
Quando vi meu filho acelerando os movimentos naquele traseiro e o incessante gemido daquela mulher, senti que ele iria gozar. Apertei minhas pernas uma de encontro à outra e ao mesmo tempo em que a mulher era inundada de esperma, tive que me segurar para não cair e também não fazer barulho, pois o meu próprio prazer foi avassalador.
A mulher gemia e chorava, ganindo como uma cadela recém-deflorada, submetida àquele enorme cacete, que não parava de entrar e sair de suas entranhas.
Meu filho então a desmontou e a deitou de costas na cama. Seu cacete não havia descido nem uma polegada quando ele a virou e tirando a camisinha cheia de esperma. Penetrou dessa vez pela vagina e continuou bombeando aquele pistom de carne, dentro daquele túnel que jorrava fluidos como eu mesmo estava jorrando.
A mulher gemia, soluçava, chorava e gritava de prazer, enquanto eu testiga daquela posse, me via perdida sem saber como reagir, como abandonar meu posto de observação, quando na realidade eu queria era entrar naquela relação e transformar tudo numa orgia, mas como fazer isso se o protagonista era meu filho.
Ele ficou em cima daquela mulher por cerca de mais uns quinze a vinte minutos, bombeando forte e decididamente, ate que anunciou que iria gozar novamente. Eu deixei de contar a quantidade de vezes que a mulher havia gozado, ela estava quase desfalecida de prazer, sendo amada por meu filho. Gozei também inúmeras vezes, me peguei querendo gemer, mas tive que controlar ou seria descoberta.
A mulher enlaçou com as pernas a cintura de meu filho e tornando ainda mais apertada aquela posse, deixou que ele a inundasse de sêmen espesso, dessa vez sem a proteção da camisinha. Ele jorrou jatos dentro dela, inundando-a. uma quantidade anormal de esperma, principalmente porque era sua segunda gozada.
Extenuados eles deitaram um ao lado do outro e adormeceram. Aproveitei para abandonar meu posto e observação, peguei os documentos que precisava e sai novamente para continuar minha lida diária.
De minha cabeça durante todo o dia, a cenas que havia presenciado não saiam dos pensamentos e o pior, notei que minha calcinha estava sempre úmida, tanto que no meio da tarde, tirei e fiquei sem, mas foi pior porque eu sentia meus fluidos escorrerem por minhas pernas abaixo, a imagem que vinha sempre na minha cabeça, era eu no lugar daquela mulher e era dentro de mim que ele descarregava seus testículos plenos de esperma.
Findo o expediente, fui para casa, nervosa, irritada, mas principalmente excitada. Praticamente corri para meu quarto, tranquei a porta, tirei a roupa e entrei no banheiro para tomar banho. Fiquei parada debaixo da agua, tentando relaxar, mas, quando fui lavar a xoxota, que ficara o dia inteiro babando, notei meu clitóris exposto e minha fenda escorrer babinha. Meus dedos fizeram o serviço e então eu gozei de novo, mas dessa vez eu gemia o nome de meu filho num prazer inaudito.
Quero segunda parte
Verdade Zezé um não sei o que que inebria
Como sempre muito excitantes teus contos minha amiga, incesto é um prazer sem igual quem dele prova nunca mais esquece.
Adorei o conto
Dlc vou ate gz lendo o segundo
Conto bem excitante. Votei
como sempre delicioso seus contos, excita na medida certa, nos conduz com maestria, parabens
como não elogiar se fiquei toda molhada com essa estoria intensa, parabens minha querida votado
Conto excitante. Amei. Votado
Hummm..que putaria tesuda hein...adorei seu conto, vc tem que assumir que vc é uma puta, pois essa é a natureza de qualquer mulher...vocês já nascem sendo e se sentindo uma puta...normal isso! Não estranhe não, já estudei tudo isso, quando quiser te explico...mas dá pro seu filho numa boa...e gosa muito mesmo, não a nada de errado com isso tá! Adorei seu conto e suas fotos..ficaram lindas ainda mais vc tomando no seu cú...demais! Beijos
Ótimo conto!! Votado de pau duro!!
Que delícia vamos pra segunda parte. Votado