Dona de casa? Certamente
Pequena? também
Doce? Não comigo.
Branca de olhos azuis devido a sua ascendência alemã, uma mulher que não passaria desapercebida. As coisas não eram tão ruins enquanto morávamos em uma chácara no interior cearense, mas quando nos mudamos para a capital, elas pareceram mudar.
De repente ela tinha uma vida social, ela conheceu amigos novos, íamos a jantares e nos divertíamos na nossa casa
Catharina era uma mulher brilhante com um carisma especial. Sempre amiga de todos graças a sua habilidade de escutar as pessoas. Ela ouvia e amava todos. Isso me deixava orgulhoso de ser seu marido. Eu estava contente que tivéssemos nos mudado, ela estava sufocando naquele grande vazio onde morávamos antes.
**
Estávamos em um jantar de aniversário de um amigo do meu trabalho.
Tinha boa comida, bom humor e uma quantidade generosa de álcool.
Alguém colocou uma música.
“Vamos, dance comigo,” Catharina me chamou,
“Eu não quero.” Eu respondi, ninguém estava dançando, eu não queria pagar nenhum mico.
Então minha mulher dançou sozinha no meio da pequena multidão da sala de estar. Havia cerca de dez casais e mais alguns solteiros, mas Catharina parecia ser a única com desinibição suficiente para se mover com a música.
Nossa anfitriã, Celine começou a dançar também, não pude tirar os olhos da cena; ambas eram tão adoráveis. E havia algo muito sexy entre a dança das duas.
Elas se encararam, balançando lenta e graciosamente. Cuidando para não derramar as traças de vinho que tinham nas mãos. O resto de nós conversávamos como antes, mas nossos olhos não paravam de acompanhar as duas no centro da sala.
Catharina sorriu para min e voltou e sua atenção para sua nova amiga. Elas dançavam um pouco mais perto uma da outra. Elas começaram a sincronizar e repetir os movimentos uma da outra, foi maravilhoso, espontâneo e sexy.
A música terminou e todos se sentaram. A noite começou a chegar e as pessoas começaram a ir para suas casas. Finalmente era apenas nós quatros.
Quando nos levantamos para sair. Apertei a mão do nosso anfitrião e sua esposa. Catharina de um jeito um pouco mais ousado beijou os dois.
Quando foi abraçar Celine, ela perdeu um pouco o equilíbrio e as duas tropeçaram juntas, rindo. Ela tinha consumido um pouco mais que o esperado do vinho, e beijou Celine novamente, dessa vez na boca.
Eu apenas olhei para Catharina ansioso para tira-la de lá e coloca-la na cama.
Em seguida ela beijou Marcos, o marido. Pegando sua cabeça entre as mãos pálidas, ela descaradamente o beijou nos lábios também. Bem, era o aniversário dele.
Ela parecia pequena em seus braços, suas mãos enormes na parte inferior das costas dela.
Minha pequena esposa se separou de meu colega; “Opa! esqueci minha bolsa” disse ela e voltou a sala de estar, seguida por Celine. Marcos comentou algo sobre as duas estarem demorando enquanto esperávamos que elas voltassem.
Quando elas voltaram Catharina disse para min “Querido, vou ficar aqui está noite. Vá para casa”
Eu a encarei sem palavras.
“Ande, é aniversário de Marcos e nós não lhe trouxemos nada, então vou ficar aqui esta noite. Vá para casa” disse ela de novo diante da minha hesitação.
Olhei para Marcos, ele estava olhando para minha esposa tão chocado quanto eu. Olhei para Celine e ela apenas me devolveu um sorriso amarelo. Eu não sabia se ela estava sorrindo para min ou de min.
Então eu estava indo para o carro. A porta da casa fechou atrás de min como um trovão.
***
Tentávamos apimentar nossa vida sexual com histórias de infidelidade. Eu particularmente adorava as histórias de Catharina sobre casos de fantasias com homens negros. Agora ela estava decidida a fazer isso finalmente.
Eu deito na cama sozinho; incapaz de dormir, pensando na minha esposa com meus amigos.
Marcos e Celine era um jovem casal de negros, em seus vinte e tantos anos. Ambos eram bonitos. Marcos era grande e forte. Celine apenas ligeiramente mais baixa, com pernas longas e uma bunda que se destacava do conjunto.
Eu pensei em minha esposa, minha pequena e branca esposa, chupando o pau negro de Marcos, isso me deixou louco, foi uma longa e solitária noite para min.
***
Catharina chegou bem tarde da manhã seguinte quando eu já estava tomando café da manhã na cozinha.
“Bom dia, querido! Você dormiu bem?”
“Não. E você?”
“Você como eu sou, depois de algumas bebidas e um bom sexo, eu durmo como um tronco. Celine disse que eu até ronquei.”
Fiquei em meu canto em silêncio e explodindo por dentro.
Catharina riu e bagunçou meu cabelo. “Não fique assim” Era o que você queria não era?”
“O que você quer dizer?”
“Você queria que eu tivesse um caso com um homem negro. E agora eu tenho!”
“E foi muito bom, gostaria de ouvir sobre isso?”
“Não”, eu menti.
“Se você não queria que eu ficasse com eles, deveria ter dito ontem a noite. De qualquer forma, eu realmente gosto da Celine e Marcos, e estou feliz por ter feito isso.”
Ela se serviu de café e sentou-se calmamente. Ficou em silêncio.
“Tudo bem.” Eu finalmente quebrei o silêncio. Eu não aguento quando Catharina está com raiva de min.
“Tudo bem, o quê?”
“Conte-me sobre sua noite com eles”
***
“Eu perguntei a Celine se ela gostaria que eu ficasse, quando ela me seguiu até a sala enquanto vocês esperam minha volta lá fora. Nós tínhamos bebido tudo e um pouco além da conta, você sabe. Ela ficou muito animada com a ideia, e eu disse a ela que seria um ótimo presente de aniversário para Marcos.”
“Depois que você saiu, nenhum de nós parecia saber muito o que fazer em primeiro lugar. Então eu coloquei uma música suave novamente, baixo já que era noite. Celine e eu dançávamos enquanto Marcos assistia. Foi bem divertido. Celine é tão bonita, você não acha? Nós nos abraçamos e nos beijamos. Eu sabia que Marcos acharia isso muito emocionante. Depois nós duas começamos a tirar nossas roupas, como em um show de stripper e logo estávamos nuas.”
“Dançamos mais um pouco, nos abraçamos, beijamo-nos uma a outra. Você deveria ter visto aquilo! Celine tem uma figura adorável, e sua pele é tão macia. Eu beijei os seios dela e ela me segurou contra si.”
“Eu olhei para Marcos e sorri. Ele entendeu a mensagem e tirou a roupa. Ele é um homem muito bonito, Henrique. É muito... muito bonito.”
Fomos para o quarto depois disso. Foi fantástico, simplesmente fantástico. Eu não imaginava que iria gostar assim, com outra mulher, quero dizer. Marcos fez nós duas muito feliz, primeiro me comeu e depois comeu Celine. E nos fez gozar
“O que você acha disso, querido? Você acha que poderia agradar duas mulheres assim. É preciso ser um homem especial para isso”
“Todos nós dormimos depois disso. De manhã tomamos banho juntos, e então Marcos me comeu de novo. Ele tem um pau muito firme, e fode muito gostoso, sabe. Eu tenho que te dizer. Fiquei muito impressionada com ele.”
Como outras histórias que Catharina gostava de imaginar e me contar, essa também me deixou com tesão por ela. O fato de que desta vrz a história era verdadeira só tornou meu tesão mais intenso. Me levantei e fui para onde ela estava, peguei seu rosto entre minhas mãos e me inclinei para beijá-la. Eu precisava foder com ela naquele instante para aplacar meu tesão, eu precisava mostrar a ela que poderia fazer isso também.
“Você é muito doce, querido, mas não estou com vontade, não agora. Lembre, acabei de ser bem fodida por um macho negro e gostoso”
Ela alcançou minha virilha e riu enquanto massageava meu pau duro por cima do tecido da minha calça. “Faremos isso mais tarde”, ela prometeu.
Mas não aconteceu, não por um ou dois dias. Então quando aconteceu, quando finalmente estávamos indo para a cama, ela tratou de preencher algumas lacunas de sua história com mais alguns detalhes bem gráficos.
“Marcos tem um pau lindo. E é grande também. Eu o chupei, e foi simplesmente maravilhoso senti-lo na minha boca”
A mão da minha esposa deslizou sobre meu corpo, meu próprio pau branco endurecendo sob as cobertas com seu toque.
É uma sensação fantástica, Henrique. Chupar um homem, eu sempre sinto como se conhecesse melhor alguém depois de fazer isso. Como se eu soubesse algo mais, eu o provei, não apenas o vi e ouvi.
Ela puxou a coberta e aproximou o rosto de onde sua mão estava massageando suavemente.
“Mas o que eu não sabia antes era se poderia sentir o mesmo depois de chupar a boceta de uma mulher”.
Seu rosto bonito engolfou meu pau fazendo-me ficar enrijecido com a onda de êxtase quente e úmido. Seus olhos sorridentes olharam para min. Seus lindos lábios libertaram meu pau por um instante.
“Eu chupei a boceta de Celine também. O que você acha disso querido? Lambi seu grelo duro, um pedacinho de carne rosa dela que brotava em meios aos lábios enegrecidos da sua boceta. Suas longas coxas em volta da minha cabeça. Foi agradável, então ela me lambeu de volta. Antes Marcos colocou seu pau em min. Seu grande pau preto querido, na minha pequena boceta branca e rosada”
Eu fui para cima dela depois disso, e dei a ela o que ela queria. O que nós dois queríamos, na verdade.
Depois, enquanto estávamos os dois deitados e saciados de nossos desejos, ela acariciou meu peito e falou novamente.
“Você está gostando dessa coisinha bissexual, não é?”
“Sim”, eu respondi,
“Você gostaria de experimentar? É muito divertido”
“Sim, gostaria, eu respondi, o pensamento de comer a bela Celine mexia comigo e fazia eu ficar interessado “na coisinha bissexual”, é claro.
“Isso é bom, querido. Porque nós temos um encontro para amanhã a noite. Marcos concordou, é claro”
***
Tenho que admitir, eu estava tão nervoso quanto animado, foder com duas mulheres era a minha fantasia definitiva (da maioria dos homens, eu acho), mas também era bastante assustador: eu seria homem suficiente? E seu eu gozasse rápido demais conseguiria ficar de pau duro de novo para elas? De todo modo tomei banho, fiz a barba e me vesti cuidadosamente do melhor modo que eu sabia.
“Você está pronto, querido? Nossa linda amante negra vai chegar a qualquer minuto!” Gritou Catharina.
A campainha tocou e Catharina foi atender; querida você está fantástico!”
Eu a ouvi dizer: “Dê-me um beijo”
Desci para encontrar nossa convidada, mas não era Celine. Era Tom e ele estava sozinho.
“Oh, aí está você, Henrique. Não fique aí parado como um pato assustado, traga-nos um pouco de vinho.”
“Oi Marcos”
“Oi Henrique”
Minha cabeça estava girando e vinho era a última coisa que eu precisava. Tentei pensar, ela não disse que era a Celine? Não, ela sempre disse que era a minha vez. Fazer um trio com o lindo amante negro.
Catharina estava sentada com Marcos no sofá, ela estava com um vestido preto de noite, muito pequeno e revelador. Suas pernas brancas e macias estavam encostadas na perna da calça dele como se procurasse um modo de entrar. A mão dela estava no ombro dele, e os dela estavam fixos nele.
“Obrigado, querido ela disse quando eu servi o vinho a ele.
“De nada”, foi tudo que consegui dizer.
“Você parece um pouco tenso.” Ele observou.
“Você também.” Eu respondi.
“Ele riu, “Você está certo. Talvez eu deva ir”
“Ninguém vai a lugar nenhum!” Catharina disse agarrando o pau dele por cima da calça sem nenhuma cerimônia. Estive esperando ansiosamente a semana toda por isso”
Ela estava lutando com a fivela do cinto e as calças de Marcos, não houve muita resistência, A mão dela desapareceu dentro de suas calças e voltou com o pau negro dele, ainda meia-boca, mas já triunfante. Ela olhou para min, os grandes olhos azuis brilhando de excitação.
“Eu quero isso, Henrique. Você entende?”
“Sim querida” Eu murmurei
“E você fara parte disso, entende?
“Sim querida” Eu repeti
“Você tem algum problema com isso, Marcos? Ela perguntou ao nosso convidado como para marcar que estava no controle de tudo.
“Bem... uh... acho que não” Disse ele gaguejando.
“Bom” Ela disse, e o beijou, uma mão atrás do pescoço dele enquanto a outra já punhetava seu pau duro, como se certificasse que ele não ia fugir.
“Tire a roupa Marcos”, ela disse”, não seja tímido. Você não se importou da última vez. Vamos todos ficar nus e esquentar um pouco as coisas. Você também querido”, disse ela para min.
Quando fiz o que ela mandou, ela já estava de joelhos na frente de Marcos com o pau dele na boca, na sua boca bonita, seus cachos loiros saltando para cima e para baixo em volta dele.
“Oh cara! Isso é muito bom” Ele disse, não quero parar com isso.
“Henrique, sente aqui ao lado de Marcos, venha querido, somos todos amigos aqui. É isso que eu quero! Dois paus duros”. Ela me chupou também, com o entusiasmo que eu havia esquecido que ela tinha. Ela moveu a boca para o pau de Marcos. Eu senti um pouco de desconforto, a coxa nua de Marcos estava encostada a minha. Seu corpo estava quente em comparação com o ar frio sala.
Ela soltou meu pau e pegou minha mão. Ela puxou insistentemente, ela puxou para onde estava sua boca
.
Ela olhou para min, sua expressão me informando sobre a futilidade da minha resistência. Eu permiti que ela colocasse a minha mão no pau de outro homem. Suavemente, sua mão fechou meus dedos em torno do pau quente e molhado. Ele era grande e forte. Estava pulsando com vida, potência e energia
.
Catharina segurou minha mão apertada entre as dela, puxando-o para cima e para baixo ao longo daquele poste escuro, entrando e saindo da sua boca. Ela levantou e tirou um pouco o pau da boca para sorrir para min, ainda me fazendo masturbar seu amante negro.
Oh Deus, isso me excitou. Eu tentei negar, mas eu não podia. Eu estava segurando outro homem pelo pau, eu estava brincando com um pau duro que não era o meu, e isso me excitou! Então sua grande mão negra se esticou. Meu pau branco estava duro, muito mais do que eu poderia esperar com tudo aquilo. Seus dedos escuros se fecharam em torno dele, agarrando minha masculinidade com uma pegada firme e apertada. Eu não conseguia olhar para ele, eu não queria fazer contato com seus olhos, isso seria demais para min. Eu preferi olhar para o pau dele na minha mão, a cabeça roxa crescendo, eu a apertei. Catharina ainda estava vestida, ainda que com menos roupa, e ela sentou-se no outro lado de Marcos. Ela pegou o rosto dele nas mãos e começou a beijá-lo.
Eu não sabia o que fazer, eu estava confuso, então eu apenas continuei a masturbar seu pau enquanto ele fazia o mesmo com o meu enquanto beijava a minha esposa.
“Vamos para o quarto meninos” Catharina disse se levantando-se. Nós nos soltamos e a seguimos. Marcos pulou na nossa cama enquanto minha esposa se livrava do resto de suas roupas, nua ela subiu na cama atrás dele. Ela traçou seus dedos sobre seu torso magro e definido e alcançou seu pau imensamente duro, antes de embalar suas bolas confortavelmente.
“Querido, venha, suba na cama também” Ela disse olhando para min.
Eu fiz, não havia espaço ao lado de Catharina, então eu fiquei ao lado de Marcos com ele entre nós dois. Ela olhou para min, então olhou para o pau dele em sua mão. Ela olhou para min novamente e ergueu as sobrancelhas. Relutantemente, estendi a mão e peguei, eu brincava com ele e fazia cócegas em suas bolas com minha outra mão.
Foi um sentimento estranho, as emoções conflitantes ao cumprir as ordens de Catharina. Não podia negar que aquilo me excitava, mas ainda havia um pouco de repulsa.
A coxa pálida da minha esposa sobre a pele negra de Marcos, perto da minha mão que tocava seu pau. A mão forte dele acariciava sua bunda que era pequena para aquela enorme mão.
Finalmente ela disse o que eu temia que ela dissesse: “Querido, chupe o pau dele”
“O que, mas...”
“Querido! Não estrague isso. Você disse que gostaria de ter um pouco dessa “coisinha bissexual”, lembra?”
“Mas eu pensava que você estava falando de você e Celine.”
“Qual é a diferença? Você queria que eu fizesse isso com Celine, e quero ver você com o Marcos. AGORA, Henrique.”
“Mas eu não sou gay, Catharina”
“Ninguém disse que você é, querido. Ninguém está dizendo que você seja gay, mas você gostou de saber sobre mim e Celine, e Marcos gostou de ver, não foi?
“Sim”
“Agora eu quero ver algo entre você dois também. Faça isso por min bebe, você não está com medo está?”
“Por que eu deveria ter medo?”
“Bem, se alguma parte de você queria fazer isso, então posso imaginar que a sensação possa assustar você. Mas se você é hetero, então você realmente não deveria se importar, você poderia simplesmente fazer isso por min. Vá em frente, querido, faça isso por min, não vai te machucar, apenas faça.”
Eu olhei para ela, olhei para o pau duro na minha mão. Isso a fez sorrir para min implorando. Bem, ele já estava em minha mão, não seria um passo tão grande, realmente. Pelo menos uma parte de min queria experimentar, queria saber como era sentir um pau na minha boca. E era um pau tão agradável também. Eu devo nunca ter outra chance como esta, nunca na minha vida. Eu percebi. Uma chance de testar. De provar um pau enquanto minha esposa estava ali para assumir, se fosse necessário.
“Faça isso, querido” Ela insistiu. “Faça isso por min. Por favor.”
Eu me abaixei, hesitantemente, toquei a cabeça com meus lábios brevemente, não houve um trovão, não houve um desejo de vestir rosa e andar engraçado. Tudo estava com antes.
“Chupe, Henrique. Quero ver você chupar. Catharina disse insistentemente.
Eu olhei para ela, estava com a cabeça sobre o ombro de Marcos, seu braço esquerdo envolvia o corpo dele. Seu rosto estava sério. Eu a conhecia, ela não cederia. Abaixei meu rosto novamente, para até onde o pau duro e grosso de Marcos me esperava
“Abra bem a boca querida.” Catharina disse de onde estava, “Abra mais, querido.”
Senti sua mão na minha nuca, insistindo e me empurrando para baixo. O pau pulsou na minha mão implorando para eu fazer isso.
Eu abri minha boca, abaixei minha cabeça e estava dentro.
Eu estava bem. Eu não estava muito incomodado com isso. Eu percebi que Catharina estava certa, não havia nada a temer, isso até estava meio agradável. A ideia de dar prazer a uma mulher era aceitável, então por que não deveria ser aceitável dar prazer a um homem? Eu olhei para cima e vi minha esposa olhando para min com uma fascinação absoluta, seus braços ainda ao redor de nosso amigo. Seus quadris se movimentavam lentamente esfregando sua buceta e seu grelo contra os quadris de Marcos. Marcos estava de olhos fechados, mas seu peito arfava visivelmente.
Eu continuei chupando o pau dele, seu gosto era ligeiramente salgado/doce e era real, incrivelmente real e vivo
Fui fundo, mais fundo. De repente eu queria mais, eu queria tudo!
Eu chupei, lambi em todo o seu cumprimento para cima e para baixo, e chupei novamente. Balançava minha cabeça fodendo o pau dele com minha boca, sentido a cabeça grande deslizando em minha língua e batendo contra minha garganta. Eu agarrei o pau com minha boca, arranhei com meus dentes e segurei suas enormes bolas apertando levemente.
Em algum lugar eu sabia que estava fazendo papel de bobo. Eu conhecia essa cara, trabalhávamos no mesmo escritório. Eu poderia estar comprometendo tudo isso, mas eu não queria parar, era um sentimento muito único, tão novo, cru, nojento e bom chupar aquele pau.
Percebei Catharina excitada mudar de posição. Ela montou a cabeça de tom e abaixou a buceta para o rosto de Marcos, até sua boca. De frente para min, eu a vi me observando chupar o pau de marcos apenas para seu deleite, vi ela mover os quadris girando e esfregando a boceta na boca dele.
Ela sorriu maliciosamente para min, a emoção de tudo claramente escrita em seu lindo rosto. Seus quadris se esfregavam, eu podia ver o queixo de marcos se mexendo sob o arbusto loiro de sua xoxota com ele se esforçando para agrada-la, mas eu não conseguia mais ver seu rosto.
Ela lambeu os lábios a boca aberta consciente de seu próprio deleite, do jeito que as atrizes de pornografia tentavam fingir, mas ela não estava fingindo.
Isso era culpa dela, eu me tornando um chupador de pau, isso foi ideia da minha mulher, era para o prazer de Catharina que um pau preto quente e liso estava entre meus lábios, pulsando na minha boca como uma bomba esquisita, pronta para explodir.
Então, pensei, se tenho que fazer isso, então farei. Olhei nos olhos azuis semifechados da minha mulher e corri minha língua sobre o mastro escuro, ao redor da cabeça, e para baixo, e para o outro lado. Trabalhando menos para dar prazer ao dono daquele pau e mais para dar um show para minha amada esposa.
Era um show de submissão. Era sobre Catharina tendo domínio sobre min. Eu estava chupando um pau, um pau negro do seu amigo e amante por que assim ela ordenou, para o prazer dela. Eu era como um cachorro a seus pés, completamente rendido e disposto a fazer qualquer coisa pela sua aceitação.
E ela aprovou, eu vi sua mandíbula apertar, suas mãos apertarem os pulsos do seu amante segurando atrevidamente seus seios brancos. Ela estava gozando vendo-me chupar o pau do seu amante. Eu chupei engolindo o máximo que eu podia, lamentando a minha incapacidade de chupar todo caminho até minha garganta.
Percebendo que ele ia gozar se eu não parasse, eu o soltei, ele bateu em seu estômago liso, pulsando com visível urgência.
Eu teria ido até o fim. Eu teria deixado ele gozar na minha boca. Eu teria glorificado a humilhação final, mas era muito cedo para isso.
Eu me levantei para beijá-la, meu pau deslizou sobre o dele. Não foi intencional, mas eu não podia fazer nada para evitar também. Eu peguei o rosto de Catharina em minhas mãos e a beijei suavemente. Senti uma mão pegar meu pau e minhas bolas, não eram as mãos dela que estavam em redor do meu corpo. As mãos em meu pau não eram as de Catharina.
Ela saiu, afastando-se do meu rosto. Ela me puxou com ela, silenciosa, mas insistentemente levando meu pau duro para a boca de Marcos
“Oh merda. Eu acho que não estou pronto para isso.” Nós o ouvimos falar.
“Você gostou que eu fiz meu marido lhe chupar, não?
“Bem, sim, mas...” Ele disse
“E Celine disse que você era meu esta noite para o usar como eu quisesse, não foi?”
“Bem, eu não acho que ela quis dizer...” disse ele até ser interrompido.
“Bem, eu não vou contar a ela se você não contar, querido. E agora eu quero ver você chupar o pau do meu marido. Vá em frente, não seja tímido. Somo todos amigos aqui e não vamos contar para ninguém o que fizemos aqui.”
Catharina estava com aquele sorriso malicioso novamente enquanto pegava meu pau na sua mão e me puxava em direção a boca indefesa de Marcos.
Era difícil de acreditar, embora eu estivesse assistindo acontecer com meus próprios olhos, meu pau duro e branco desaparecendo entre os lábios grossos da boca de Marcos, os mesmos lábios que tinham acabado de beijar minha mulher.
Eu me virei para ver minha mulher sorrindo maliciosamente enquanto se agachava sobre o pau de Marcos. Ela estava segurando seu pau na vertical com a cabeça encostada nos lábios da sua boceta pingando de tesão. O corpo dela, lentamente desceu sobre ele enquanto seus quadris rebolavam para frente, para trás e as vezes giravam. O pau de Marcos foi sumindo entre os lábios inchado até seu púbis tocar o dela. Eu não sabia como, mas ela conseguia fazer aquela coisa preta enorme desaparecer dentro da sua vagina curta e estreita. Bem, pelo menos era assim que eu pensava que era até então.
Ela saltou para cima e para baixo algumas vezes, se divertindo com o pau na boceta. Quase tiver que gozar vendo aquele pau na boceta da minha mulher entrando e saindo dela. E fora dela o dono daquele pau me fazia um boquete, era quase demais para min.
“Venha aqui, querido”. Ela disse.
Tirei meu pau da boca quente de Marcos, e Catharina me guiou para onde queria que eu fosse. Do meu lado, com minha bunda na cara de Marcos, para que ele me chupasse enquanto ela me chupava
Marcos começou a chupar minhas bolas, e isso foi muito para min. A mãe de todas as ejaculações começou a acontecer, lembro-me de pensar com uma contração após outra despejando porra pela garganta da minha esposa.
Minha munição de porra foi completamente esgotada e depois disso meu pau começou a deixar a batalha. Eu me afastei deles, esgotado. Marcos virou minha mulher ainda disposta e com muito tesão e entrou nela fundo e direto. Ela... tão safada, mas ao mesmo tempo pequena e vulnerável ali debaixo daquele colosso com seu poderoso pau preto milagrosamente desaparecendo dentro dela de novo e de novo, de alguma forma sendo bem-vindo e acomodando-se em sua pequena boceta branca. E ele a arregaçava ao extremo fazendo um belo e vistoso estrago na sua xoxota.
Eu conhecia aquela mulher, sabia que ela havia gozado pelo menos umas três vezes seguidas com ele dentro dela. Senti ciúmes, eu nunca poderia lhe dar um prazer daquele tamanho.
“Pare Marcos, não goze!” Ela disse de repente. Quero mais uma coisa”
Ela se ergueu. O pau de Marcos foi saindo lentamente de dentro dela. Ela olhou para min, e então para ele, então para min de novo. Ela segurou o pau.
“Você sabe o que eu quero”, falou para min.
Ela estava certa, eu sabia. Eu rastejei para frente e me curvei para chupa-lo novamente.
Eu me senti de alguma forma mais humilhado dessa vez, ele acabara de provar que era o melhor homem de nós dois. Ele segurou sua carga durante todo esse tempo. Foi ele quem deu o melhor orgasmo para minha mulher. Agora era eu que o servia, lambendo seu pau, limpando-o
O pau estava quente em minha boca, muito perto da conclusão daquele ato humilhante. Eu podia sentir a tensão em seu corpo, mesmo antes de sentir suas bolas pretas na minha mão se contraírem para sua explosão inevitável.
Foi um privilégio, eu percebi, algo para lhe ser grato. Ele me abençoou com sua porra pegajosa e quente que ele havia negado a minha mulher. Ele guardou para min e aterrissou em minha boca como um 747. Eu me enchi de horror e satisfação em igual medida. Droga! Pensei, é isso que tenho que fazer. Esse era o objetivo de tudo. Absorver o presente que ele achou por bem me confiar.
Senti uma náusea repentina enquanto a porra deslizava em minha boca, e por um momento eu pensei que não seria capaz de segurá-la, mas então passou e eu estava bem,
Eu abri os olhos para ver o doce rosto da minha esposa descansando no estômago liso e definido de Marcos, seus olhos me observando enquanto o pau na minha boca começava a amolecer.
Ela sorriu. “A vida ficou muito menos entediante, você não acha, querido?” Ela disse.
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Desde então, Catharina e Celine tiveram muito mais do seu trio, mas nunca uma sessão com todos quatro.
Eu estava com Marcos e Celine, e ela ficou tão animada quanto Catharina quando eu chupei seu pau. Eu não pude fazê-la gozar três vezes com ele fez com minha mulher, mas eu a fiz gozar uma vez. E ela é tão adorável, isso me fez sentir-se muito bem como mesmo.
Catharina adora passar a noite com os dois, mas ela não vai concordar em ficar comigo e com Celine. Ela diz que eu faria papel de bobo, pois de jeito nenhum eu poderia fazê-las gozar as duas ao mesmo tempo. Eu desconfio que ela tem razão.
Delicia você mamou a pica do macho da esposa e ainda bebeu tudo, só faltou experimentar ser enrabado pela pica dura grande grossa gostosa dele, deve ser uma delícia e deve ficar viciado na picona dele, e querer sempre ...
Que delicia votado
Delícia ser corninho submisso....
Gostaria muito mamar os seios e comer o cu e buceta, dessa esposa gostosa. Quero conhecer mulheres solteiras ou casadas liberadas pelo marido por sexo sem compromisso com muito sigilo e respeito. Sou de São Paulo, capital, ZS, então pode ser a região do Butantã, Pinheiro, Morumbi, Santo Amaro, Campo limpo, Taboão da Serra, Embu das Artes, Grajaú, Piracicaba. Contato Eu Confesso adulto\Facebook elmerms2014
Experiência supimpa! Pena que a Ursulona aqui em casa não curte diversão assim. Adoraria...
votadoooo
nossa q tesao tive q bate uma mulher gostoza deixa ela comigo corninho q eu faco ela goza igual puta