Olhei embaixo da cama, atrás das cortinas, dentro do closet, mas não encontrei nenhum gato. Então, quando puxei uma camisola para fora da gaveta da cômoda, ouvi um farfalhar atrás de min na cama e, apesar de saber exatamente o que era, eu pulei dando um gritinho. Era o meu gato.
“Murphy!” Eu o repreendi selvagemente. “Você me assustou!”
Depois de vestir a camisola, juntei-me a Murphy na cama acariciando suas costas. “Eu realmente deveria levantar e fechar as cortinas do quarto”, confessei a ele. Com todos esses “voyeurs” em potencial morando nos apartamentos ao lado, “mas eu sou muito preguiçosa”.
Murphy ronronou para min. Me fitando com seus estranhos olhos amarelos, parecia querer dizer que eu poderia andar nua o quanto quisesse – o que geralmente eu fazia – desde que eu entendesse as consequências. Eu sabia desde de muito tempo que eu era exibicionista, e como consequência desse fato eu sabia que poderia ter problemas por isso.
Eu só não esperava isso naquela noite
Puxando as cobertas e deslizando por baixo das cobertas, eu acionei o alarme para as 8 da manhã, apaguei a luz. E me acomodei no meu travesseiro. Virei do meu lado esquerdo como sempre faço e Murphy poderia se aconchegar ao lado das minhas costas. Perfeito, pensei, exceto por uma pequena coisa.
Nenhum homem
Eu estava dormindo?
Algo me fez acordar, assustei-me. Quando coloquei minha mão de volta para verificar a presença de Murphy, ele não estava.
Ele pulou da cama, pensei sonolenta, e me acordou no processo.
Só que isso não era verdade.
De pé ao lado da minha cama havia uma sombra de alguém. Em meio ao choque, respirei fundo, o ar estava preso em meus pulmões quando ele arrancou as cobertas e pulou em cima de min. Sua mão silenciou meu grito.
“Não faça nenhum barulho de merda”, ele disse com a voz rouca “ou vou te matar, entendeu?”
Aterrorizada, fiz um pequeno movimento com a cabeça em concordância. A outra mão dele estava no meu peito direito apertando-o com muita força. Apertado o suficiente para me fazer estremecer. Não foi até eu relaxar embaixo dele, sem lutar, que ele afrouxou seu aperto.
“Está melhor”, disse ele. “Você está bem?”
Eu nunca estive menos certa sobre algo na minha vida.
“O que você vai fazer comigo?” Eu implorei na sua mão
“O que?”
Repeti minha pergunta
Mais uma vez ele não ouviu, e perguntou novamente.
“Por favor, não me estupra!” Eu implorei.
Ele riu. “Eu estou no seu quarto às três horas da madrugada e não vou te estuprar?”
“Por favor, apenas não me machuque”, eu sabia que seria estuprada.
Ele continuou acariciando meu peito direito. Eu pensei na janela aberta do quarto a minha direita, em todas as janelas que deixei aberta. Eu devia tê-las fechado antes.
Lentamente, mantendo os olhos fixos nos meus – eles eram muitos azuis, eu pude ver através do negro da sua mascará tipo bala-clava. Ele soltou meu peito e enfiou a mão dentro da minha camisola encontrando-o de novo agora não mais por cima do tecido, Ele perguntou:
“Que tamanho de sutiã você usa?”
Eu pisquei para ele em confusão. “O tamanho do meu sutiã? Você quer saber o tamanho meu sutiã? Médios”, eu disse.
“Não sinto como se eles precisassem de um tamanho médio. Sinto eles menores”
Bem, dê licença, eu estou deitada, pensei e estupidamente me senti envergonhada.
Ele saiu de cima de min, sentou-se sobre minhas pernas e fez sinal para que eu sentasse.
Lutei para conseguir ficar na posição sentada. Meu coração batia muito rápido. Quando ele fez um gesto para que eu tirasse a camisola, puxei-a por sobre a cabeça e a segurei defensivamente no colo, absolutamente petrificada. Eu estava começando a tremer.
“Beba isso”, disse ele segurando um frasco de metal. “Isso vai te acalmar.”
Eu balancei a cabeça me negando a beber o que ele me oferecia.
Seus lábios se curvaram em um sorriso. “Acredite no que eu digo”, disse ele suavemente. “Eu não tenho nenhum intensão de drogar você”.
Cheirei o conteúdo, cheirava como um uísque muito bom. Tomei um gole e engasguei.
“Calma”, ele disse pegando frasco. “É muito forte”
Tossi uma meia dúzia de vezes com a mão sobre a boca, depois tossi com mais força duas vezes.
“Uísque pirata dos bons”, disse ele, rindo. “Quer um pouco mais?”
Com os olhos lacrimejando e meu nariz ameaçando correr, balancei minha cabeça em negativa. Ele me persuadiu a tomar outro gole. Tomei.
“Melhor desta vez”.
Eu limpei minha boca. Eu estava tão confusa. Todos os estupradores oferecem uma bebida as suas vítimas?
Por um tempo, ele apenas olhou para min. Então ele colocou a mão em meu peito direito e depois no esquerdo. Conscientemente, como se tivesse treze anos e lidando com o namorado pela primeira vez, tentei afastá-lo.
Ele riu de novo.
“Pare com isso”, eu disse me sentido com se tivesse treze anos mais ainda.
Ele me pegou meus pulsos em suas mãos e os separou. Minha respiração estava irregular e meu coração batia acelerado. Meu Deus, eu pensei. Estou mesmo ficando animada?
“Eu quero que você me beije”, disse ele
“O... o que?
“Incline-se para frente e me beije”
Eu estava lá sentada, meus pulsos presos em suas mãos. O coração batendo mais rápido, como nunca, meus ouvidos rugindo com a pulsação do sangue. Eu queria gritar, mas eu também queria beijá-lo.
Lentamente, fechando os olhos me inclinei para frente e procurei a boca dele. Ele me beijou e eu me afastei novamente. Abri os olhos.
“Isso foi legal”, disse ele. “Que tal outro?”
Eu fiz, e desta vez eu abri minha boca e começamos a nos beijar de língua. Ele ainda tinha meus pulsos nas mãos e eu gostei muito disso. Eu pensei que devia estar louca. Sentia que eu tinha ficado com minha boceta molhada. Eu queria que ele me comesse!
“Eu preciso de outra bebida”. Eu disse.
Ele me passou o frasco e eu bebi metade dele em um só gole. Mais uma vez ele riu, desta vez como um homem normal para min, como um amante um pouco idiota, mais muito apaixonado. Que era exatamente como eu me sentia também.
“Eu não quero que você me estupre, eu disse a ele de repente.
Ele me estudou, recolocando a tampa do frasco de bebida. “Isso é bem inesperado”, disse ele lentamente.
“Não”, eu disse, balançando a cabeça. “Quero dizer, eu não quero se estuprada por você”
Ele ficou em silêncio por um momento e disse: “E o que eu deveria fazer com tudo isso, com todas essas coisas?”
“Coisas”
Colocando as mãos nos bolsos da sua camiseta com capuz, ele tirou deles e do bolso das caças uma variedade de coisas de abrir os olhos: um par de algemas cromadas, uma coisa que parecia ser algo para separar e minhas mandíbula enquanto fodia minha boca, um conjunto de coisas de coro para prender meus tornozelos e pulsos, uma venda e uma haste de couro preto feita para bater. E um vibrador
“Isso é muita coisa”, era tudo que eu podia dizer.
“Sim”
Eu estava olhando, e de todas aquelas coisas, me fixei na haste preta. Isso me fez querer me mexer. “Você estava pensando em me espancar?”. perguntei
“Sé eu tivesse que fazê-lo, sim” disse ele, e continuou, “mas seria muito mais como uma provocação.
Meu rosto ficou muito quente. “Quem é você?” Eu sussurrei.
Ele olhou para fora pela janela do meu quarto. Eu olhei também. Visíveis do outro lado do estacionamento estavam os esboços de outros dois prédios de apartamentos; um punhado de janelas iluminadas nos encaravam.
“Você realmente tem que aprender a fechar as cortinas do seu quarto”, ele disse.
Meu rosto ficou ainda mais vermelho.
Ficamos em silêncio um tempo, durante o qual meu constrangimento fez tudo menos diminuir. Porque, se ele tivesse visto minha buceta severamente avermelhada e melada com ele em cima de min, ele poderia prever o que viria depois.
Eu finalmente perguntei a ele. “O que é que você quer que eu faça?”
Ele olhou para o sortimento de coisas que havia tirado dos bolsos, tão novos que denunciavam que nunca tinham sido usados, “Nós poderíamos nos divertir”, ele sugeriu.
“Nos divertir?”
“Nos divertir”, ele repetiu.
Inclinei-me para frente, peguei as algemas e examinei-as; “Elas são de verdade?”
“Tão real quanto possível.”
“Feitas apenas para mulheres?”
“Uh-hum
Eu as virei nas minhas mãos. Elas eram genuínas, eu vi. E sei por experiência própria. Depois que alguém coloca essa coisa horrenda em você, você mal pode esperar que sejam tiradas de volta. Se divertindo, ou não.
“Vou deixar você fazer isso comigo”, eu disse lentamente, “de bom grado, se você para quando eu pedir”
Seu pequeno sorriso torto ressurgiu. “Depende apenas do quão ruim você achará”
Não acreditando direito no que estava prestes a fazer, torcendo a cintura, coloquei as mãos atrás das costas e apresentei meus pulsos. Ele me algemou. Eu imediatamente queria sair.
Por favor, senhor”, eu implorei para ele, “não faça isso, eu faço qualquer coisa!”
Rindo, ele colocou tudo de volta nos bolsos. Então eu coloquei a cabeça em seu colo enquanto ela abria a braguilha, eu fazia ruídos lamentosos, ele tirou seu pau assustadoramente duro na frente dos jeans e colocou na minha boca.
“Mmmmnnnnffffff!” protestei quando seu pau entrou até o fim na minha boca.
“Você sabe o que vai acontecer sua puta”, ele disse com uma voz rouca e ameaçadora. “Eu vou foder todos os buracos que você tem!”
Se ele pretendia me encher de medo, ele havia conseguido, com minha cabeça entre as suas mãos, minha boca se esticou quase dolorosamente, sendo alternadamente engasgada e depois afogada pelo ar, eu seriamente comecei a me sentir estuprada. Se não em realidade, pelo menos em espirito. Eu fiquei paralisada.
“Eu quero que você me faça uma garganta profunda”, disse ele soltando minha cabeça.
Ofegante, minha boca ainda em torno do seu pau, eu lentamente me esforcei. A cabeça do seu pau – misericordiosamente menor comparado a outros paus que eu havia chupado -escorregou para minha garganta. Eu forcei para ele ir mais fundo.
“Você gosta disso, não é?” ele perguntou. Ele tirou o cabelo que caia do meu rosto para que eu pudesse vê-lo melhor. Eu vi seu olhar com meu olho esquerdo e resmunguei concordado com o que ele dissera.
“Isso é bom”, ele me assegurou, “porque eu estou realmente gostando também.”
Então ele começou a foder minha boca tão profunda e completamente como ele podia, mantendo minha cabeça entre suas mãos ele usava minha boca e minha garganta até eu pensar que morreria, mas eu nunca pedi para ele parar.
Apenas parou quando gozou. Ele tirou o pau da minha boca e se sentou. Eu fiquei lá ofegante, minha boca uma bagunça total, baba por todo meu queixo e bochechas. Tudo escorrendo para meus peitos. Quando tossi, riachos de porra foram cuspidos e foram para fora da minha boca.
“Não por favor!” Ele quis protestar e eu fiz a única coisa que ele não esperaria que eu fizesse, colei minha boca melada de porra na dele.
Ele enojado, limpou a boca. Eu só ri
“Jesus Cristo!”, ele cuspiu limpando a boca com a palma da mão. Eu lutei para ter novamente sua boca na minha. Eu estava doida para gozar, não queria que o clima esfriasse.
“Não”, eu protestei para que ele não me deixasse, mas ele tinha outra coisa em mente.
Jogando-me de costas na cama, ele afastou minhas pernas e mergulhou de cara na minha buceta. Eu imediatamente comecei a gozar.
“Oh Deus!”. Eu estremeci. Meus olhos estavam arregalados como dois pratos de porcelana e minha boca também. Com os pés e cabeça e nada mais encostado no colchão, minhas costas arquearam de tal maneira que eu pensei que eu iria estalar como um biscoito da sorte, ele continuou enfiando sua língua na minha buceta. Meus olhos estavam esbugalhados e meu orgasmo se tornou nuclear. Eu pensei que não poderia ficar mais intenso que aquilo, mas eu estava errada.
Alavancando minha extremidade traseira no ar, meus joelhos ao lado de suas orelhas ele veio para dentro de min enfiando seu pau na minha buceta molhada e inchada de tesão.
“Oh Deus”! eu lamentei. “Oh Deus. Isso é demais!!!!”
E então ele estava dentro de min e na minha boca, sua língua contra minha própria língua, deixando-me provar enquanto eu o observava incrédula.
Então ele me fodeu muito
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Eram quatro horas da manhã e eu não conseguia me mexer. Eu estava amarrada a minha cama. Eu não conseguia falar, minhas mandíbulas estavam presas e eu sentia algo estranho na minha bunda.
Eu protestei em um murmúrio incompreensível
“O que?”, ele disse
Eu murmurei ainda mais algo e balancei minha bunda.
Ele parou o que estava fazendo. “Estou te machucando?”
Respondi enfaticamente até onde podia ser possível responder “enfaticamente” murmurando.
Ele tinha no meu cú um vibrador preto muito grande vibrando alegremente. Ele estava me fazendo levar tudo, ou pelo menos o que eu aguentava do que parecia ser uns 30cm.
“Eu posso lhe levantar mais, se isso lhe deixar mais confortável”, ele disse, falando sobre a pilha de travesseiros embaixo de min que deixavam minha bunda para cima e meu cú a sua mercê. Eu não precisava que ele levantasse mais minha bunda.
Eu gemi, mas não era de dor.
“O que eu devo fazer então? Quer que eu tire?”
“Deixe isso em paz”, eu consegui dizer
Ele o deixou lá enfiado em meu cú.
Depois de lamber um pouco minha buceta, ele abriu minhas pernas e deslizou seu pau dentro de min de novo e começou a me esticar. Eu estava em um frenesi a essa altura, meu orgasmo era um inferno furioso. Eu nunca tinha estado tão quente. Arqueei-me contra ele. Doeu, mas eu não dei a mínima. Eu só queria o pau dele.
“Foda-me!” Eu implorei freneticamente em seu ouvido. “Por favor, por favor, me foda
Eu gostei. Eu estava exausta, mas não dei a ele uma chance. Quando ele entrou em min, uns sessenta segundos depois, enrolei minhas pernas em volta de sua cintura deixando que ele me segurasse no ar, e seu pau me encheu com sua porra. Isso foi simplesmente maravilhoso. Eu estava tão quente. E agora, uma hora depois, eu estava toda amarrada, indefesa... e pronta para mais.
“Isso é muito, hum... sexy”, disse ele, observando meu rabo mexendo.
“Hum, sim. Isso é delicioso”, eu disse enquanto ele deslizava o vibrador no meu cú
“Estou feliz que você também goste”, disse ele apertando o botão e aumentando a vibração no me cú.
Em algum lugar, nas profundezas do meu reto extremamente alongado, o vibrador vibrou contra a borda do meu osso pélvico. E se você nunca experimentou isso, eu digo que é muito estranho, mas prazeroso.
E então... eu acordei.
“Hã?”
Olhei em volta, confusa e irremediavelmente perdida. Eu estava em meu quarto, mas estava escuro. Eu estava sozinha e o relógio marcava três horas da manhã.
“Oh Deus”, eu gemi, virando debaixo das cobertas. Isso foi um sonho – apenas um sonho. Eu ainda estava na minha cama ainda na minha camisola. Não havia vibrador no meu cú, nenhuma porra recente dentro da minha boceta, nenhum intruso inesperado havia deixado nada lá dentro
“Não é justo”, eu choraminguei para o quarto vazio
Adorei esse conto
Que RABÃO lindo e delicioso para beijá-lo...mordiscá-lo e lamber esse cusinhooooo (Meu Skype é: Luis_Paulo2020outlook)