TUDO PELA FAMILIA – O FILHO.

Olá. Meu nome é André, sou um jovem adolescente prestes a me tornar adulto. O que vou contar para vocês é parte de outro conto publicado aqui pela minha sempre atenciosa mãe. Vou tentar escrever sobre tudo que aconteceu no conto dela, mas do meu ponto de vista, como ela me pediu para fazer com a recomendação de que parecesse bem sacana para o deleite de vocês leitores.

Quero começar dizendo que amo essa família, em especial minha mãe, que sempre simulando ser cuidadosa, é uma puta maravilhosa que adora cuidar sexualmente de todos de casa até do nosso cachorro Benny.

As coisas aqui em casa são bem sacanas, mas a gente não pode dizer isso, nossa mãe e nosso pai insistem que tudo que eles fazem é para nosso cuidado e para termos uma vida sexual saudável. Mas a verdade é que eles são muito pervertidos.

Toda essa liberalidade me fez descobrir o sexo muito cedo e hoje não e imagino vivendo em outra família. Apesar de todas as perversões dos meu país, e por orientação deles, fora de casa somos pessoas normais com o devido recato, já que sabemos que muito do que fazemos não seria bem visto pelos outros.
Duas coisas: Minhas punhetas, que acontecem desde que descobri que descabelar o palhaço é muito gostoso e meu amigo Lou, que me apresentou o mundo maravilhoso da pornografia na rede. Em algumas noites, e em especial nos fins de semanas, nos trancamos no meu quarto e gozamos muito vendo vídeos na rede.

Logo descobrimos que tocar punhetas um no outro é ainda mais gostoso enquanto vemos toda aquela sacanagem rolando no computador. Como seria esperado de acontecer diante de toda aquela putaria a gente começou a comer o cú um do outro. Quer dizer, não seria bem comer, agente tentava entrar com nosso pau no cú um do outro, mas não rolava direito, nos faltava a experiência pratica da coisa e acabávamos apenas brincando ali em nossos buracos e gozando fora mesmo. Bom mesmo era a punhetas que tocávamos um para o outro.

No resto dos meus dias em casa eram as minhas punhetas que me aliviavam de todo aquele tesão infernal de ouvir as conversas do meu pai e de minha mãe, fingindo me educar sexualmente desde cedo e nos ensinando com cuidado sobre os prazeres do sexo, da excitação de vê-los foder com a porta do quarto aberta discretamente, das indiscrições de minha mãe com nosso cachorro Benny e as gêmeas.

Merda! As gêmeas! Minhas maravilhosas irmãs. Minhas irmãs rigorosamente iguais que não saiam da minha cabeça e eram o objeto de minhas punhetas, mais até mesmo que toda aquela sacanagem na rede com meu amigo Lou. Elas desabrocharam muito cedo e logo passaram de duas meninas para duas adolescentes que eram uma apelação completa para todo tipo de putaria imaginável que viesse a minha mente suja. Eu tentava começar com algo diferente, mas elas logo apareciam como uma tentação diabólica em minha mente me pedindo para chupar suas bucetas, para mamar naqueles peitinhos e brincar com seus grelinhos rosas que eram um clone perfeito um do outro. Como se não bastasse toda essa putaria natural que aflorava em minha mente suja, minha mãe ainda permitia que elas se vestissem como duas putinhas dentro de casa. Elas tinham as roupas com as quais saiam de casa e tinha as roupas que elas vestiam e andavam pela casa. Mas as vezes elas estavam apenas por aí com suas lingeries fingindo ser adultas e com aqueles peitinhos maravilhosos a mostra. Eu venderia a alma para o diabo apenas para colocar a boca naquelas coisinhas rosa maravilhosas que eram seus mamilos clonados.

Em um dos aniversários das duas, elas botaram na cabeça que queriam uma tatuagem. Minha mãe e meu pai até argumentaram que elas ainda eram muito jovens para ter algo tatuado no corpo que seria para o resto da vida e que todos poderiam ver. Mas elas sabiam, como duas diabinhas maravilhosas com aqueles rostos angelicais, como seduzir nossos país para fazerem exatamente o que elas queriam. Depois de muita argumentação por parte de todos nossos país chegaram a conclusão que se a tatuagem fosse em algum lugar que ninguém poderia ver até elas ficarem adultas, elas poderiam ter o presente que queriam. Na manhã seguinte, minha mãe as levou em um estúdio e elas voltaram com dois corações flamejantes tatuados no monte da buceta das duas. À noite, adequadamente para uma família que fazia tudo junto, como queria minha mãe, ela chamou as duas e exibiu as tatoos das duas para min e para meu pai. Aquilo foi demais. Varei a noite alisando meu pau e tocando bronha com uma calcinha de cada uma delas que eu roubara junto com uma da minha mãe um tempo antes, enquanto pensava naquelas duas lindas bucetas tatuadas. Agora elas tinham mais um dos meus fetiches gravados em suas peles.

Bom, vamos a história mais recente. É uma manhã de sexta-feira, estávamos todos em casa de férias, exceto meu pai que estava no trabalho. Acordei como todas as manhãs já de pau duro. Antes do café já fui para minha bronha matinal. Depois de gozar com a imagem das gêmeas em minha mente, tomei um banho e desci para comer alguma coisa. As gêmeas ainda estavam no quarto e minha mãe cuidava do seu canteiro de flores que ela adorava e cuidava com o zelo que ela sempre demostra pelas coisas que tem. Depois de me alimentar e passar pela sala notei a embalagem dos comprimidos azuis do meu pai. Eu sabia que ela estava fazendo um tratamento para impotência, fiquei surpreso quando soube. Para uma cara que vivia comendo minha mãe a toda hora não imaginei que ele tivesse problemas para ficar de pau duro. Acho que ele precisava mesmo era de toda aquela sacanagem que rolava lá em casa para ficar mais animado.

Bem, eu sabia o que aquilo fazia. Fui movido pela curiosidade de saber como aquilo reagiria em min. Qual o adolescente em processo de descoberta da sua sexualidade não iria querer ver o quanto seu pau seria capaz de ficar duro.

Apenas exagerei na dose e tomei uma quantidade. Minha lógica era que se eu tomasse mais que uma dose normal eu ficaria com o pau maior ainda. Voltei para meu quarto comecei a pensar nas gêmeas, e logo eu estava de pau duro de novo, mas ainda não era tão duro como eu esperava, na verdade eu pensava que ele ficaria maior.

Comecei a tocar uma. Depois de vinte minutos eu parecia envernizado, estava com muito tesão, mas não conseguia gozar. Trinta minutos e a mesma coisa. Meu pau agora estava muito inchado, dolorido e parecia que ia explodir, mas não era de porra. Quarenta minutos escutei o barulho das gêmeas descendo para sala e isso significava que estava ficando sem tempo. Entrei em pânico. Eu precisava de ajuda. Corri para janela e gritei para minha mãe correr até meu quarto.

Em segundos ela estava comigo. Ela em pé na minha frente e eu sentado na cama escondendo na toalha a maior ereção do mundo. Mas o maior pânico era porque meu pau estava muito dolorido e eu tinha certeza que seu eu não gozasse de alguma forma eu poderia acabar em alguma emergência de hospital com muita vergonha se aquilo não terminasse com aquilo.

“Mãe... eu tomei uns comprimidos azuis do papai... Aí eu... Aiii! Mãe tá doendo muito... Eu tentei me... me bater uma para parar, mas não estou conseguido... Ah, a senhora sabe!” Tentei explicar muito constrangido com aquilo.

“Calma André, tenha calma. Deixe ver se eu entendi. Você tomou um comprimido do seu pai, ficou de pau duro e agora não consegue gozar mesmo tocando punheta, certo?” Ela repassou para min

“Sim mãe.” Eu disse concordando, e completei. “Mas eu não tomei apenas um comprimido”

“Não? E quanto foram?” Ela insistiu

“Dez... mamãe” Eu respondi sabendo que eu tinha arranjado uma bela de uma encrenca

Dez??? Puta que pariu André, você está louco!!” Ela disse com bastante raiva,

Mas parou. Segundos depois ela parecia não está mais com raiva, na verdade ela parecia muito compreensiva agora e apenas disse:

“Vai ficar tudo bem meu bebé, vamos resolver isso. Eu só preciso ver o estado do seu pau. Mostre pra mamãe”

Eu tirei tolha e meu pau pulou como um boneco teimoso batendo na minha barriga. Foi uma dor horrível e eu só não gritei por que minha vergonha era maior. Ela olhou e ficou de olhos arregalados. Eu tomei coragem e olhei finalmente para ele. Entendi a razão do seu espanto. Meu pau parecia um monstro, inchado com a cabeça roxa e o corpo cheio de veias que parecia correr por toda sua extensão. Não sei se por dó ou medo minha mãe se ajoelhou na minha frente dizendo que cuidaria de min e o pegou meu pau com muita delicadeza na mão. Parecia ter medo que ele quebrasse se me tocasse com mais firmeza. Ela começou lentamente a bater uma punheta no meu pau enquanto dizia como se parecesse está cuidando de um dos meus ferimentos quando eu era criança: “Não se preocupe, vai passar. A mamãe vai cuidar disso”.

Ela me tocou por cerca de meia hora, mas apesar de ver minha mãe tocando meu pau como uma mãe cuidadora e ao mesmo tempo com uma puta safada, apesar da excitação, e da dor começar a ir embora, eu não consegui gozar.

“Não está dando certo bebê, ainda está doendo? Ela perguntou

“Apenas um pouco, mamãe” Eu respondi. Mentira. Eu já estava começando a gostar daquilo. Suas mãos eram muito mais delicadas do que a de Lou, meu amigo e eu tive medo que ela parasse.
“Vou tentar outra coisa. Não se assuste, mas a mamãe vai chupar seu pau, é apenas para lhe aliviar, você entende. Ela me informou.

“Sim mamãe, eu entendo” Merda que eu entendo eu estava mesmo era começando a gostar daquela putaria. Nunca ninguém tinha me tocado com tanta delicadeza e me feito sentir tão bem. Eu não queria mais gozar, apenas continuei fingindo que estava dolorido algumas vezes apenas para ela continuar.

Dito isso ela colocou meu pau na boca e começou a me chupar. Eu sentia o calor dela ao me envolver com os lábios, a maciez aveludada de toda sua boca, sua língua lambendo a cabeça e o fundo da sua boca. Ela fazia entrar até eu sentir o fundo da sua garganta. Ela quase regurgitando e voltando com meu pau completamente envolvido com sua baba. Aquilo era delicioso. Eu nunca mais esqueceria.

Ela me chupou e lambeu por mais meia hora e eu agradecendo por não gozar e não querendo que ela parasse. Eu não gozaria nem se eu pudesse. Ela cansou e fez o que eu não esperava. Arrancou o vestido, e movida apenas pela preocupação de acabar com meu sofrimento, subiu em cima de min e colocou meu pau na sua buceta.

Meu Deus! Se o céu existir ele é certamente pelo menos um pedacinho da buceta da minha mãe! Eu nunca senti nada tão macio, doce, quente e acolhedor. Era como uma luva se ajustando a dureza do meu cacete. Ela era muito apertada pelo menos para min, mas ela sentou e engoliu meu pau até o talo. Senti os lábios da buceta dela acariciarem a base do meu pau. E como a gruta dela era molhada, eu sentia como ela estava cheia e quando ela começou a bombear meu pau selvagemente eu senti seus líquidos escorrer nas minhas bolas inchadas e duras.

“Mamãe vai cuidar de você querido. A mamãe está fazendo isso com você por que não quer que você sofra” O tempo ela repetia isso com sua voz entrecortada pelo prazer de está fodendo comigo. Parecia que queria a todo custo me convencer disso, mas eu desconfio que ela estava mesmo era sendo minha puta e estava gostando disso.

Em alguns momentos a buceta dela sugava meu pau e ela tremia toda, desconfio que ela estava gozando quando isso acontecia, isso aconteceu umas três vezes, e na última ela me molhou todo. Seu liquido jorrava de dentro dela e não me parece que aquilo fosse urina. Depois disso ela saiu de cima de min com buceta pingando. Ela olhou para meu pai e ao ver que eu continuava duro, novamente se ainda doía. Eu menti novamente dizendo que sim ela disse:
“Também não está dando certo isso e eu já estou cansada de foder. Acho que vamos precisar de mais ajuda.”

Fiquei chocado quando ela se levantou abriu a porta do quarto e gritou chamando as gêmeas. Liz e Tina atenderam e vieram correndo para o quarto. Quando nos viu no quarto, ambos nus elas provavelmente não entenderam o que estava acontecendo. Sem perder tempo, minha mãe explicou:

“Meninas, seu irmão está com problema e precisamos ajuda-lo como for preciso porque é isso que faz uma família, cuida dos seus. Estão vendo como ele está?” Continuou dizendo e apontando para meu pau. As duas olharam para ele, e como era comum entre elas, olharam uma para outra com aquele olhar malicioso e cheio de cumplicidade.

“Eu já fiz tudo que é possível, mas já estou cansada. Eu preciso que vocês chupem o pau dele até ele gozar”, ela disse pegando as duas e fazendo-as se ajoelhar entre minhas pernas. As meninas olharam para ele que apontava imponente para cima com sua cabeça inchada. Me enchi de tesão ao ver aqueles dois anjos olhando gulosamente para meu pau. Tomei coragem, mas ainda com medo de assustar todo mundo, eu finalmente disse.

“Chupem, putas! Chupem esse pau duro!”

As duas olharam assustadas com minhas palavras para nossa mãe, ela, mesmo demostrando espanto com minhas palavras disse:

“É isso mesmos suas putinhas! Façam o que ele está mandando chupem o pau dele agora”

As duas começaram a tocar meu pau e logo começaram a lamber uma de cada lado, suas línguas se tocando. Foi fantástico ver aqueles rostos rigorosamente iguais me lambendo. Liz tomou a iniciativa colocando a cabeça do meu pau na boca e começou a chupar. Tina se concentro nas minhas bolas. Eu acariciava os cabelos sedosos das duas e minha mãe, nua na minha frente assistia e cuidava de tudo.

Eu estava mais que satisfeito de ser chupado pelas minhas irmãs, era o sonho de todas as minhas punhetas e das de Lou também. Claro, eu nem pensava em gozar diante de tanto prazer, e os comprimidos do meu pai estavam ajudando muito com isso. As meninas começaram a cansar. Minha mãe notou. Então sugeriu que eu comesse as duas. Claro, elas eram virgens, eu não esperava que as coisas chegassem a isso, nem imaginava que minha mãe, apesar de toda liberalidade, chegasse a sugerir isso. O que eu podia pensar apesar do espanto. Comer aquelas duas lindas e jovens bucetas! Eu estava no paraíso.

Nossa mãe fez tina se deitar de costas na cama ao melado “Precisamos deixa-la bem molhada, precisamos ter cuidado, afinal vocês ainda são virgens. Tina, eu quero que você seja a primeira. Liz, fique entra as pernas dela e chupe bem a buceta da sua irmã. Quero que você a deixe bem molhada.

Eu estava dividido sobre o rumo que as coisas estavam tomando. Entre o prazer egoísta e a preocupação do que estava passando pela cabeça das garotas. Pelo menos eu podia ver pelos olhos e rubor de suas excitações que elas também estavam dominadas pela luxúria do momento.

Ainda havia o fato de saber que minha mãe e meu pai há muito preparava as meninas adequadamente para uma vida sexual o mais liberal possível. Mesmo que ninguém me dissesse nada eu já tinha visto meu pai assistindo filmes eróticos com elas e explicando o que estava acontecendo. Também dava para ver que ele ficava de pau duro compartilhando aquele tempo com as gêmeas. Eles deixavam as meninas a vontade para se explorarem e conhecer os próprios corpos.

Depois de um tempo, mamãe afastou Liza da buceta de Tina e assumiu o seu lugar

Eu acho que as garotas deviam passar horas se chupando quando estavam sozinhas. Liz parecia uma profissional chupando a irmã. Era como se ela já conhecesse os pontos que podiam fazê-la ficar com mais tesão e como fazer isso.

Mamãe, também com muito, tesão afastou Liz da buceta de Tina e começou ela mesma a chupa-la. Tina veio para cima de min, pegou meu pau pela base, apontou a cabeça inchada entre os lábios de sua buceta e começou a esfrega-la todo nela. Meu pau estava duro como uma rocha quando ela finalmente começou a colocá-lo para dentro dela.

Havia uma coisa maluca naquilo tudo que estava acontecendo, era tudo errado de todas as formas, e ainda assim eu estava mais excitado do que nunca, do que nunca na vida. Minhas irmãs gemas chupando meu pau depois de eu ter entrado na buceta da minha mãe. Agora minha mãe chupando a buceta de uma das filhas enquanto eu sou fodido pela outra. Definitivamente eu não poderia ser o mesmo cara pelo resto de minha vida. Mas não tinha acabado.

Tina começou a foder mais devagar em cima do meu pau, eu não sabia muito como era isso, mas intui que ela devia ter gozado, ou apenas estava cansada. Saiu de cima de min e foi se acomodar em uma cadeira de frente para cama. Ela abriu as pernas e exibiu a boceta vermelha com o coração da sua tatuagem agora de fato em chamas. Ela tinha feito um belo estrago na própria buceta. Lembro-me como ela era pequena antes daquilo tudo começar, mas agora estava inchada e para min parecia aquelas bucetas adultas que eu via nos pornôs.

Minha mãe não esperou e já mandou que Liz ocupasse o lugar de Tina e ela veio. Ela estava tão lisa, tão preparada para meu pau que ela sentou nele e já foi tudo de uma vez dentro dela. Ela começou a socar nele e sua buceta fazia barulhos molhados em torno do meu pau. Ela fodeu muito, mas que a irmã. Sua buceta parecia muito mais receptiva que de Tina.

Eu não sei por quanto tempo ficamos naquela putaria, mas a hora já estava bem adiantada quando eu tive mais outra surpresa. Minha mãe mandou Liz sair de coma de min. Ela saiu a contragosto, ela parecia querer mais. “André, você que comer o cú das suas irmãs?” Minha mãe disse de uma forma direta. Pensei ter visto alguma coisa de muito sacana naquele olhar. “Não se preocupem vou cuidar para que vocês fiquem confortável. Vou lubrificar bem o cuzinho de vocês duas” Ela disse tentando afastar o espanto e o medo que parecia vir das meninas, mas acho que elas estavam fingindo, elas queriam aquilo.

Minha mãe saiu até o banheiro e voltou com um tubo de vaselina. As meninas se alinharam na cama com as bundinhas levantadas e ela lubrificou as duas sem economizar a vaselina colocando o dedo indicador dentro do cuzinho delas. Elas soltaram gritinhos, mas logo se acostumaram com o dedo da minha mãe dentro delas.

Quando ela terminou com o cuzinho de Liza eu saltei para trás dela. Eu estava tão louco com tudo aquilo que enquanto eu apontava o pau no seu buraquinho, eu disse: “Eu vou foder seu cú sua cadela, eu vou encher ele de porra e fazer Tina lamber ele depois. Enfiei o pau, ela sofreu um pouco antes da cabeça inchada lhe invadir, mas quando a cabeça entrou e meu pau começou a deslizar facilitado bela vaselina ela começou a gostar e rebolar nele. Ela balançava a bunda, enfiava-se no meu pau fazendo ele ir cada vez mais fundo. Tina chupava e lambia os pequenos peitos da irmã que apesar disso tinha os mamilos enormes com todo aquele tesão.

Minha mãe de repente parou o que estava fazendo e saiu do quarto, voltou instantes depois com nosso cão Benny. As coisas realmente ainda poderiam ficar mais insanas. Benny era o cão mais sacana que eu conhecia. Vivia importunando as pessoas em troca de algum beneficio sexual. Ele se trepava e fodia com qualquer coisa que fosse macia, especialmente as pernas da minha mãe e das gêmeas. Alias, desconfio que essa duas e minha mãe tem cuidado para que ele sempre se mantenha um cão safado. Ele não pode sentir o cheiro delas e de nossa mãe que já fica com pica fora da bainha.

Quando entrou no quarto ela mandou que Tina se agachasse ao lado da cama. Tina olhou para Benny, então disse: “Você quer que o cachorro me coma? Legal!”

“Olha aqui sua vadiazinha! Eu posso dizer que você ama um pau a julgar pelo modo que você montou seu irmão. E tenho certeza que vi os olhinhos das duas brilhares uma ao ver Benny lambendo as próprias bolas. Eu sei que você quer ser fodida pelo pau roxo dele como uma vadia com tesão” Ela apenas respondeu “Sim mamãe, eu sinto muito” fingindo uma vergonha que ela não tinha. Continuou: “Eu fantasio mesmo com ele. Liz e eu nos tocamos enquanto conversamos sobre como seria chupar o pau dele.

Tina ficou de joelhos enquanto nossa mãe levava Benny até ela. Ele pulou em cima dele e não teve dificuldade em acertar seu objetivo, ela se assustou e pediu para tirá-lo, tentou escapar de sua investida, mas já era tarde, com todo aquele lubrificante Benny acabara por enfiar o pau no cuzinho dela. “Belo jeito de perder o cabaço do cú” eu pensei gostando daquilo. Eu só fodia com mais tesão a bunda de Liza enquanto via Benny finalmente conseguir o queria.

“Fode ela Benny! Fode o cú dessa vadia!” Minha mãe segurou Tina para que ela ficasse quieta enquanto o cachorro lhe fodia sua bunda. Benny rosnou enquanto comia ela, ele então diminuiu suas investidas contra o cú da minha irmã. Ele arrancou o pau do cú dela e um monte de porra espirrou do seu buraco e começou a escorrer. “Pegue seu dedo e cuide disso, não quero o quarto sujo de porra de cachorro entendeu? Disse minha mãe para ela. Mandou-a subir na cama e ficar perto das minhas bolas que balançavam enquanto eu fodia Liz. Ela também, colocou Benny na cama e começou a lamber o pau do nosso cão. Finalmente toda aquela putaria começava a funcionar. Eu finalmente estava perto de liberar toda a porra do meu pau, segurei os quadris da minha irmã ainda mais forte enquanto enterrava sem dó e sem piedade no seu cú. Eça gritou, mas eu não parei. Meu pau começou a explodir. Eu consegui contar cinco longas esporradas naquele cuzinho, na última a porra começou a vazar nas minhas bolas e eu sai de dentro dela caindo de lado. Liz deixou sua bunda cair sobre o rosto de Tina com toda a minha porra que foi lambida por ela enquanto enfiava os dedos no cú dela.

Mamãe mandou que eu ficasse de frente de Benny e deixasse que ele limpasse meu pau. Minha mãe era obsessiva com esse negocio de manter as coisas limpas. Benny cuidou de limpar meu pau como ela queria enquanto ela continuava chupando o pau roxo dele. Benny logo começou a gozar na boa dela também. Minha mãe não deixou a porra dele escapar engolindo tudo. As garotas estavam lambendo a porra do rosto uma da outra, E minha mãe lábia os lábios enquanto chupava o resto de porra de Benny dos dedos milhados.

De repente eu escutei alguém batendo palmas, olhei em direção a porta do quarto, e lá estava nosso pai perguntando quando seria a vez dele. Minha mãe riu e o chamou de pervertido.

Disse para ele espera-la na cozinha que ia preparar seu almoço. As garotas disseram para ela que iriam ajudar a limpar Benny e a min enquanto ela colocava um robe e descia.

Meu guerreiro finalmente estava fora de combate. As meninas aproveitaram que eu estava relaxado para explorar com curiosidade meu pau completamente. Uma delas disse que daquele jeito ele não tinha a menor graça, mas a outra disse que era apenas temporário e que logo meu pau voltaria a ficar duro e logo eu estaria em algum lugar da casa batendo punheta. “Então elas também me espionavam” Eu pensei.

Quando descemos, encontramos nosso pai tirando o pau da buceta da mamãe e colocando na sua boca. Ele começou a gozar nela, e ela mais uma vez cuidou da porra dela. Ao nos ver ali, papai disse para ela não engolir. Queria mostrar as meninas como parecia ficar com a boca cheia de porra. Elas se aproximaram e eu também. A boca da minha mãe parecia uma piscina de porra com sua língua dançando dentro dela. “Muito bem, agora engula” ele mandou.

“Espero que tenham percebido como isso é importante para agradar um homem, mas só faça se gostarem também. Minha mãe já de robe, pegou seu pau na mão e limpou uma gotinha de porra que ainda saia da cabeça dele.

E, como minha mãe me pediu para fazer estou escrevendo para vocês espero que tenham gostado de toda essa putaria, que espero tenha mais vezes em nossa casa.

Foto 1 do Conto erotico: TUDO PELA FAMILIA – O FILHO.

Foto 2 do Conto erotico: TUDO PELA FAMILIA – O FILHO.

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Comentários


foto perfil usuario casa5162

casa5162 Comentou em 04/12/2021

Wue delicia votado

foto perfil usuario c1c2c3c4

c1c2c3c4 Comentou em 14/06/2021

BARBARO, TREMENDAMENTE EXCITANTE.

foto perfil usuario menoty69

menoty69 Comentou em 05/10/2020

Belo conto

foto perfil usuario bianor

bianor Comentou em 29/09/2020

Bom dia bjus na piriquitá de sua mãe e irmãs lindas fotos de piriquitá se for da sua mãe e irmãs é legal vc é seu pai agora tem as mulheres da família para a sua satisfação e até o próximo conto abraço

foto perfil usuario diario_73

diario_73 Comentou em 28/09/2020

A fotos são verdadeiras, muito bonita essa buceta

foto perfil usuario hedonista67

hedonista67 Comentou em 27/09/2020

Votado . Delicioso !!!

foto perfil usuario reginha.larga

reginha.larga Comentou em 27/09/2020

Puta de mais! Linda, querida! Beijo!




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Ficha do conto

Foto Perfil assisoliveira
assisoliveira

Nome do conto:
TUDO PELA FAMILIA – O FILHO.

Codigo do conto:
165006

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
27/09/2020

Quant.de Votos:
25

Quant.de Fotos:
5